PDV. Santo
Sai da sala dele e passei o fio pro vapor vir me buscar em uma praça próxima do batalhão.
Preciso arrumar tudo o mais rápido possível mesmo sabendo que não tem como sair do morro agora eu faria qualquer coisa pra tentar tirar ela de lá.
- Dá qual foi Santo tu não tem peito de aço não pra ficar tão perto de verme ainda mais o caveira - assim que ele para perto de mim pego o capacete e monto na moto.
- Tá ligado que quando nego quer fazer negócio a gente faz um esforço - ele nega com a cabeça e começa a pilotar até o morro.
Assim que ele para na entrada da moto tiro o capacete e pulo da moto e subo correndo até chegar na casa dela.
Não bato na porta quando eu entro Sabrina estava sozinha deitada no sofá mais leva um susto e acaba caindo no chão.
Não falo com ela vou subindo até o quarto dela e pego a mochila que ela usava pra ir pro trabalho e começo a colocar roupas dentro antes que eu abra a gaveta dela de calcinha ela fica na frente.
- Olha tudo bem que você me depilou quando tava na hora parto mais isso não quer dizer que vou deixa você abri minha gaveta de calcinhas - eu não tenho tempo pra isso.
- Tu tava toda inchada quando depilei você - bagulho esquisito do caralho.
- Que vergonha meu Deus - sério mesmo que estamos conversando sobre isso?
- Pega seus documentos e me passa o endereço do verme - quando ela escuta o nome dele ela me olha desconfiada.
- o que tá acontecendo?- ela toma a bolsa da minha mão e começa a colocar roupas dentro.
- Espero que seja só paranoia minha - eu espero - Pega aquela tua carta também - escuto um barulho surdo e quando olho a mochila estava cainda no chão.
- A gente vai perder ela?- abraço ela e dou um beijo na sua testa.
- Espero que não mais quero deixa nossa filha segura - ela dá um suspiro e vai até a gaveta e paga dois envelopes junto com um pedaço de papel.
Quando ela volta me entrega quando olho estava escrito o endereço do verme.
- Vai mesmo deixar ela na porta de um estranho?- continuaria sendo um estranho mesmo que Maria estivesse junto.
Pra falar a verdade não confio muito nos pais de Maria, tenho certeza que se alguém oferece 1.000 eles dariam as duas.
- Confia nele?- ela responde sem pensar duas vezes.
- Sim - dou outro beijo.
- Eu também confio e já conversei com ele - ela me olha surpresa. - Pois é fui no Bope - Sabrina ficou branca.
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Um PM em minha vida
Literatura FemininaVocê já se apaixonou? É uma pergunta idiota todo mundo em algum ponto da sua vida já se apaixonou, já se entregou a um sentimento forte e que você julgou ser verdadeiro. Eu me apaixonei em um passado que só eu posso lembrar e que eu sei que dói, ma...