As pessoas dizem frequentemente que a motivação não dura. Bem, nem o banho - e é por isso que ele é recomendado diariamente.
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Eu passei anos me escondendo e fugindo do resto do mundo sobrenatural e passei a viver no mundo normal junto com Sebastian, o meu passado sempre me neguei a contar já que e sempre a mesma coisa, sofrimento no começo dos séculos até atualmente, mas a única coisa que foi diferente em minha vida foi achar Sebastian e sua irmã, eles viviam atrás de mim e eram muito grudados a mim. Quando eu e minhas irmãs chegamos na Europa a primeira coisa que eles fizeram foi grudar na gente, mas eu sempre tentei afastar eles já que viver perto de mim ou delas e perigoso, vivemos bem na Europa por um longo período e até calmo por assim dizer, a vila não tinha muito barulho ou confusões sem necessidade alguma, mas um dia teve uma confusão que conseguiu chamar minha atenção.
Era os pais dos meninos que estavam saindo do bar completamente bêbado, alguns homens estava o empurrando e algumas vezes até mesmo bater, eu vê tudo da minha varanda mas não vê necessidade nenhuma de interferir, mas quando me virei para me deitar escutei gritos e choros, olhei para fora lá estava sua mulher e seus filhos tentando parar ou evitar algo pior, a mulher era bastante corajosa já que mulher nessa época não poderia se meter com coisas de homens. Ela empurrou os homens para longe do seu marido, eles iam para cima dela mas seus filhos mais velhos não deixavam, até que chegou mais gente e tentaram pegar sua mulher e filhas que estavam ali, vê a garotinha dos olhos coloridos correr desesperada para longe e um cara a seguir, respirei fundo e saltei da varanda onde tava parando na frente daquele homem, chutei seu peito o afastando.
Sente suas mãos me abraçar enquanto chorava, seria a primeira vez em anos desde que nasce que estava sendo carinhosa com alguém, peguei ela no colo e andei até seus pais e no caminho olhei bem para aqueles homens, não vou esquecer de seu rostos jamais, o que eu não esperava era que dias mais tarde iria receber uma carta da familia dela me convidando a almoçar lá, eu até acharia normal se não fosse duas coisas. Marcas de lágrimas e um risco de sangue fresco na carta, naquele dia eu fui sozinha até o local onde moravam, praticamente dentro da floresta e assim que cheguei já vê que não estava normal, muito silêncio para uma fazenda e uma casa com muitas crianças, então tentaram me pegar de surpresa jogando os corpos dos pais em cima de mim, naquela época ainda estava sendo difícil para mim aguentar a pressão então matei todos os homens que fizeram aquilo.
Mas deixaram apenas duas crianças, a criança dos olhos coloridos estava gravimente ferida, e só tinha o Yan escondido dentro da casa, peguei os dois e ela deixei no hospital para os médicos tomar de conta, já o Yan eu não conseguia deixar ele lá no hospital, tentei três vezes mas jamais consegue sempre voltava no final, acabei pegando ele para cuidar dele e me separei das minhas irmãs e assim fui para a Ásia. E estou vivendo na Tailândia a mais de anos, séculos e décadas lá até mesmo abre um restaurante e outras coisas, vivemos muito bem por aqui só não esperava que o dia em que Sebastian ligaria para a irmã sem ao menos eu saber, a muito tempo cortei qualquer tipo de contato mas ele como um garoto esperto conseguio achar, e ligou só descobre quando entrei no seu quarto e ele desligou de uma vez somente.
- Como achou o número? - Pergunto esfregando minhas têmporas.
- Eu...vê escrito em um papel em seu guarda-roupa, Conselho das bruxas então liguei e perguntei se minha irmã estava lá. Eles me passaram depois de tanto insistir, ai me passaram para ela, foi muito bom conversar com ela! - Diz abaixando a cabeça e olhando para suas mãos.
- Eu sei que sente falta dela, mas não podemos simplesmente ir até lá, temos uma vida inteira aqui não podemos abandonar tudo de uma vez! - Digo me levantando e olhando para a cidade além da janela.
- Eu sei, mas quero tanto vê ela, abraçar e contar minha vida inteira a ela e também ouvir dela como viveu esse ano todo.
- Eu sei, ainda não podemos sair daqui, tenho muitas empresas, muitas coisas a fazer aqui e não posso ir embora de uma hora para outra! - Digo andando até a porta do quarto.
- Pelo menos, deixa eu falar com ela. Juro que não vou dar minha localização para ela! - Diz se levantando e me olhando.
- Contando que não dê na cara onde estamos, pode falar a vontade com ela.
- Obrigado. Você é a melhor família que alguém pode ter! - Diz me abraçando e correndo para sua cama, se jogando nela e se cobrindo.
- Boa noite...
Eu realmente não queria prender ele aqui mais o mundo em que ele se envolveu sem querer e perigoso, olhei para ele dormindo tranquilamente com um sorriso no rosto, para mim a familia pode não ser tão importante mas para ele é, realmente estou privando ele de viver com sua irmã desde que é um bebê, foram longos anos tentando cuidar de uma criança pela primeira vez e consegue. Ele é uma criança normal até seus poderes fazer presença, quando estava com medo ou com raiva seus poderes saiam, mas eu ajudei ele com isso coisa que ninguém fez por mim por isso ele e muito importante para mim, abro a porta do escritório e me sento na cadeira olhando para o telefone e o computador, respirei fundo várias e várias vezes tentando tomar coragem de ligar para uma pessoa, mas estava difícil conseguir fazer isso.
Me virei para trás vendo a vista da cidade de noite, com o pé empurrei a alavanca e abre a janela sentindo o vento bater em meu rosto, meus cabelos começaram a balançar então fechei meus olhos aproveitando o vento contra meu rosto, e sussurrando ajuda para o vento que continuava ali dentro, realmente não sei o que fazer e isso esta fritando minha cabeça.
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A Primeira De Todos!
Teen Fiction《| Poderia alguém ou algo mais antigos e mais velho que as próprias pirâmides do Egito? A resposta para essa pergunta e respondida com a existência milenar dos Vampiros, sua existência foi criada como uma maldição, mas ninguém sabe quem foi o primei...