🔴 HISTÓRIA EM ANDAMENTO
Após um acidente, Henry perde sua memória e com ela todo o seu amor por Sarah, porém Sarah não desistirá de seu amor por Henry.
Será que o amor será capaz de enfrentar essa barreira?
" O Amor, Tudo sofre, tudo crê, tudo e...
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Fico olhando Matthew correr com o sorriso mais lindo desse mundo, aquele que me faz esquecer de todos os meus problemas, de todo o caos que está dentro de minha cabeça, da tristeza que há em meu coração, aquele sorriso que só ele pode dar.
Ele corre em minha direção ainda sorrindo e eu agacho para pegar o mesmo em meu colo.
— Mamãe que saudade! — diz depositando inúmeros beijos em meu rosto e eu sorrio pelos beijos que recebo.
— Também estava com saudade meu amor. — digo abraçando-o apertando ele contra o meu peito.
Me despeço de sua professora e fomos em direção ao meu carro, coloco-o em sua cadeirinha no banco traseiro, dou a volta no carro e entro no mesmo indo em direção à casa de Mari.
— Mamãe, hoje eu vou para a casa da titia Mari né? — pergunta balançando suas perninhas no ar.
— Sim meu amor, a mamãe precisa ir buscar o papai no hospital hoje, mas amanhã a mamãe te busca e aí vamos tomar um potão de sorvete de chocolate. — digo e o mesmo começa a gritar e a bater suas mãos de alegria.
Estaciono o carro em frente a casa de Mari e desço do mesmo. Dou a volta no carro e tiro Mathew que está dormindo na cadeirinha. Pego sua bolsa e vou em direção ao portão, toco a campainha e logo Mari aparece ainda com suas roupas de pijamas.
— Bom dia preguiça! — digo e a mesma sorri.
— Bom dia pessoa que provavelmente não dormiu essa noite! — a mesma boceja e esfrega os olhos.
— Como você sabe? — pergunto espantada.
— A senhora acha mesmo que um pouco de pó e base vai esconder a sua noite mal dormida? — pergunta arqueando uma de suas sobrancelhas.
— É, não consegui dormir muito bem esta noite! — confesso.
— Preocupada com Henry? — pergunta e pega Mathew no colo depositando um beijo em sua bochecha.
— Sim! — respondo. — Hoje ele recebe alta e estou com um pouco de medo de como ele vai me tratar. — digo e a mesma me olha com um olhar de compaixão.
— Ô amiga, você só precisa ter fé de que logo logo ele irá se lembrar de você. Eu sei que deve estar sendo muito difícil mas, não desista não. Saiba que você tem a mim e toda a galera ao seu lado e, o mais importante que o nosso Deus é o Deus do impossível. — a mesma me abraça depositando um beijo em minha cabeça.
— Muito obrigada Mari... — desfaço o abraço e seguro sua mão. — Obrigada por estar me ajudando com o Mathew. Obrigada por tudo! — sorrio para a mesma e ela retribui.
Dou um beijo no rostinho do meu pequeno, me despeço de Mari e entro no meu carro dando partida no mesmo.
Chego no hospital, estaciono o carro e desço do mesmo. Entro no prédio e vou direto para o andar do quarto de Henry. Fico de frente a porta do quarto e respiro bem fundo.
