Com a fardada

1.9K 6 0
                                        

Estou eu em minha corrida matinal, ouvindo música, despreocupado, com minha roupa apropriada de corrida, um short vermelho mais solto, amarrado pra n cair e uma regata branca que mostra um pouco dos meus mamilos. Já estou um pouco suado e cansado, para em frente a uma delegacia.

Na frente com conversando com uns policiais, vejo uma mulher loira, alta, com uma calça jeans justa e uma camiseta verde justa, presa por dentro dela, com o distintivo pendurado como um colar, que realçava ainda mais seus seios.

Fico observando ela falar, mexer em seus lisos cabelos loiros, dar uma olhada com o rabo do olho para mim, com seus olhos azuis. Observo e analiso todos seus gestos e os detalhes do seu corpo, a sua bunda, parecia estar fora do corpo, grudada, além de deixar a calça muito maior. Com certeza ela faz academia, penso.

Continuo olhando, agora indiscretamente, para que ela perceba; claro que ela percebeu, mas não se sente desconfortável, muito pelo contrário, parece que está gostando. Pois está dando umas olhadas para mim e mexendo no cabelo, enquanto ainda conversa com os policiais.

Param, os policiais saem dali e só fica ela. Esse é o meu momento, tenho que aproveitar, desligo a música do celular e caminho em direção a ela, consigo ver sua boca carnosa, com batom vermelho, que o realça ainda mais, seu narizinho arrebitado, seus olhos claros, totalmente uma princesa.

Nos olhamos um ao outro, como que nos analisando, parece que ela vai me dar alguma bronca ou me chamar a atenção, mas nada disso acontece, ela não abre sua boca, toca em meu braço, observando meu torço, parece estar buscando ver se consegue ver algum volume.

- Tudo bem? Gostou do que está vendo? - Pergunto fazendo cara de safado.

- Estou só imaginando. Tudo sim, já estava lhe observando faz tempo.

- Eu também. - Respondo tocando em meu pênis, para ver se daria pra ela ver.

- Vamos entrar? - Percebo que ela conseguiu ver.

Não falo nada, apenas obedeço e entro com ela na delegacia, discretamente, sem dar as mãos nem nada, como se ela fosse me entrevistar ou algo assim. Entramos em uma sala vazia, observo ela cheia de documentos e uns computadores antigos. Ela fecha a porta logo atrás de mim.

Abro a boca para falar algo, mas antes que saísse qualquer coisa, entra, a língua dela dançando como uma bailarina, já sinto algo levantar em mim, sem deixar de beijar e para ela sentir o que levantou, ponho minha mão sobre sua bunda e a pressiono para o meu corpo. Sinto sua respiração mudar, parece que deu certo.

Sem cerimônias, ela põe a mão dentro de meu short, retirando meu pênis duro, ainda me beijando de uma forma deliciosa e explícita, com a boca dançando com a minha. Ela desce a beija meu pescoço com seus lábios, o que me deixa todo arrepiado.

Se ajoelha em minha frente, me olhando com os olhos azuis e uma cara de safada, com o pênis em sua frente, ela o agarra com uma mão, ainda sem tirar os olhos dos meus e abre a boca. Sinto-o entrar profundamente em sua boca, com a lingua batendo na cabeça, mas sem tirar os olhos de mim, o que me deixa ainda mais excitado. Ela tira-o da boca e passa a língua desde a base até a cabeça, como se fosse um sorvete derretido e tivesse que lamber sobre a casquinha.

Observo atentamente seu trabalho, como uma profissional, já tirando minha camiseta e o short, com ela me chupando, coloco a mão sobre sua nuca, segurando o cabelo para não cair nos olhos ou na boca.

Termina, se levanta, tira a calça, até o joelho e se debruça sobre a mesa, que visão, sua bunda enorme com a calsinha fio dental, realçando suas bundas, durinhas de academia. Retiro-a e coloco meu pênis, que entra facilmente, um calor com muito lubrificante natural, que faz com que ele deslize para dentro e para fora facilmente. Coloco minhas mãos em cima de sua bunda, uma de cada lado e observando suas costas envergada sobre a mesa, começo a bombar sem dó, sentindo a força de minhas pernas indo para frente e para trás. Escutua-a dar um leve gemido, que logo abafa, para não sermos escutados.

Ela se vira para olhar para mim, agora na posição conhecida como "frango", ou a posição "missionária", fica olhando para mim, fazendo várias caras safadas, enquanto continuo metendo, agora segurando em seus pés, ou em suas coxas, dependendo de quanto quero penetrar. Me debruço sobre ela ainda colocando forte, agora ao mesmo tempo, com toda minha coordenação motora, beijando seus seios.

Pego a cadeira, que está atrás da escrivaninha, agora é hora dela fazer exercícios, sento-me na cadeira, fazendo sinal para ela vir de costas. Ela sem nem fale nada, se vira e bem de ré, eu olhando sua enorme bunda, sentando em meu pênis e começando a rebolar, como se estivesse escutando um funk, seus cabelos sobre as costas enquanto faz meu pênis sumir e aparecer. Não tem como impedir o barulho da sua bunda batendo em minha virilha, até porque, já estamos despreocupados com barulho.

Segura em meus joelhos, parando de rebolar, agora com a força dos braços quicando pra cima e para baixo, deixando sua bunda bem empinada, uma visão maravilhosa, que não consigo nem descrever. Sinto o pênis se aquecer e se refrescar, dentro dela, sentindo tudo, o que me deixa mais louco. Tremendo de tesão.

Ela se ajoelha em minha frente, segura o pênis com o punho, olhando pra mim e diz:

- Agora goza na minha boca.

Obedecendo ao seu pedido, enquanto ela chupa meu pênis, sinto o êxtase sair de mim, sem quase conseguir ver o que ela está fazendo enquanto sai, consigo ver pelo menos seus lábios vermelhos fechados com metade do pênis para fora, esperando eu terminar.

Ao final limpa a boca com uma pequena toalha e me visto para voltar para casa.

Erotismo socialOnde histórias criam vida. Descubra agora