cap 4

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Henry

Oi me chamo Henry Carter tenho 33 anos 1,93 de altura,sou dono da Carte's Públic que hoje fica na quinta avenida  uma das ruas mas importante de Nova York, moro sozinho em um apartamento sossegado em Manhattan.

Não consegui viver no Brasil depois da morte do meu pai um homem bom justo,bom pai e marido maravilhoso. Deixei o Brasil já faz certa de 8 anos abri a Carte's Públic aqui em Nova York eu e meu grande amigo George Smit com seus 48 anos. Meu fiel braço direito aqui nesse lugar que leão ruge o tempo todo.

Tenho minha amada mãe que não quiz vim morar comigo aqui por causa daquela porcaria de livraria que meu pai deu pra ela como presente de casamento quando eu era criança, lembro daquele lugar  do cheiro de papel velho pessoas entrando e saindo, minha mãe chamando minha atenção toda vês que entrava correndo e gritando por ela,meu pai ria e falava
-Cuidado Henry lá vem ela. Ela chegava e me dava uma bronca,cresci odiando aquele lugar porque ela amava aquilo as vezes pensava que até mais que a mim.
Falo com ela as vezes o trabalho ocupa bastante meu tempo, amo minha mãe mas ela sempre vem com a mesma conversa de sempre que tenho que voltar para o Brasil que ela sente saudades,poxa eu também sinto saudades dela só não consigo voltar e lembrar que vi meu pai sendo assassinado saindo da Carte's do Brasil eu estava esperando ele no carro quando tudo aconteceu,quando fecho os olhos relembro daquele dia,trato de balançar a cabeça e trabalhar pra poder esquecer.

Duas batidas na porta chama minha atenção sem olhar para cima responde um - Entre.
Minha secretária entrar com seu sorriso largo um batom vermelho sangue um vestido justo preto e pergunta.

Minha secretária entrar com seu sorriso largo um batom vermelho sangue um vestido justo preto e pergunta

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- Prescisa de alguma coisa senhor Carter?. Sei muito bem o que ela quer me oferecer,levanto da cadeira e  dou a volta na mesa cruso os braços e observo aquela mulher linda que não vale nada. Como sei que ela não vale nada porque já comi várias vezes ela sabe que não me apego em nenhuma, mas sempre vem se oferecer pra mim sou homem sem compromisso então pego mesmo.
-Feche a porta e venha até aqui,ela faz o que eu mando com um sorrisinho no rosto chega perto de mim e quer me dar um beijo mas não deixo,não beijo ninguém não gosto dessa intimidade pra mim e só foder sem compromisso. Viro ela para a mesa levanto o vestido dela passo a mão no meio da pernas dela que já está molhadinha pra mim, pego na minha carteira um preservativo coloco no meu pau que já está duro de ver esse corpo em forma com tudo em cima corpão que me deixa excitado peito pequeno barriguinha chapada bundinha durinha, passo a mão na bunda dela dou um tapa que ela geme com gosto dou um sorriso pego meu pau na mão e já está encapado coloco na entrada dela em uma só estocada forte  começo ir atrás do libertação, com poucas estocadas duras e fundas sinto as buceta dela se contair no meu pau não demora muito eu gozo, saio de dentro dela tiro o preservativo e vou para o banheiro que tem em minha sala,quando saio ela está lá aínda me esperando dou uma olhada pra ela com a roupa e cabelo impecável com um sorriso no rosto de satisfeita, aff mulher patética pensa que terá algo comigo só porque ela dá pra mim as vezes.
- O que faz aqui aínda vai caçar o que fazer você não é paga pra ficar aqui me olhando.
Ela sai pisando duro e puxa a porta com tudo até ela bater,olho aquilo balanço minha cabeça  e volto olhar para meu computador.

Chega o fim do dia meu amigo George me chama para um drinks como estou cansado dispenso tô me sentindo estranho uma sensação que algo vai acontecer, desligo tudo na minha sala passo  por Vivian que me olha com aqueles olhos grandes e azul expectativa de que eu chame ela para esticar a noite coitada saio e nem olho pra ela. Saio da Carte's pego meu bebê um Audi A3 preto

Chego em casa vou para o banho com aquela sensação ruim aínda penso deve ser fome, termino o banho e  coloco uma calça de moletom cinza e uma regata branca e vou para a cozinha ver o que Mariah deixou pra mim, Mariah e uma senhora que cuida de mim...

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Chego em casa vou para o banho com aquela sensação ruim aínda penso deve ser fome, termino o banho e  coloco uma calça de moletom cinza e uma regata branca e vou para a cozinha ver o que Mariah deixou pra mim, Mariah e uma senhora que cuida de mim como se fosse minha mãe,ela deixa arroz e frango com legumes abro a geladeira  pego salada verde que ela deixou tudo sem gordura já que ela sabe qu vivo de dieta e preso pelo corpo perfeito e uma boa alimentação. Jantô sozinho como sempre lavo minha louça e vou para o quarto,mexo um pouco no celular e vou dormir.

Ela com aqueles olhos castanhos claro um cabelo no meio das costa um sorriso grande com mão pequenas começa passar no meu corpo um carinho que me arrepia todo minha ereção tá tão dura que chega a doer  respiro fundo e o ar sai da minha garganta como um urro quando sinto ela colocando meu pau na boca ela chupa fundo eu passo a mão nos cabelos delas quando estou quase gosando na boca dela acordo assustado respiro fundo e sinto um perfume doce no ar, acho estranho muito puto por ter sonhado com uma morena e acordado todo melado.
- Tô virando adolescente de novo só pode uma coisa dessa. Levanto e vou para o banho.saio do banheiro vou para cozinha beber água com o pensamento naquele sonho q só de pensar naquela boca já fico duro.
O barulho do meu celular mé tira do meu pensamentos eróticos com aqueles olhos castanhos,vou para o quarto e pego meu celular vejo que o número e do brasil,  quem será que tá ligando essa hora do Brasil já me bate um desespero.
- Alô quem é
- Oi Henry aqui e o Joaquim Amaral lembra de mim sou advogado de seus pais .
- Oi Joaquim lembro sim, porque da ligação essa hora aqui em Nova York e de madrugada,acabo falando com ele rude,sem paciência algo que nunca tenho.
- Então Henry vim te avisar que sua mãe depois de lutar por 2 anos contra o câncer acaba de falecer, e você como único parente dela tem que vim para o Brasil para resolver os trâmite do velório e do testamento dela.com essas palavras meu mundo para e não consigo pensar em mais nada,ouço a voz do Joaquim longe me chamando
- Henry, Henry você me aínda está aiii.saio do meu transe e respondo
- sim estou,vou chamar meu advogado e amigo e estou indo aínda hoje para o Brasil.
Ligo para única pessoa que confio depois de minha mãe que agora se foi,ligo para o celular de George ele atende depois de 3 toque.
-Alo Henry aconteceu alguma coisa pra vc tá ligando as 4:30 da amanha
- George prescioso que você vá para o Brasil comigo ainda hoje para o enterro da minha mãe.
George sem pensar responde.
- Estou indo fazer as malas amigo em uma hora estou aí.
-Ok.

Poxa que triste nosso anjo foi para o céu...
Deixem suas estrelinhas,que nesse capítulo o meu coração está partido

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