PDV. Gregory
Passei o dia todo na casa da minha mãe mesmo querendo ir pra casa Maitê virou o novo centro das atenções.
As gêmeas não ficaram feliz com isso.
Já são quase 10h da noite e Maitê estava morrendo de sono praticamente estava dormindo no sofá em quanto minha mãe me falava milhares de informações que talvez eu nunca vou precisar na vida.
Como é que eu deveria saber sobre puberdade e "descobrir o corpo"?
E do jeito que eles falam parece que Maitê nunca vai ver o pai e a mãe, vou fazer de tudo pra trazer os dois de volta e conseguir o perdão de Sabrina.
Tudo mesmo.
- Mãe eu tenho que ir - ela finalmente fecha a boca e olha pro sofá.
- Tem certeza?- eu amo à minha mãe com todo meu coração mais as vezes ela é dramática.
- Tenh...
- Olha seu quarto ainda tá do jeito que você deixou porque não fica aqui?- conheço bem esse tipo de ficar.
Da última vez foram 4 meses.
- Não mãe amanhã ela tem escola - pego meu capacete e coloco dentro da mochila dela.
- Vai deixar ela na mesma escola isso pode ser perigoso - não tem como correr de um russo com um copo de vodka.
Me lembro que quando eu era adolescente e saia escondido meu pai ficava me esperando no sofá com um copo de vodka.
Todo o álcool que eu consumia na festa ia embora quando ele mexia o copo no meio da sala escura só dava pra ouvir o gel9 bater na lateral do copo, já imaginaram?
Parceria um verdadeiro mafioso acho que era por isso que eu ficava com medo e não é só porque eu fiquei velho que esse medo foi embora.
Ele consegue arrancar qualquer coisa da gente quando tá assim.
- Não vou pedir transferência pra uma escola militar - Não queria afastar Maitê dos amigos mais ela precisa ficar segurar.
- Vamos Sandro vai levar vocês - minha mãe vem da cozinha com uma vasilha - Fiz bolo pra vocês - pego Maitê no colo e com a outra mão pego a vasilha.
- Tá vendo mulher eu disse que ele não era gay - meu pai solta essa pérola fazendo todos da sala ficarem calado.
- Demitre!- dona Julia chama sua atenção mais tenho certeza que isso veio dela.
- Que foi você que estava toda prrecuapada que não teria outro neto e agora eu sou o culpado?- olho pra trás e vejo meu pai de braços cruzados.
- Vocês dois deveria viajar mais e para de pensar em netos - meu pai revira os olhos.
- O bom de ser velho e ter a casa cheia de netos isso me lembra de quando vocês eram crianças - ele fala fazendo minha mãe rir.
Ele não é do tipo que mostra o que sente e quando eu era pequeno cheguei a pensar que ele não gostava de mim mais ele converso comigo e disse que nem sempre vai deixar claro e que eu poderia duvidar de tudo menos do amor que ele sente pela família.
- Eu amo vocês - Gina pega minha arma da gaveta e coloca na minha cintura e abre a porta pra mim.
- Qualquer coisa me liga que vou correndo te ajudar - dou um beijo na sua testa e saiu.
Sandro abre a porta do carro pra mim entro com cuidado pra não machucar ela e muito menos derrubar o bolo não preciso dizer aonde ele tem que ir Sandro sabe aonde todo mundo mora.
Tento ficar mais confortável possível com Maitê no meu colo abaixo a cabeça e cheiro seu cabelo.
De longe sinto o cheiro de Sabrina fecho os olhos e respiro fundo preciso arrumar um jeito de tirar Sabrina de lá nem que pra isso eu tenho que fazer isso sozinho.
PDV. Leão
Desci o morro até chegar no beco que daria na casa da coroa da minha fiel.
M I N H A F I E L
Mais paro quando vejo Carol na entrada me esperando, Fumaça estava do meu lado mais não falou nada quando viu ela.
- Oi amor - ela sempre esperou a oportunidade perfeita pra dar o bote.
- O que você quer?- ela anda ficando na minha frente e coloca os braços no meu pescoço.
- Pensei que depois que você descobrisse sobre a traição da sonsa - ela passa o nariz no meu pescoço. - Você viria atrás de uma fiel de verdade - então foi ela?
- Você sabia de tudo não era?- ela abre um sorriso.
- Que ela estava saindo com o PM?- confirmo com a cabeça. - Eu vi uma vez - ela sabia e decidiu só agora me "dizer"?
- Quer um conselho?- ela confirma. - Pega suas coisas e some do meu morro antes que eu mate você por traição e ainda coloco toda a culpa em cima de você - ela me solta e me olhará assustada.
- Você deveria odiar ela não me mandar embora - ela grita.
Essa porra deve tá engolindo muito gozo pra acha que pode gritar comigo.
Saco minha arma e atiro no seu abdômen ela cai no chão e começa a cuspir sangue me ajoelho do seu lado.
- Tá doida porra tu acha mesmo que pode gritar comigo?- me levanto e volto a caminhar.
Vou resolver isso do meu jeito.
🔆🔆
Como será esse jeito?
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
Link do grupo na minha biografia
Lá vocês ficam por dentro de tudo que aconteceu e o que vai acontecer em todos os meus livros inclusive de novos projetos
VOTEM
🔆🔆LR
VOCÊ ESTÁ LENDO
Um PM em minha vida
ChickLitVocê já se apaixonou? É uma pergunta idiota todo mundo em algum ponto da sua vida já se apaixonou, já se entregou a um sentimento forte e que você julgou ser verdadeiro. Eu me apaixonei em um passado que só eu posso lembrar e que eu sei que dói, ma...