Capítulo - 11

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Quem aí está no modo do caos?
Boa leitura, minhas Vixens!

E lá estava eu, indo a outra festa em outro final de semana. Eu queria odiar aquilo, eu só queria ficar em casa, mas eu não sei... Acho que sair com nossos amigos não tinha sido tão ruim como parecia antes. Todos tinham sido legais e continuavam carinhosos e atenciosos, mesmo depois de meses em que eu me mantive isolada. E claro, todos eles amavam Cheryl.

E por falar no diabo, lá estava eu no meu closet, me arrumando rapidamente após escolher short jeans e uma blusa de alças finas de listras azuis, me enchendo de alguns acessórios que eu gostava e fazendo alguns penteados no cabelo, quando eu sinto uma presença adentrar o quarto devagar. Eu não precisei olhar para saber que era aquela ruiva curiosa, esperei seu reflexo no espelho diante de mim.

- Apareça, apareça, Cheryl Blossom, de onde você estiver. - Dei um sorriso ansioso e brincalhão.

Ela apareceu atrás de mim e nossos olhares se cruzaram. Ela estava admirada, num roupão branco que eu não entendi, mas seu cabelo estava num penteado muito bonito. Algumas mechas de seu cabelo estavam presas, seu cabelo estava todo liso, o deixando maior. Sua maquiagem estava um pouco pesada e seus lábios estavam vermelhos. Ela sorriu e se aproximou, ficando atrás de mim, afastando meus cabelos e eu lhe dei espaço para expor o meu pescoço, e ela me beijou ali.

- Antoinette Topaz... Você está tão linda. - Ela tinha os olhos nos meus, enquanto seus lábios roçava na pele do meu pescoço, assim como a sua respiração fresca.

- Hm... Nunca como você. - Virei um pouco a cabeça, lhe dando espaço para continuar.

- Uhum, eu sei. - Ela disse brincalhona e se aprofundou em beijar meu pescoço e eu abri meus lábios.

Eu senti o meu corpo esquentar de imediato, nas partes certas. Arrepios despertaram sensações de ansiedade e desejo. Ela colocou ambas as mãos em minha cintura e como minha blusa era um pouco curta, sua mão veio para frente, acariciando a minha barriga e eu me encostei nela, indo para trás, sentindo minhas pernas fracas e ela me segurou quando deixava marcas de batom na minha pele.

- Por que está tão coberta? - Eu tentei me manter consciente.

Ela pressionou o lábio e começou a sugar a minha pele, num ponto sensível do meu pescoço e eu não pude controlar quando sentia a mão dela pressionando também minha cintura e a outra mão curiosa, acariciava a pele quente da minha barriga. Eu estava excitada, eu precisava admitir. Eu sentia minhas pernas trêmulas, eu me sentia latejando diante daquela imagem de nós duas no espelho.

Parecendo perceber, ela ergueu o olhar. Deus, ela estava muito selvagem. Quem estava no lugar da doce Cheryl Blossom? Ela sorriu de uma forma cruel, satisfeita ao ver o meu estado. Ela deu beijinhos leves agora, até a minha orelha e beijou meu lóbulo.

- Ainda não estou vestida. - Ela disse baixinho e eu estremeci, arrepiando e eu fechei os olhos, encostando ainda mais nela, querendo comprovar e sentir seu corpo por cima de nossas roupas. Ela apertou os dedos na minha cintura e eu gemi baixo. Sua voz era suave, mas sua expressão e seus olhos diziam outras coisas quando eu os abri.

- Por que essa tortura comigo? - Eu a encarei pelo espelho e seu sorriso ficou convencido.

- Tortura? Eu só queria testar uma coisa. - Ela disse inocentemente.

- Testar? - Eu despertei.

- Exato. - Disse simplesmente.

- O que, Marjorie? - Eu cruzei os braços.

CREEP AND WEIRD - CHONIOnde histórias criam vida. Descubra agora