Capítulo 59

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PDV. Santo

Sai da sala dele e passei o fio pro vapor vir me buscar em uma praça próxima do batalhão.

Preciso arrumar tudo o mais rápido possível mesmo sabendo que não tem como sair do morro agora eu faria qualquer coisa pra tentar tirar ela de lá.

- Dá qual foi Santo tu não tem peito de aço não pra ficar tão perto de verme ainda mais o caveira - assim que ele para perto de mim pego o capacete e monto na moto.

- Tá ligado que quando nego quer fazer negócio a gente faz um esforço - ele nega com a cabeça e começa a pilotar até o morro.

Assim que ele para na entrada da moto tiro o capacete e pulo da moto e subo correndo até chegar na casa dela.

Não bato na porta quando eu entro Sabrina estava sozinha deitada no sofá mais leva um susto e acaba caindo no chão.

Não falo com ela vou subindo até o quarto dela e pego a mochila que ela usava pra ir pro trabalho e começo a colocar roupas dentro antes que eu abra a gaveta dela de calcinha ela fica na frente.

- Olha tudo bem que você me depilou quando tava na hora parto mais isso não quer dizer que vou deixa você abri minha gaveta de calcinhas - eu não tenho tempo pra isso.

- Tu tava toda inchada quando depilei você   - bagulho esquisito do caralho.

- Que vergonha meu Deus - sério mesmo que estamos conversando sobre isso?

- Pega seus documentos e me passa o endereço do verme - quando ela escuta o nome dele ela me olha desconfiada.

- o que tá acontecendo?- ela toma a bolsa da minha mão e começa a colocar roupas dentro.

- Espero que seja só paranoia minha - eu espero - Pega aquela tua carta também - escuto um barulho surdo e quando olho a mochila estava cainda no chão.

- A gente vai perder ela?- abraço ela e dou um beijo na sua testa.

- Espero que não mais quero deixa nossa filha segura - ela um suspiro e vai até a gaveta e paga dois envelopes junto com um pedaço de papel.

Quando ela volta me entrega quando olho estava escrito o endereço do verme.

- Vai mesmo deixar ela na porta de um estranho?- continuaria sendo um estranho mesmo que Maria estivesse junto.

Pra falar a verdade não confio muito nos pais de Maria, tenho certeza que se alguém oferece 1.000 eles dariam as duas.

- Confia nele?- ela responde sem pensar duas vezes.

- Sim - dou outro beijo.

- Eu também confio e já conversei com ele - ela me olha surpresa. - Pois é fui no Bope - Sabrina ficou branca.

Um PM em minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora