Eleven

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Protagonistas

Enquanto os idiotas ficavam decorando suas falas, o trabalho sujo ficou para minha pessoa, tive que organizar as decorações tudo sozinha montando aquele castelo de mentirinha para tal cenário

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Enquanto os idiotas ficavam decorando suas falas, o trabalho sujo ficou para minha pessoa, tive que organizar as decorações tudo sozinha montando aquele castelo de mentirinha para tal cenário.

- Bom trabalho Chelsea, até que você está fazendo o cenário bem fiel a obra. - Dominic observa o cenário abismada.

- Li o livro, estava torcendo de verdade para sua personagem Pêncil morrer, infelizmente não li o final, espero que a rainha se dê bem.

- A Pêncil é uma personagem sabia, conselheira nas guerras, graças a ela que o cavalheiro sobrevive e triunfa no torneio, então qual é o seu problema com garotas educadas e sofisticadas?

- Nenhum, só acho fútil, quem será os personagens desta peça sua?

- Para sua informação, e a peça do colégio, e a olheira irá decidir cada papel.

- Ok. - cruzo os braços e continuo pintando as paredes.

No intervalo, peguei aquela espada de madeira e comecei a brincar fazendo alguns movimentos, Yuki e meu primo se aproximam pegando os escudos e começamos a brincar de lutinha medieval até que a chatinha da Dominic nos repreende.

- Guardem isto ja!! Aqui não é festa de fantasia ou a casa da mãe Joana.

- Sim senhora. - Tommy lhe entrega a espadas todo sem jeito.

- Ah, qualé? sem senso de humor. - Yuki tenta descontrair causando com a garota.

- E você, não vai me entregar? - ela me encara seria.

- Vem pegar.

Quando ela se aproximou, eu giro o objeto de madeira pelas mãos e acerto de leve em seu traseiro e lanço na na árvore de papelão acertando um pinheirinho no qual todos fingiam ser uma fruta.

Estava cansada daquele lugar, quebrei de propósito, pois não queria perder meu tempo ajudando em um teatro no qual é tudo ilusão.

De repente alguém sobe no palco aplaudindo toda eufórica, era uma jurada ou olheira, sei lá quem essa louca de óculos fundo de garrafa.

- Bravo, bravo, garrota, querro verr você de perrto.

- Eu?? - questiono confusa, pois era para esta mulher está brava comigo.

- Sim, erra o que todos estavam esperrando, eu vi suas forrça física, sua habilidade e seu temperramento. - a mulher diz enquanto apertava meus braços e tocava no meu queixo.

- Tá legal, qual é a palhaçada? Fiz esgrima o que tem de mais?

- Querro você no papel da garrota Black da patrulha, a comandante do guerreirro principal. - observo os olhos da mulher brilharem.

- Não estou interessada, teatro não é comigo, nada irá fazer eu mudar de ideia.

- Você ouviu inspetora, ela não está interessada, e também não quero está garota na minha peça. - Dominic faz um biquinho de braços cruzados.

Uma Garota (nada comum)Onde histórias criam vida. Descubra agora