Um PM em minha vida

Capítulo 74

PDV. Leão

7 dias depois

Todo esse tempo comigo e ela não falou nada sobre o verme ou aonde ele mora não adiantava nada eu bater em Santo ou na mãe dela.

Nenhuma palavra.

Por isso soltei a velha e voltei a fazer perguntas a única pessoa que me respondia.

Santo

Mais nunca era nada significativo ou que iria me levar direto pro verme e graças aquela velha miserável minha paciência estava mais curta que o normal.

Por esse motivo mandei aquela velha embora antes que eu matasse aquela velha na frente dela.

Não quero nem imaginar como Sabrina iria ficar quando visse eu matando a minha própria sogra.

Entro na sala e vejo tudo do jeito que eu deixei depois que nós fizemos amor, deixei Sabrina no chão e do mesmo jeito que eu deixei ela estava.

Encolhida no chão da sala.

- Bom dia meu amor - me sento na cadeira que ela estava sentada.

- É assim que você trata sua fiel?- sua voz era baixa.

Ela não estava mais enrolada com o que sobrou do vestido agora ela usava uma camisa minha, ela já estava aceitando que é minha agora só preciso da nossa filha e pronto uma família feliz

- Não é toda fiel minha que se envolve com verme...- ela suspira.

- É por esse lado - a maioria das pessoas teriam medo mais Sabrina estava calma até de mais.

Já estávamos quase perto voltar pra casa.

- Hoje eu tô me sentido caridoso sabia?- dava pra ver que ela usou todo o esforço pra levantar a cabeça.

- Jura?- o sorriso debocha sempre no rosto.

- Por isso vou levar Santo pra dar um passeio. - abro um sorriso e bato palmas.

- Pra onde você vai levar ele?- mesmo na merda ela ainda se precupa com ele.

Graças ao silêncio de Sabrina foi ele que levou a pior é não é como se eu precisasse de motivo pra dar um surra nele.

Nunca gostei de Santo.

- Deveria ficar feliz já que vou libertar ele.- nada vai tirar esse sorriso da minha cara sei que falta pouco pra Sabrina se render.

- Pra onde você vai levar ele?- ela grita a última parte.

- Vou levar pro verme - me levanto da cadeira pego uma faca no canto da sala e vou até Santo.

- Por favor - dava pra ouvir o seu choro.

- Sabe o que eu não entendo?- corto as cordas que prendiam Santo na cadeira - Tu não confia na minha pessoa mais no verme você confia - Ela abaixa a cabeça e soluça. - Porque? Se quando um verme mata um favelado sempre é o errado?- sempre matam inocente e depois armam um flagrante sem pé nem cabeça.