CAPÍTULO 13

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COMO PROMETIDO, VOLTEI!!!!

Vamos logo ao capítulo né? :D


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Por Allah!

Eu estava insanamente afetada por aquele homem. Apenas sua presença despertava meu corpo inteiro, sem precedentes. Respirei fundo quando ouvi a porta do banheiro sendo fechada e coloquei a camisa dele na máquina.

Tamam, Sanem, está tudo bem! – sussurrei para mim e balancei a cabeça rapidamente. – Comida. Vamos providenciar a comida!

Sem pensar que Can estava tomando banho há alguns metros de mim, preparei alguns sanduíches rapidamente e em seguida chá. Após isso, fui para o meu quarto e então segui para o banho. Talvez água gelada me fizesse parar de pensar no outro banheiro. Ah, Sanem, ah!

Lavei-me longamente e após sair do banheiro, já um pouco menos afetada, me vesti com roupas limpas e voltei para a sala. Can já estava lá, com os cabelos molhados, sem camisa e tudo voltou. O ventre comichando, o coração acelerado e eu sentia meu rosto queimar levemente.

— Finalmente! – ele disse e soltou um sorriso.

— Está esperando há muito tempo? – perguntei me aproximando.

— Um longo período de minutos eternos. – acabou brincando e eu meneei a cabeça.

— Seu bobo! – parei em sua frente, tentando não olhar para aquele peito.

Mas era uma missão praticamente impossível. O torso bem definido e bronzeado parecia me chamar. O coração passou a bater mais rápido, enquanto eu olhava para ele e desviava para seu peito, sem saber realmente para onde olhar.

— É um Albatroz? – perguntei, olhando para a tatuagem que ele possuía no peito. Pelo menos podia ser uma justificativa e não que eu estava praticamente secando seu corpo.

— É sim! – afirmou e sua voz estava um pouco mais rouca.

— É lindo! – não só a tatuagem, o conjunto inteiro. Eu seria muito ousada em dizer?

Levantei a cabeça, com a mão formigando para tocar sua pele. Ele me encarou de volta, com uma intensidade desmedida em seu olhar. Sorri para ele e então Can soltou um ruidoso suspiro.

— Não tenho como resistir. – foi o que falou antes de seus lábios tocarem os meus.

Eu não pude ter outra reação além de retribuir o beijo. Era como se aquela boca me chamasse, aquele corpo fosse um imã. Como se fossemos polos opostos, positivo e negativo, que colocados juntos, estavam sempre se atraindo. Eu o entendia, pois igual a ele, não tinha como resistir também.

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