Encharcados

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Entramos no motel, com a suíte que tinha um mastro para fazer Pole dance, pois a menina me disse que sabia fazer. Com a porta trancada, tiro minha roupa e ela a dela, sem nada, já ficamos pelados.

Coloco uma música bem sexy,  indico para ela começar a dançar. Ela nem responde nada e já começa, vejo seus movimentos lentos ao ritmo da música, sentado na ponta da cama, acariciando meu pênis.

Os movimentos, empinando a bunda, movendo o quadril e o tronco, tocando no mastro, subindo e descendo por ele, tudo isso, começa a fazer meu pênis endurecer. Mudo a música para um funk do momento.

O ritmo muda e a dança também, agora rebolando mais o me olhando com um olhar penetrante, que parece me chamar para a maldade.

Com meu pênis duro, ela começa a vir de ré, observo sua linda bunda, enquanto mexe ao ritmo da música, coloco a mão. Dou um tapa bem forte, ela joga o cabelo para o lado.

Mexe a bunda, até deixar meu pênis ereto apontando para a entrada da buceta, ela rebola com a cabeça do pênis na entrada. Nem sei como ela consegue deixar direitinho no lugar.

Sinto o calor da buceta, junto com o líquido vaginal que começa a sair. Ela coloca só a "cabecinha", sinto entrar de forma fácil, dentro dela a buceta úmida e quente, da forma que faz com que o pênis endureça mais ainda.

Rebolando com ele dentro, ela deixa ele sair um pouco e entrar inteiro, eu olhando aquela bunda, vou mais ainda ao delírio.

Ainda com a música tocando, ela sobe sobre mim, me beija enlouquecidamente enquanto coloca novamente o pênis dentro dela. Volta a rebolar me beijando, eu começo a gemer bem alto, ela me escuta e eu escuto sua respiração ofegante.

Começa a gritar, gritamos juntos, nos movendo. Ela para as vezes, sinto que é minha vez e começo a meter com força, segurando as duas mãos em seus ombros.

Sinto sair um líquido de sua buceta, ela tira um pouco o pênis, para deixar escorrer, o que acontece por todo o meu corpo. Me deixa ainda com mais tesão.

Viro-a de costas na cama e começo a meter, sem me importar se era no cu ou em sua buceta, que por sinal está encharcada. Deito sobre ela movendo meu quadril para bater e tirar o pênis de dentro dela.

Ela ouve eu dizer que vou gozar, levanta e empina ainda mais a bunda, deixando meu pênis entrar mais firme dentro dela e mais fundo, sinto chegando, grito bem alto, deito sobre ela e deixo sair todo para dentro de seu cu ou buceta, não sei ao certo.

Finaliza e nos deitamos na cama encharcada de seu líquido vaginal, passando a noite agarrados, para uma próxima.

Erotismo socialOnde histórias criam vida. Descubra agora