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Narrado por Ryan;

Eu sei exatamente o que ela está sentindo, talvez mais até pois ainda não consegui provas. Também, como vou conseguir provas se não estou me coçando pra isso, Ayla mal entrou na minha vida e traçou planos e os cumpriu, mas sei da raiva que borbulha dentro da gente. No hotel uma vista impressionante. Mesmo a noite a torre ao longe parecia uma pecinha de brinquedo.

Ayla tomou banho e caiu na cama, tomei banho e quando sai ela estava fazendo posições de yôga no quarto, só de calcinha e top.

-Caramba Ayla, você precisa me ensinar a fazer isso!

-Vem!

Ela me ensinou umas posições simples e a respirar direito.

-Aaaaah. . .-gemeu ela assim que voltou a ficar de pé.-Eu precisava disso!

-Até eu, estava todo duro daquele avião.

-Humm. . . Todo não, teve uma parte que não ficou.

-Essa eu deixei pra você!

-Gostei.-disse ela tirando o top.-E ai, tem ânimo pra isso?

-Ô se tenho.

Ela pulou em meu colo, onde eu estava sentado, esfregando seus lindos seios em meu rosto eu os acariciei com minha língua e a fiz gemer, me levantei com ela no colo e a levei pra cama.

-Tem certeza. . .

-Quero que seja com você, vai ser meu primeiro.

-E quero ser o último Ayla, quero que seja minha!

-E você? Você seria só meu?

-Te dou minha alma se você quiser!

Ela sorriu e me jogou do lado dela, a deixei livre para que fizesse o que queria comigo. Ela começou me beijando e lambendo, me levando a loucura do desejo, senti como se ela cultua-se meu corpo, suas mãos deslizavam e minha boxer foi tirada, a ajudei e Ayla seguiu e então tirou a calcinha, nisso a joguei na cama.

-Agora é minha vez!

Ela riu. Eu a cultuei da mesma forma, cada lambida, cada mordida um gemido quase sem fôlego, passei a mão bem devagar até chegar em seu clitóris e seu corpo se contorceu de prazer, está tão melada e é tão convidativo que tenho que ficar me lembrando que é sua primeira vez, pra ajudar ela a não sentir dor a masturbei primeiro penetrei um dedo bem devagar enquanto a beijava, movimentei até deixar de ser apertado e coloquei o segundo dedo.

-Está doendo?

-Não, pode continuar!- disse ela puxando minha cabeça e me beijando, seus gemidos em minha boca, faziam meu corpo estremecer, eu estava presente de corpo e alma, dedilhando aquele corpo que desejo a dias, depois do terceiro dedo eu vi que ela estava pronta pra me receber.

-Me deixa fazer uma coisa?

-Sou seu!-falei.

Ela subiu pra cima de mim e segurou meu membro com as duas mãos e o pôs na boca bem devagar, quase com receio.

-Isso dói?-perguntou ela, me fazendo rir.-Não ria Ryan!

-Perdão meu amor, isso não dói pode apertar e chupar o quanto desejar!

Ela sorriu e usou de mais força na mão e na boca, sua língua contorcia em volta da cabeça, enquanto chupava me fazendo quase gozar.

-Eca!-disse ela.

-Isso se chama pré gozo!

-É salgado!-disse ela rindo.

Então ela subiu em cima de mim sentando lentamente em meu pau, enquanto o segurava com sua mão. Delícia. Quando ela o penetrou inteiro gemeu, e então movimentou bem devagar, nossos gemidos eram quase uniformes, como uma canção, Ayla aumentou os movimentos e eu a adorei com minhas mãos.

-Aaaah Ryan. . . Isso é. . . Ahhh

-Goza Ayla, vai. . .

Ela se desmanchou em cima de mim e segurei o gozo quase que na cabeça. Ela se jogou do meu lado e eu a beijei subindo pra cima dela, encaixei minhas pernas no meio das dela, que ainda sentia o efeito do gozo, ao pegar meu pau na mão percebo que estou sem camisinha. A olhei.

-O que foi?

-Esqueci da camisinha, eu nunca esqueço. . .

-Shiii relaxa, me da sua mão!-disse e ela me fez tocar em seu braço, tinha uma espécie de chip dentro da pele.

-O que é isso?

-É um implante contraceptivo, como já faz um ano que implantei, tenho mais dois anos pra poder fazer isso aqui sem engravidar!

-Não sabia que isso existia!

-Confia em mim, não quero ter filhos tão cedo, agora é só rezar pra não pegar nenhuma doença sua!-disse ela rindo.

-Você é a primeira mulher que teve a honra de sentir meu. . . Pênis, nu e cru!

Ayla caiu na gargalhada, e me puxou.

-Se não tiver mais a fim vou entender.

-Tá brincando, eu ainda não te dei o prazer que você merece!-sussurrei e mordi o lóbulo de sua orelha, ela riu e bem devagar a penetrei.

-Pode ser menos cuidadoso!-disse ela.-Eu quero te sentir de verdade, quero saber como você é!

-Este Ryan é diferente do Ryan que fui a uma semana atrás, que é diferente do que foi antes de ontem, este é só seu meu amor, este é o cara que eu sempre quis ser.

Estoquei até ela gozar novamente. Depois de um banho juntos seguimos nossa brincadeira na hidromassagem. Dormi feito um bebê, sem sonho e a noite toda.

-Bom dia meu Ryan!-sussurrou Ayla esfregando um morango em meus lábios, sorri e o mordi.

Abri os olhos vendo a garota mais linda da terra, engoli o morango e a beijei a fazendo rir.

-Eca Ryan, tinha pedaços de morango na minha boca!

-E está muito gostoso!

Depois de uns amaços me levantei pra ir ao banheiro. Na volta vejo Ayla tirando o lençol da cama.

-Que ouve?

-Que merda Ryan, manchei o colchão de sangue!

Sorri e tirei o lençol de sua mão.

-Daqui a pouco a camareira passa aqui e troca tudo.

-Elas vão ver. . .

-São pagas para não ver, não se preocupe.

-Que vergonha!-disse ela cobrindo o rosto.

-Ei, não, este sangue representa a pureza de seu corpo, isto foi o melhor presente que alguém me deu, isto demonstra o quanto eu valho pra você, este sangue é a prova de que você sente algo por mim.

Ela desviou os olhos e eu puxei seu rosto pra me olhar novamente.

-Não precisa me amar, nem eu mesmo sei o que sinto por você, só sei que é algo grandioso e especial que me fez querer ser um cara melhor.

-Eu sinto algo especial por você também, algo que faz eu querer te proteger, algo que talvez me faça pular na frente de uma bala por você, não sei como isso se chama pois não está explicado em livros.-Ela deu um sorriso sem humor.

-Isso pra mim se chama amor!

-Eu nunca amei ninguém de verdade!

-Só de mentira?

-Ai seu bobão!-disse ela me dando um belisco na costela.

-Au!

BreakOnde histórias criam vida. Descubra agora