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Assim como os pássaros, precisamos aprender a superar os desafios que nos são apresentados, para alçarmos voos mais altos.

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- Quanto tempo não é mesmo irmã? - Pergunta sorrindo e descendo da mesa.

- O que está fazendo aqui Fox? - Pergunto jogando minha pasta na mesa.

- Estão a sua procura e a do menino sumido, eu te livrei por um tempo deles já que acham que está no Kuwait ou Cingapura. Então vim perguntar se vai vir por vontade própria, ou vai  vir por força! - Diz fox pulando de um lado a outro.

- Não vou até elas, tenho muitas coisas para fazer, muitas empresas e também Sebastian tem muitos amigos. E não tenho vontade nenhuma de me reunir com vocês! - Digo me sentando e ligando o notebook.

- Quanto sensibilidade, e você quer dizer Kairo, achou mesmo que ia esconder ele, simplesmente mudando seu nome? melhor irmã mesmo não há. Então vou esperar você pela boa vontade, as coisas não estão boas, então vou estar te esperando! - Diz Fox subindo em cima da minha mesa e saltou sumindo.

Me encostei na cadeira e passei as mãos em meus olhos os massageando, novamente as coisas não estão boas pelo visto para meu lado, tenho medo de Fox dizer onde realmente eu estava junto com Kairo, já que aquele ser humano tem uma língua maior que o seu corpo, agora simplesmente não consigo me concentrar em meu trabalho, e olha que tenho várias planilhas para olhar. Me levantei e deixei minhas coisas em cima da mesa e resolve sair espairecer um pouco a mente, sube as escadas correndo e sai do restaurante andando pelas ruas, o vento está forte e ba lançava as árvores com força até ouvia os estralos, me sentei no banco da praça olhando a movimentação de todos ali na região, abaixei minha cabeça e começei a pensar.

Não sei quanto tempo fiquei ali mais sente as gotas da chuva bater em minha cabeça, então olhei para cima vendo uma grande nuvem sobre a cidade, séria uma chuva totalmente fora de época o que não era normal nessa época do ano, me levantei e voltei para onde estava minhas coisas mas antes que chegasse uma forte chuva caiu, vê as pessoas correrem para dentro do restaurante. Entrei e desce as escadas e abre novamente meu escritório, vendo uma carta amarela escrita a sangue em cima da minha mesa do escritório, peguei aquilo junto com minhas coisas e sube as escadas correndo novamente, sai mas antes dei as instruções para o gerente então sai correndo até meu carro, peguei uma toalha que sempre tenho no carro e coloquei sobre minha cabeça.

Sequei meus cabelos e peguei aquela carta escrita a sangue, respirei fundo e começei a ler e algumas vezes até me permitia rir, eu não queria acreditar naquilo mais sangue caiu sobre meu carro sujando tudo, então joguei tudo para o lado e liguei o carro saindo correndo, realmente Fox me avisou que isso iria acontecer mas realmente não acreditei. Parei na frente de casa vendo a pior chuva cair na Tailândia, entrei dentro de casa correndo e larguei as coisas em cima da mesa e andei em direção ao telefone, disquei o número de Blake novamente mais ele não atendeu e então quebrei o telefone e o joguei longe.

- Na hora que preciso de alguém, todo mundo resolve  sumir ou simplesmente toda linha de telefonia resolve cair! - Digo pisando no telefone com toda raiva possível.

- Está procurando algo? - Pergunta alguém atrás de mim, eu tinha trancado a porta então quem está ali comigo.

- O que esta fazendo aqui? Ou como entrou dentro de minha casa? - Pergunto me virando e olhando para aquela figura desfigurada.

- Hora, hora. Temos a grande trindade em minha frente, e um prazer te ver pessoalmente. Mas pena que poderíamos ter nos encontrado em outra ocasião, mas infelizmente fui paga para te matar ou te assustar! - Diz tirando uma faca de sua cintura.

- Eu ultimamente estou muito estressada e preciso me aliviar um pouco, mais como ninguém se voluntário para brincar comigo, como você praticamente gritou eu. Então será você com quem irei brincar, se prepara estou com vontade de quebrar vários pescoços!

Ele simplesmente abaixou a faca então parti para cima de mim, peguei seu braço e o puxei para frente de depois para trás quebrando seu ombro, logo depois chutei sua perna vendo seu joelho estufar para fora, depois peguei seu pescoço e enfiei minha mão através do seu pescoço arrancando sua cabeça, chutei seu corpo olhando para minha mão totalmente suja de sangue. Respirei fundo e chutei seu corpo para fora da minha casa, assim que dei as costas para a porta sente uma mão sobre meu ombro, olhei para trás sendo puxada para fora da minha casa, rolei as escadas e parei em pé no meio da rua olhando para aquelas várias pessoas paradas ali, então respirei fundo e abre alguns botões da minha blusa, o sangue na minha mão já estava sendi limpo.

Olhei para todos eles fazendo meus olhos claros se tornarem negros, minhas enormes presas estavam para fora, passei a mão em meu pulso então saltei para onde todos estavam, o chão afundou e logo depois subiu novamente jogando a todos para longe, eles eram fracos demais para simplesmente brincar comigo, logo agora que estava com muita vontade de brincar.

- Víbora! - Diz Kairo aparecendo no meio da pista. - Quem são essas pessoas?

- Estão atrás da gente, um deles tentou me matar mais não conseguiu então o matei e joguei seu corpo aqui fora! - Digo olhando para o corpo do mesmo morto.

- A meu deus, você está bem? Está ferida? - Pergunta Kairo vindo até mim e começou a olhar meu corpo.

- Não, eu estou bem. Mas o que está fazendo aqui? Não deveria está na escola? - Pergunto olhando para ele de cima a baixo.

- Sim. Mas a luz acabou após um raio cair por perto, então liberaram todo mundo para suas casas! - Diz me olhando e olhando para as pessoas caidas envolta. - O que vamos fazer agora? Estão atrás da gente não é mesmo? Ja sei, vamos até onde minha irmã está.

- Não. Vamos até uma casa que tenho por aqui, estaremos seguros lá...

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