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“Nossos fracassos, às vezes, são mais frutíferos do que os êxitos.

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O caminho para a agência está todo diferente, para chegar lá tivemos que andar por um longo tempo em uma estrada quase vazia pelas ruas de Los Angeles, então começamos a andar em direção a uma reserva florestal, um lugar que e proibido a entrada, a não ser que mudaram de lugar o prédio principal, olhei para a bruxinha vendo que estava mexendo ou ligando para alguém, as vezes olhava para mim no banco de trás, então começei a piscar e a sorrir para encher sua paciência. Ele ficava vermelha e virava o rosto a cada hora, e tão fofo vê ela assim já que  sempre virava um tomate, e como eu  sou eu, nunca deixei uma boa provocação passar despercebido, mas começou a perder a graça e a ficar tedioso, a pessoa que dirigia ouvia uma música que estava me dando sono, então me aproximei do banco dos dois olhando para os dois, ele concentrado na estrada e cantarolando.

Ela conversando com uma tal de HaHa três corações, não vê o restante das conversas, mas antes dela esconder o celular ela tinha digitado um tal de Eu te amo, um sentimento mundano capaz de destruir o mais fortes dos seres existentes, culpado de destruir grandes impérios , eu realmente nunca sente esse tal de amor e pelas histórias contadas eu não quero sentir tão cedo, sorri e começei a mexer no rádio chamando a atenção dos dois.

- O que está fazendo? - Pergunta o homem me olhando.

- Mudar essa música, está me dando sono! - Digo sorrindo e mudando a rádio toda hora.

- Tem como deixar quieto em uma estação somente? Pra que ficar mudando? Aquela música era do meu agrado! - Diz a guria me olhando, assim que notou o quão perto nossos rostos estava se afastou imediatamente.

- Qual é? Aquela música estava me deixando depressiva, qual é gatinha vamos animar um pouco esse carro! - Digo parando na estação onde estava tocando  Bruno Mars, os dois olharam para mim. - agora sim, posso dançar e cantar sem sentir sono.

- O que é isso? - Pergunto o motorista olhando para o rádio e depois olhando para atrás.

- Bruno Mars! - Digo sorrindo e dançando.

O caminho inteiro foi ouvindo Bruno Mars e dançando, cantando, até o motorista entrou na mesma onda que eu, ela continuou mantendo a pose de agente secreto, mas vire e mexe estava cantando a música, ou até mesmo mexendo os dedos sobre a coxa, até que não aguentou muito e começou a cantar e dançar ao mesmo tempo, então o caminho até o topo da reserva ambiental foi assim, brincando, cantando e dançando, até  foi divertido. Só que não notamos que estavamos indo para um lugar sério, nem notamos que tínhamos chegado e quando as portas foram abertas, o susto que todos levaram deveriam ter sido gravado e colocado como património cultural, os dois sairam do carro e logo depois sai seguindo eles, assim que pisei o pé para o lado de fora tinha varias agentes a nossa espera.

Nunca pensei que fosse tão querida assim, para simplesmente ter muitas pessoas a minha espera, estou me sentindo no corpo de um presidente ou governador, a sensação e maravilhosa, notei uma mulher dos cabelos longos e negros que estava olhando para minhas mãos livres, um grupo veio até mim me pegando pelo braço e me arrastando até a frente das pessoas que me trouxe para cá. Vê a bruxinha fazer careta e abaixar a cabeça, o homem manteve a cabeça erguida não demonstrando medo, a mesma mulher que estava observando minha mão se aproximou me mostrando sei uniforme, composto por um vestido e meia calça, tinha uma feição séria demais para uma pessoa que simplesmente é linda, mas ela tinha um número interessante no pescoço, seu número era 2.

- Pode me explicar o que está acontecendo aqui? - Pergunta apontando para mim e olhando para a bruxinha.

- Simplesmente eu, uma pessoa fora do registro! - Digo sorrindo e piscando para a bruxinha.

- Acho que não falei com você, então cala a sua boca e só fale comigo quando eu simplesmente falar com você! - Diz encostando a ponta de seu chicote em meu rosto, simplesmente ela faz meu tipo..arisca.

- Adoro pessoas selvagens! - Digo sorrindo e piscando.

- Como ousa? Simplesmente para, senhora me desculpa por essa pessoa te tratar assim, eu achei ela após um humano ja recém-nascido denunciar sua existência. Olhei o registro e ela simplesmente não tem o nome no livro, e ninguém sabe seu nome e nem mesmo tem uma foto de quando nasceu ou quando se transformou, além de transformar um ser humano em vampiro contra sua vontade! - Diz a bruxinha olhando para a mulher do chicote.

- Como ela não tem o nome no registro? Como consegue se esconder do conselho? - Pergunta se virando e olhando para mim, como fiquei em silêncio vê ela ficar mais séria ainda. - Pois bem, levem ela até a masmorra da alegria e faça ela falar de uma vez tudo que sabe.

- Por favor, deixa eu interrogar ela? Posso fazer ela falar sem precisar de força, ou até mesmo de algum feitiço antigo. Me dê essa chance! - Diz a bruxinha me olhando e depois olhando para a mulher.

- Tem somente uma chance!

As pessoas que estavam me segurando simplesmente tiraram uma algema, a algema era branca mas com luzes azuis, se tenta arrebentar elas ou até mesmo tentar fugir, você é queimado de dentro para fora graças a essa belezinhas, o que ninguém sabia que quem projetou e fez essas algemas foi eu mesmo, jamais pensamos que nossas criações irá se revelar ou ser usada contra o criador. Enquanto me puxavam para dentro da instalação deles, olhei dentro dos olhos daquela que carrega os chicotes, depois olhei para o número dois, sorri e olhei frente notando que tinha deixando alguém angustiada logo atrás de mim, sorri entrando daquele lugar extremamente colorido, me levaram até um corredor esquerdo completamente branco, no final do corredor estava uma porta preta com luz vermelha, o que eu mais temia irá acontecer novamente comigo.

Eles vão destruir anos de mudanças, para simplesmente me causarem dor e também ferir meu corpo...

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