CAPÍTULO 9

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Oi gente, demorei né? E eu peço perdão.

Sou geminiana, às vezes perco o foco quando algo rouba a minha atenção! SORRY!

Mas estamos de volta com mais um capítulo e espero compensá-las. Vamos ao capítulo????


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A leveza tomava conta do meu corpo de uma maneira sem igual. Eu estava sorrindo feito uma boba até mesmo do vento que batia em meu rosto. Meu coração parecia preenchido por algo que eu não tinha ideia realmente do que era, só tinha certeza de que era algo muito bom.

Nunca imaginei viver nada daquilo. Can era uma pessoa totalmente envolvente, e como tal, parecia estar tomando conta do meu ser. Os beijos que trocamos ao longo do dia encheram minha alma de um brilho diferente e tocaram em mim como uma perfeita sinfonia regida pelo melhor maestro do mundo, em total sintonia com meu ser.

Incrível.

Absurdamente maravilhoso.

Incomparavelmente indescritível, tudo na mesma medida.

— Está entregue. – ele murmurou, já de noite, quando voltamos a minha casa.

Meu coração deu um salto, em antecipação e ansiedade.

De repente, pareceu que o dia ao seu lado demorou um século enquanto estava acontecendo, tamanha liga que ele tinha comigo. Então, ali, com aquele clima de despedida, parecia que apenas segundos haviam se passado desde o momento em que ele bateu na minha porta, naquela manhã.

Uma loucura difícil de dizer com exatidão. Só dava para sentir.

— Obrigada. – respondi no mesmo tom e o encarei. – Eu me diverti muito. – emendei.

— Eu também. Há tempos não tinha um dia tão incrível. – ele sorriu e então senti seus dedos acariciando minhas bochechas. O toque cálido e forte fez com que meu estômago revirasse e o coração acelerasse de uma maneira boa. – Você é incrível, aliás. – eu estava de olhos fechados, curtindo seu carinho. Então abri os olhos para olhá-lo novamente, ele era muito lindo.

— Olha só quem fala. – acabei sorrindo e notando que ele estava fazendo o mesmo. Toque sua mão com a minha, querendo que aquilo não cessasse nunca.

— Eu posso passar lá no porto, no fim do dia, para te ver amanhã? – perguntou baixinho.

Eu queria lhe dizer que ele podia passar no começo do dia, na metade do dia, o dia inteiro para me ver. Quase falei, mas mordi minha língua, apenas senti que meu sorriso tornou-se ainda maior e minha cabeça balançou, positivamente.

— Claro. Eu vou... Adorar. – respondi.

— Então temos um combinado? – soou num tom divertido.

Quando te vi Onde histórias criam vida. Descubra agora