CAPÍTULO 10

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Oi babys!

Não vim ontem, porque não consegui escrever. Uso o computador do meu trabalho hahaha e não tive tempo, mas cheguei hoje!

Espero que gostem do capítulo desses dois lindos!

Vamos lá!


Ela me deu a mão e eu segurei com força

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Ela me deu a mão e eu segurei com força. Minha vontade era nunca mais soltá-la. Pela primeira vez em anos a minha vontade de permanecer em um único lugar bateu insanamente. Aportar de vez em Ahmet era muito convidativo.

O motivo estava segurando minha mão naquele momento, enquanto andávamos em direção ao meu barco.

Ela me mostrou, por seus olhos, uma parte da beleza daquela ilha. Agora, pelos meus olhos, eu queria mostrar-lhe uma parte do mundo.

— Então este é o seu barco! – ela sorriu, enquanto entravamos.

— Isso mesmo. Seja bem vida a bordo do Albatroz! – falei. – Eu sou o capitão esta noite.

— Contanto que a gente não saia navegando, estarei feliz. – comentou. – Uau, aqui é bem bonito. – olhou em volta.

— Você ainda não viu nada. Vem, vou te mostrar.

Então, nos próximos minutos, minha missão foi fazer uma tour completa com Sanem pelo barco, suas reações eram lindas de se ver, aquela menina era totalmente espontânea e, possivelmente, possuía uma das almas mais bonitas que eu já pude conhecer. Não precisava de muito para notar isso, até com um simples sorriso ela mostrava como seu coração era incrível.

Talvez fosse um anjo na Terra, escondida numa ilha que quase ninguém sabia da existência, vendendo flores para levar alegria aos outros.

Sanem parecia ser até mágica, porque me envolvia de uma maneira que ninguém nunca conseguiu.

Eu estava rendido. Sem volta.

— Agora eu entendo porque você gosta desse barco! – ela disse, sentando no sofá, enquanto eu lhe servia um pouco de chá, e ria.

— Me fale sobre isso.

— É porque isso aqui é fantástico, Can. Eu achava que era bem desconfortável e que você era louco. – confessou, me fazendo gargalhar. – Mas é tão... Aconchegante. – olhou em volta. – Amei! Eu poderia morar aqui.

— Oras! É claro que sim. – lhe sorri. – Podemos sair por uns dias, o que acha?

— Sem navegar! – negou. – Poderia morar aqui, com o Albatroz ancorado.

Após dizer, levou a xícara que tinha em mãos a boca, tomando um gole do chá. Eu observava todos os seus movimentos, a sua presença era agradável demais.

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