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Mano KKkkkkkjkk eu postei o mesmo capítulo de ontem surtoh

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Dahyun chegou no apartamento de Sana completamente cansada. Fazia vários anos que não andava igual naquele dia, porém se sentia imensamente satisfeita por ter entregado o máximo de currículos que pôde.

Ela havia usado a chave que Fei lhe havia dado para entrar e, naquele momento, se jogou no sofá. Ela retirou seu calçado e olhou em volta. Sana realmente a amava, porque para colocar uma ex-presidiária em seu lar, deixá-la lá sozinha e com um bolo enorme de dinheiro na gaveta de sua cômoda deveria existir mesmo amor e, além de tudo, confiança.

Saber daquilo enchia o coração de Dahyun de alegria. Em toda a sua vida ela jamais ganhara créditos sem precisar dar algo em troca, uma garantia de que não estragaria as coisas. No mundo onde ela viveu a confiança era algo valioso e quase nulo, mas Sana depositou toda a sua em Dahyun e ela jamais decepcionaria a garota.

A menor riu de repente ao se lembrar de ter aberto a gaveta de manhã e se deparado com um monte maior do que ela ganhava em árduos cinco meses de trabalho. Sana definitivamente não tinha noção de quanto uma pessoa de classe baixa precisava.

Ela suspirou bobamente ao notar que já sentia saudades de sua namorada e não via a hora de poder abraçá-la novamente. Seus pensamentos foram cortados ao ouvir o som da chave na fechadura, algo que a fez sorrir instantaneamente e se sentar no sofá. 

Alguns segundos mais tarde a porta foi aberta e por ela passou uma Sana que aparentava cansaço, carregando uma garota bem agasalhada, por já ser noite, em seus braços.

─ Amor? ─ Sana chamou sem sequer olhar em volta, fechando a porta desajeitadamente. Assim que ela se virou para a frente ela sorriu, deixando seu olhar pousar em Dahyun.

─ Precisa de ajuda? ─ Dahyun indagou, se levantando e indo até as duas garotas.

─ Sim, mas primeiro deixa eu apresentar vocês pessoalmente... ─ Ela disse animada. ─ Tzuyu, essa é a Dahyun. Dahyun essa é a minha sobrinha Tzuyu. Todas nós vamos morar juntas por um tempo, está bem? ─ Indagou à Tzuyu, vendo a garota assentir.

─ Mas a Dayun não pode roubar meus pilulitos. ─ Dahyun riu com vontade ao ouvir aquilo.

─ Se eu não roubar seus pirulitos está tudo bem em viver comigo também? ─ Dahyun perguntou e Tzuyu assentiu.

─ A titia disse que você não ronca igual a vovó. Então sim. ─ Dessa vez tanto Sana como Dahyun riram. 

─ Hey, gatinha, preciso que corra até a porta do final do corredor e me espere lá. Você precisa de um banho que, infelizmente, não tivemos tempo de te dar hoje. ─ Sana disse e Tzuyu assentiu.

─ Está tudo azedo. ─ Ela disse, sentindo sua tia colocá-la no chão.

─ Espere na cama da titia que eu só vou pegar suas coisas. ─ Sana disse e Tzuyu assentiu, correndo para o local o qual Sana pediu.

─ E então, em que precisa de minha ajuda? ─ Dahyun perguntou e Sana passou os braços ao redor de seu pescoço antes de plantar um beijo manso em seus lábios.

─ Pode me ajudar com as coisas dela? Deixei no carro.

─ Claro. ─ Dahyun disse e Sana sorriu agradecida. ─ O que foi isso aqui? ─ A menor perguntou ao ver o sangue seco sobre sua sobrancelha.

─ O dia foi agitado. ─ Sana explicou. ─ No caminho para o carro eu te explico. ─ Ela disse e Dahyun assentiu. ─ Me desculpe ter que trazê-la justo quando você está aqui, mas é que...

Presa Por Acaso [Saida Ver.]Onde histórias criam vida. Descubra agora