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Mercury Stanford.

Abro os olhos e vejo que estava deitada ao lado de Blake na cama. Ele tinha o braço em minha cintura e me deixava mais perto de si.

Eu usava apenas uma calcinha e um sutiã. Enquanto ele estava totalmente sem roupas. A noite tinha sido quente.

Me mexo um pouco e acaricio seu rosto,  vendo o loiro abrir os olhos e sorrir para mim.

- Olá. - Fala com a voz rouca.

- Oi. - Sussurro.

- Está mais linda e sexy que o normal hoje, sabia?! - ele diz acariciando minhas costas.

- Ah não. - Falo e rio baixo, beijando seu peito nu.

- Estou falando, sério. Amo acordar com você assim. - diz sorrindo.

- Que bom. - Falo e ele beija o topo da minha cabeça.

Estávamos trocando carícias no quarto, enrolando para não dormir novamente quando ouço a porta da sala ser batida forte. Só podia ser Saturn.

Blake franze o cenho e eu levanto, indo até a porta, destrancando e vendo Saturn entrar, se jogando nos meus braços. Estava bêbada.

- Saturn...- Murmuro a olhando. - São 3:30 da manhã.

- Você nem sabe! - ela fala rindo animada. - Consegui transar com 3 pessoas hoje. Não é demais?!

- É sim. - a seguro melhor. - Saturn...Você está bem? Precisa de um banho.

- Eu estou ótima, princesa! - ela ri.  - Oi Blake, tudo bem? - ela questiona. - Vou para o meu quarto e por favor, não comecem a gemer alto. Estou com dor de cabeça. - fala se equilibrando nas paredes, desaparecendo no corredor.

Torço os lábios e ouço sua porta fechando, em seguida fecho a minha, voltando para a cama.

- Me preocupo com ela. - Murmuro e Blake me abraça.

- Ela é bem grandinha para saber as decisões que toma. Mas temos que concordar que Jonah a destruiu . - diz e me aperta mais contra si.

- Todas nós saímos de lá destruídas. Algumas mais que outras. - Falo e suspiro. - Eu só queria ver a Saturn feliz.

- Ela parece estar... - murmura. - Mas não quero falar sobre esse assunto com você, sei que lembra daquela pessoa e não quero isso. Não quero te ver triste novamente.

- Meu passado não me diz mais nada. - Falo e nego com a cabeça. - Eu deveria ter ficado com você desde o início.

- Me sinto bem ao ouvir isso e odeio que ele tenha te feito sofrer. - nega com a cabeça.

- Vamos esquecê-lo. - Falo e o olho. - Deveríamos estar dormindo.

- Culpe sua amiga. - ele diz rindo e nos aconchega mais. - Vamos dormir?!

- Não. - choramingo. - Pode me dar beijos para ver se eu sinto sono.

- Eu até diria que é uma pena. - diz sonso. - Mas eu amo lhe beijar.

- Então faça isso até se cansar. - Falo e ele acaricia meu rosto.

- Não fala assim que eu faço mesmo. - ele ri e me puxa para o seu colo.

Nossos lábios se encontram de uma maneira calma. Rio entre o beijo e volto a me concentrar naquilo.

- Meu pai quer falar com você. - Falo rindo

- Eu devo ficar nervoso? - torce os lábios. - Eu sempre fico perto dele.

- Nem sei porquê. Ele te adora. - Falo e raspo nossos lábios. - Mas está com ciúmes.

- Ciúmes? - ele parece pensar um pouco. - Por causa do que eu te dei de presente no nosso aniversário, né?!

- Sim. - Falo e o mesmo engole em seco. - Relaxa, loiro.

- Ok...olha a situações em que você me faz passar, meu amor. - diz rindo e logo me beija.

- Você é um amor. - Falo e sorrio grande.

- Por que eu amo você. - diz e me dá um selinho demorado.

- Eu também te amo. - Falo e sorrio grande.

Ele aperta minha cintura e volta a selar nossos lábios. Até hoje não entendia os arrepios que seus toque me causavam, após tanto tempo sentindo-os.

- Gray, você sente isso? - Questiono enquanto meu corpo se arrepia contra suas mãos.

- Sinto e adoro ver você sentindo. Gosto de lhe proporcionar prazer. - desce um pouco os beijos para o meu pescoço.

Choramingo e ele me vira na cama.

- Vai me torturar mais? - Falo manhosa.

- Muito mais. - ele sorri e desce os beijos para meus seios cobertos com o sutiã e apenas beija a parte descoberta, enquanto sua mão brincava por cima do tecido com minha intimidade.

Mordo os lábios enquanto ele estava dentro do cobertor e fecho os olhos.

- Não posso fazer barulho. - Sussurro suspirando.

- Pegue o lençol e morda. - ele fala em um tom que me levava ao delírio.

Pego o travesseiro e coloco no rosto, logo choramingando ao sentí-lo me provocar pela calcinha.

Ele desce os beijos dos meus seios até minha calcinha, a tirando. Sinto sua língua ali e não evito gemer, ela explorava cada canto do meu sexo.

Ele aperta minhas coxas e eu mordo os lábios, gemendo seu nome enquanto ele usa a língua em mim e me provoca com o dedo.

Ele continua fazendo isso até eu gozar, mas não para. Diminui a velocidade dos movimentos e vejo que tinha engolido a maior parte do meu líquido.

Retira os dedos da minha intimidade e os coloca em minha boca, fazendo provar meu próprio líquido.

Blake molha os lábios e sorri de lado.

- Droga. - Murmuro ofegante.

- Se não estiver com sono, podemos acabar isso aqui em questão de minutos, anjo. - pisca para mim.

- Não estou. Mas sei que amanhã vou ter que tomar um analgésico. - Murmuro e molho os lábios.

- Que eu saiba, amanhã é sábado e você não tem faculdade. - diz beijando meu pescoço. Estava provocando de novo.

- Então acaba com isso. - Falo e ele se coloca entre minhas pernas.

Começa a roçar seu membro em minha intimidade e eu choramingo, logo mordendo os lábios quando ele finaliza a tortura.

Ele faz movimentos intensos e eu fecho os olhos enquanto sentia muito prazer.

- Blake...- Choramingo.

Ele continua cada vez mais rápido.  E em minutos se derrama em mim e viceversa.

Meu namorado deita ao meu lado e sinto minhas pernas dormentes.

- Eu te amo. - sussurra e beija minha testa. - Muito.

- Eu também te amo. - abraço seu corpo e fecho os olhos.

false dream life ↬blake gray| zach herronOnde histórias criam vida. Descubra agora