Fazendo no banheiro

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Entro no hostel, para fazer o check in, pela primeira vez em Viña del Mar, uma cidade com praia que fica próxima a cidade de Santiago do Chile, para conhecer pela primeira vez o oceano pacífico e principalmente a casa de Pablo Neruda, em Valparaíso, que fica ao lado desta cidade, que estou me hospedando. Dou meus documentos, o rapaz do hostel averigua e me devolve sem dizer uma palavra.

— Siga-me por favor.

Lhe sigo até um dos quartos, com duas beliches uma em frente a outra, com um armário entre eles, com apenas um trinco para colocar um cadeado; ele me espera escolher uma das camas, coloco minha mala sobre uma das partes de baixo da beliche e ele vai embora, para dar privacidade, me preparo para ir para a casa do Pablo Neruda, pois como foi o principal motivo de eu ter ido, penei em ser a primeira coisa a ser feita. Como já tinha tudo certo de como ir ao local que desejo, por isso saio sem falar com ninguém e vou direto pegar o ônibus ouvindo minhas músicas pelo fone de ouvido no celular.

Vou vendo que todos vão saindo do ônibus, mas não consigo entender como é o lugar que vou conhecer, até que o motorista me chama e pergunta para onde vou, quando lhe digo, me responde que já havia passado fazia um tempo e que era para eu esperar. Quando passa um outro ônibus pelo outro lado, ele explica ao motorista que sou estrangeiro e para me avisar quando passasse pela casa do Pablo Neruda; passo para o outro ônibus sem pagar e espero que chegue ao meu destino.

Chegando, o motorista me avisa e desço para ir conhecer a casa, mas nisso já é muito tarde, como umas dezessete horas ou cinco da tarde, mas mesmo assim vou até a porta, vejo que infelizmente está trancada e para não perder a viagem tiro algumas fotos da parte de fora e da rua onde fui conhecer a casa; termino e vou a caminho pegar o ônibus para voltar.

Volto para o hostel decepcionado e querendo dormir, entro no quarto e vejo duas pessoas conversando, parece que um é brasileiro e o outro não sei bem, mas começa a falar comigo e já identifico como argentino; ele vendo que falo melhor o espanhol do que os brasileiros que estava conversando, me pergunta se não quero ir a uma balada no principal cassino da cidade, que estavam chamando de graça para ir, não pensei duas vezes e me vesti para ir, tiramos uma foto e fomos. Coloquei um short, pois não havia levado calça, o que foi um erro, porque quando cheguei na balada, me disseram que não podia entrar sem calça e tive que voltar ao hostel para procurar alguém que me emprestasse.

Depois de muito tempo tentando alguém que me emprestasse a calça, consigo de um senhor um pouco mais gordo que eu, coloco o cinto, para que não ficasse caindo enquanto eu andava e volto para o cassino, que consigo entrar rapidamente. Fico por lá, até umas quatro da manhã e vejo que já é hora de voltar para dormir.

No caminho de volta, uma menina começa a conversar comigo, uma menina bonita, com um cabelo liso, olhos um pouco puxados e magra, querendo me conhecer e perguntando algumas coisas sobre mim, até chegarmos ao hostel, que eu nem sabia que ela também estava hospedada, entramos juntos conversando, nos sentamos nos sofás que haviam em uma área social do hostel, para conversar junto do grupo de brasileiros e uns argentinos, por um bom tempo. Até que me dá sono e vou para o quarto.

Enquanto estou procurando meu pijama, escuto alguém no corredor me chamando, saio e vejo que ela está ali a minha espera, saio do quarto, vou em direção a ela, entramos no banheiro que havia a frente e trancamos, começamos a nos beijar e nos tocar por todo o corpo, ela me diz em meu ouvido, eu escolhi você, o estase começando a entrar em nosso corpo, a respiração mudando, aquele banheiro escuro apenas com a luz da madrugada entrando; desço para seu pescoço, para começar a descer até seu clitóris, mas ela não deixa, me levanta, fala no meu ouvido que toma remédio, e vira com a mão na banheira, deixando-me apenas com a visão de sua bunda e seus cabelos negros sobre suas costas, tiro eufórico meu pênis para fora, que já estava pulsando com todo o clímax, para penetrá-la, coloco-o lentamente e vou aumentando a velocidade, a medida que vou sentindo seu calor corporal por dentro, somos só um.

Ela muda de posição e se deita no chão, quando vou subir sobre ela, para colocar de volta meu pênis, alguém na porta tenta entrar, abaixando a maçaneta, o que lhe assusta e lhe faz levantar, se vestir e saímos rapidamente do banheiro para nossos quartos.

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