Capítulo 4.

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Arizona Torres Robbins

Observei atentamente a pele morena de Calliope se arrepiar com as minhas palavras, não dei a ela chance de me responder, com as minhas mãos que repousavam em sua cintura a puxei para perto até que não houvesse um espaço sequer entre nós duas, ela sorriu maravilhosamente para mim e eu a beijei, minha língua pediu passagem que logo foi cedida, nossas línguas dançavam calmamente num ritmo gostoso, saboroso, eu suguei sua língua e ela soltou um leve gemido, continuei o beijo quando minhas mãos escorregaram para sua bunda e apertaram fortemente, nesse momento senti as unhas de minha esposa arranhar minha nuca e esse ato mandou ondas de excitação para todo meu corpo, e dessa vez, eu quem gemi calmamente. Terminei nosso beijo com uma leve mordida em seu lábio inferior.

Nós duas arfarvamos, excitadas, sem conseguir dizer sequer uma palavra.

A empurrei até contra a porta. Quando as costas dela se chocou contra porta, eu passei a mão pela lateral do seu corpo e tranquei a porta.

- Eu não quero nenhum tipo de interrupção. - falei sorrindo e beijei seu pescoço. Ela gemeu.

Minhas mãos foram diretamente para a barra do vestido preto que minha esposa escolheu para usar hoje, o levantei até que eu pudesse admirar sua calcinha de renda vermelha que me excitava completamente.

- Porra, Calliope, eu amo essa calcinha. - gemi.

- Eu sei... - ela sussurrou mordendo o canto dos lábios.

Eu a levei diretamente para o sofá, arranquei o vestido dela e a joguei no sofá somente de lingerie e salto. Meu olho admirou cada curva do seu corpo, podia ser uma "rapidinha" no trabalho, mas eu sempre tiraria um segundo para admirar o maravilhoso corpo latino da minha mulher.

- Você só vai ficar olhando? - ela provocou.

Eu ri sem vontade e subi em cima dela beijando seu pescoço, suas mãos vieram diretamente para minha bunda apertando. Desci meus beijos até seus seios e brinquei com eles por cima do sutiã, e depois desci um pouco o sutiã e brinquei com os mamilos de Callie, ela gemia bem baixinho, seu corpo se contorcia embaixo do meu.

Eu tinha a droga de uma reunião, então tive que acelerar as coisas e desci meus beijos até a boceta de Callie coberta por aquela convidativa calcinha, beijei toda aquela extensão sentindo toda umidade ali presente, segurei no cós da calcinha e desci um pouco, meus dentes mordiscaram o clitóris de dela, minha língua sentiu liberdade, e sem adiar muito enfiei três dedos dentro de Callie, acredito que ela esqueceu que estamos na empresa, porque ela gritou um gemido gostoso e arqueou o corpo. Eu chupava e fodia ela ao mesmo tempo.

- Mais rápido, Arizona...- ela arfava.

Eu comecei a meter mais rápido, com mais força. Uma mão de Callie estava no meu cabelo e a outra com as unhas fincadas no meu ombro. Não demorou muito para que num gemido gostoso saísse da boca dela e seu gozo saísse da sua buceta. Eu chupei tudo e a beijei.

- Seu gosto é meu sabor preferido. Eu te amo.

Ela sorriu.

- Eu te amo.

Eu peguei o vestido dela do chão e fui ajudar ela a se vestir, mas o telefone da sala tocou. Ela só apontou o telefone dizendo que eu podia atender.

Ligação on

- Presidência. - atendi.

- Sra Robbins, a reunião. Já estão todos esperando a senhora.

Arregalei os olhos.

- Claro, e-eu estou indo.

Ligação off.

O Improvável Amor 2Onde histórias criam vida. Descubra agora