DIREITO AO AMOR

capítulo 3

chego em casa jogo minha bolsa no sofá e vou direto a assaltar a geladeira. Tomo um copo de leite e faço, um sanduíche e como. Depois vou direto tomar um banho e descansar.
No outro dia acordo com o despertador , me espreguiço e levanto faço minha higiene visto um macacão verde escuro e escolho um sobretudo preto e coloco uma sapatilha preta . faço uma maquiagem leve passo um batom cor nude . tomo o meu café e vou para a empresa.
No caminho fico pensativa com uma sensação estranha que alguma coisa vai acontecer.
chego na empresa e vou direto para minha mesa como de costume o estranho é que a sala do doutor Marcos está aberta o que é estranho pois ele nunca sai sem antes fechar. Resolvo ver o que está acontecendo quando entro na sua sala o vejo caído no chão incomciente. Levo um baita susto:
- Doutor o senhor está bem ,fala comigo balanço ele é nada começo a ficar em pânico. Resolvo chamar a segurança e ligar para uma ambulância.
Quando os segurança chegam fazem os primeiros socorros e logo a ambulância chega para leva-lo ninguém fala nada até que os paramédicos pergunta quem vai acompanha-lo .
-Eu vou .
-Vamos ele está com a respiração muito fraca.
chegamos no hospital resolvo ligar para a família .
- Alô dona Elena aqui quem fala é a secretaria Diana .
- bom dia como vai Diana aconteceu alguma coisa?
- infelizmente o doutor passou mal e está no hospital do centro da cidade .
-já estou indo para aí agora.
Resolvo me sentar e esperar notícias.
Não demora nem quinze minutos e a dona Elena chega aflita .
- O que aconteceu com o meu marido?
-Eu não sei senhora. eu cheguei na empresa e ele estava desmaiado em sua sala.
- Como ele está?
- Eu não sei eles o levaram e não deram mais notícias.

- Como assim vamos perguntar para a recepcionista. me acompanha?
- Claro que sim.
-Recepcionista quero saber como está o meu marido ?
- Qual é o nome do paciente?
- Marcos Dalla Ramos
Como eu não sei como agir a fico ao seu lado em silêncio em quanto a mulher checa no sistema o nome.
- Assim, ele está no quarto 201 acabou de dar entrada com suspeita de infarto no coração.
- será que podemos falar com o médico?
- No momento a senhora vai ter que aguardar .
Quando ela fala isso dona Elens tenta insistir mas a mulher não dá mais atenção. Resolvo levar dona Elena para o banco na sala de espera. Ela logo se senta e começa a chorar em desespero. Tento conforta -lá mas é quase inútil. Então me levando com a coragem que não sei da onde e resolvo falar com a recepcionista.
Enquanto isso dona Elena liga para o seu filho.
- Bom dia será que a senhora poderia chamar o médico responsável pelo caso do paciente Marcos Dalla ramos porque estamos a horas e ninguém veio falar com a gente?
-Desculpas mas já disse que ele está ocupado.
-Mas como assim ele tem que dar um explicação para gente.
- Olha moça se você continuar insistindo vou chamar a seguranca !
- Pode chamar a esposa dele está preocupada e vocês nem ligam, que espécie de hospital é esse?
Quando ela vai pegar o telefone para ligar para a segurança me sobe uma raiva que acabo puxando o telefone da mão dela que grita para o seguranças que logo vem.
Dona Elena na hora para de chorar ao perseber a confusão de longe .
Quando percebo este já esta segurando o meu braço começo a puxar para me largarem dona Elens vem ao meu encontro e pede que me soltem. Todos começam a falarem alto e alguns pedem silêncio até que alguém chega e pergunta o que está acontecendo.
Todos olham em direção da voz masculina.
- O que está acontecendo aqui?
- filho que bom que você chegou. Eles não deixam falar com o médico e nem trazem notícias do seu pai .
-Não se preocupe mãe vai ficar tudo bem.
Enquanto dona Elena e seu filho se abração recepcionista pede para o segurança me levarem para fora até que eles Olhão todos para mim.
- levem ela para fora!
-Já disse que não vou !
Com isso kaike olha para mim e deixa os braços de sua mãe e pergunta :
- Quem é você?
Antes de eu me pronunciar sua mãe fala:
- Ela é a Diana a secretaria do seu pai .
Neste instante nossos olhares se cruzam. Neste momento sinto algo como um calafrio passado pela espinha como uma corrente elétrica . E o silêncio paira no ar até que o silêncio é cortado pelos segurança que puxam o meu braço, neste momento desvio meu olhar para os meus pulsos que começam doer.
- Aí me solta tá me machucando
- soltem ela agora ou eu processo este hospital.