Daddy's Little Boy. tk [🍒]

Regrinhas do Daddy

Perdoem os errinhos e boa leitura!

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— Que bom que você pensa assim. Porque não vai sair barato, Baby.

— Baby? — o Jeon perguntou franzindo o cenho em confusão e somente fiz que sim meneando a cabeça.

— Pois é. Você disse que faria tudo o que eu quisesse e bom... É isso que eu quero. — expliquei animadamente e se antes o moreno já estava confuso, agora ele estava verdadeiramente perdido.

— Eu não entendi mas tenho a sensação de que estou muito, muito fodido.

— Que nada, Baby. — ah, pronunciar essa palavra era o meu novo vício. — Não será algo tão difícil para você. Pelo menos eu acho.

— Então pare de me encarar como se tivesse algum tipo de doença e explique, fale de uma vez seja lá o que você quiser. — murmurou impaciente e emburrado. Ele era tão chatinho mas ao mesmo tempo tão... Fofo?

Eu sou provavelmente o único a pensar dessa maneira. Eu e os pais dele já que o Jeon não é tão simpático.

Sua timidez é prova disso, porém a mãe do Jungkook em particular é uma pessoa bem engraçada. A tia ama tanto ele, só aqueles apelidos que ela consegue inventar mostram como ele é amado.

Enfim...

— Você vai ser o meu Baby e eu serei seu Daddy. — disse esclarecendo e tendo esperança de sanar suas dúvidas enquanto me encaminhava até a porta da sala em que nos encontrávamos. Eu precisava me preparar afinal.

Discretamente peguei meu celular, fui na câmera e o deixei preparado para fotografar. Meu silêncio distraía o menor e ao parar perto do batente da porta, virei-me rapidamente e tirei uma foto de toda aquela situação.

Eu precisaria – sem dúvida alguma – de algo que comprovasse tudo aquilo, porque quando o meu dongsaeng compreendesse o que essa coisa de Daddy e Baby significava, ele não facilitaria nem um pouco.

Foi automático. Um click soou pelo cômodo e o Jeon revirou os olhos.

— Você não tem como negar ou protestar porque, além de você ser um péssimo mentiroso, eu agora tenho provas desse seu vacilo. — comentei parando para olhar a foto tirada e sorrindo ao ver a surpresa estampada no olhar de um Jungkook abismado no meio de todas aquelas folhas, gabaritos e materiais espalhados.

— Seja breve!

— Okay, voltando a explicação. Você vai ser o meu baby. Eu irei, hm, estabelecer algumas regras e você deve obedecê-las. O Baby deve agradar o Daddy e é assim que você deve me chamar a partir de agora. É como um fetiche... — e o mais novo me interrompeu.

— Ah, não! Não, não, não e não! Por favor, pelo amor de Jesus Cristo. Não me diz que é aquele lance de Daddy Kink.

— Oh, então quer dizer que você já sabe do que se trata? Vai poupar bastante do meu tempo.

— Não, Taehyung, não! — aumentou seu tom em indignação. — Eu não vou fazer isso. Eu não quero.

— Ah, vai sim. — proferi contente e dei uma olhada no corredor. Eu tinha que me certificar de que ninguém havia escutado a voz dele ou estaríamos ferrados.