O Baby é pego de surpresa

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Pessoas, olá!

Eu estava louca para postar essa fic e... Finalmente! 

Antes de vocês lerem, eu gostaria de fazer alguns avisinhos.

• Não dá para o Taehyung chegar no Jungkook e falar "seja meu Baby". Nunca que o Jeon iria aceitar então eu precisava de uma situação onde ele realmente precisasse ser, mesmo não querendo inicialmente. E essa foi a ideia que eu tive, é o plot. Pensem que o Jungkook é um aluno mega esforçado e que para ele ter feito aquilo, deve estar acontecendo alguma coisa na vida dele. Aí o Taehyung se aproveita um pouquinho.

• Taehyung será um Daddy bonzinho. Talvez esse capítulo não retrate muito isso, mas nos próximos vocês irão ver que ele será.

• Daddy!kink leve, o que reina aqui é o fluffy

• Alto teor de palavras no diminutivo rs

E acho que é só.

Perdoem os errinhos e boa leitura!

💌

O sinal bateu e a aula de hoje havia finalmente terminado. Eu caminhava junto a meu amigo Jimin, o restante dos alunos e os professores pelos corredores do colégio buscando a saída do local.

Não havia sido um dia tão cansativo, na verdade, as aulas de quinta eram as mais legais. E ser liberado em uma quinta-feira à tarde era até que relaxante. Então eu conversava tranquilamente com o Park enquanto nos dirigíamos até o portão de entrada, ou no nosso caso, saída.

— Taehyung, você sabia que as lontras dormem de mãos dadas para não se perderem na corrente de água? — o menor murmurou calmamente enquanto ajeitava a alça da mochila azul que carregava em seus ombros.

— Não. — respondi brevemente e o encarei confuso pela pergunta repentina ao que atravessávamos o pátio do colégio.

— Elas dormem. — o loiro respondeu convicto e ergueu a tela de seu celular. Ele apertou o botão e o visor acendeu, permitindo assim que ele me mostrasse seu mais novo papel de parede.

O lockscreen da tela de bloqueio do Jimin é a foto de duas lontras de mãos dadas.

— Muito fofo, não? — questionou animado com as sobrancelhas erguidas em expectativa.

— Sim, mas e daí? — indaguei com indiferença e recebi um revirar de olhos.

— E daí que a minha mãe disse que eu tenho uma consulta médica marcada para hoje. — bufou irritado e guardou o aparelho no bolso da calça de seu uniforme.

Às vezes o Jimin não fala nada com nada. Garoto confuso.

— Okay, mas o que isso tem a ver com lontras?

— A consulta é na verdade um exame de sangue.

— E...? — balancei minha cabeça em um incentivo mudo de fazê-lo continuar.

— E você sabe mais do que ninguém que eu morro de medo de agulhas. — o Park parou de andar e olhou para seu braço, passando sua mão neste cautelosamente. Puxou a manga de seu casaco e o cobriu, como se tentasse escondê-lo. — Não preciso que você pegue a minha mão, mas quero que vá comigo para me dar apoio moral. — ri soprado com sua manha e Jimin esboçou um biquinho, me empurrando com seu ombro logo em seguida. — Estou falando sério. Seja um bom melhor amigo.

— Tudo bem, eu vou. — me dei por vencido e ele sorriu contente. — De que horas é a consulta?

— Daqui a... — parou para ver o horário em seu relógio e logo se voltou a mim. — 20 minutos.

Daddy's Little Boy. tk [🍒]Onde histórias criam vida. Descubra agora