Hoje eu vou sair para o crime, coloquei aquela roupa mais bonita, meu tênis de última linha, um perfume masculino, que não se encontra no Brasil e vou para o baile, encontrar minha namorada, Juliana, que disse que estaria com sua amiga, Carol, durante todo o momento e já está pronta indo para lá.
Escuto meu celular vibrar e o desbloqueio, vejo uma foto do WhatsApp: é minha namorada enfrente ao espelho de seu quarto, com um shorts coladinho, um top que cobre só os bicos de seus seios e sua amiga, com uma sainha bem mais curta e uma dessas roupas que deixam um decote muito maior e não precisa usar sutiã, ao seu lado virada de costas vidando o rosto para olhar para o espelho. Em baixo a pergunta: gostou amor?
Nossa, imagina essas duas no baile. Penso olhando um bom tempo a foto, antes de respondê-la. Respondo: estão maravilhosas. Estou saindo.
Dá minha casa, o baile fica um pouco longe de ônibus, acredito que dá casa da Juliana é um pouco mais rápido, mas elas vão me esperar já com o "goró" e ver se me trazem o "verde", porque hoje promete. Tranco a porta de casa e entro no elevador.
Ela ainda não me respondeu, mas sei que já deve estar saindo também. Estou pedindo para nós três sairmos juntos faz tempo, a Carol é a amiga que ela mais confia, nunca fez um trio, (pelo que ela me diz), mas hoje, ela não deixou nada claro, mas parece que meu pedido e sonho, vai se tornar realidade. Saio do prédio em direção ao ponto de ônibus.
Fico quase uma hora dentro do ônibus, olhando pela janela e imaginando algumas coisas que podem "rolar", mas que mesmo assim, não fico muito excitado. Desço do ônibus, já escutando o "pancadão", pego o celular antes de sair andando, para perguntar à Juliana, onde ela está? Ela me responde rápido e diz que está em frente a um portão branco.
Encontrei elas. Parece que é a Carol ali rebolando a "bunda" de forma que as bainhas da saia ficam subindo e descendo e aparecendo a poupa da bunda e parte de sua calcinha. Cumprimento a Juliana com um selinho e a Carol para de dançar me dá um beijo na bochecha, um abraço que posso sentir seus seios precionando contra meu corpo.
- Amor, nóis comprou só um copão de whisky com energético, mas trouxemos o fininho, que é para outra coisa. - Envolve seu braço direito pôr minha cintura.
- Oba! - Respondo, tentando imaginar o que seria essa outra coisa. Já ficando um pouco empolgado e curioso.
A Carol volta a dançar, agora segurando no ferro do portão, rebolando sem se importar com os "caras" passando e secando a sua bunda. Juliana nem liga, para eu estar olhando para ela enquanto estamos tomando um pouco do whisky.
Seguro o "copão" para que a Juliana dance ao lado de sua amiga. Ela vira de costas para mim, começa a rebolar ao lado dela, eu fico admirando as duas "bundas" rebolando ao ritmo da música por um tempo.
Juliana me dá um sorrisinho virando a cabeça, percebo em seu olhar que é brecha para eu entrar, me aproximo e começo a dançar atrás dela, com o copão erguido para cima e olhando a Carol dançar, enquanto sinto a bunda da Juliana roçando em meu pênis, mexendo de um lado para o outro, subindo e descendo. Aperto um pouco, para aproximar mais o volume que começa a aparecer.
Estou muito ereto e não estou nem aí. No ritmo da música, danço e bebo, passo o copo para elas e ficamos dançando por um bom tempo. Até que Juliana vira o corpo para mim e se aproxima de meu ouvido.
- Não quer "sarrar" a Carol também? - Sinto no tom de sua voz a malícia. Ela quer ver eu dançando com sua amiga.
Não penso duas vezes e me aproximo da bunda dela, ela começa a dançar mais próxima de meu corpo, empinando a bunda, levantando a saia para eu ver sua calcinha. Que aproposito já vi inteira e realça muito bem a sua bunda.