SUMMER
Minha respiração estava acelerada, o toque dos dedos de Carl sobre a pele sensível e molhada dos meus seios me deixava com as pernas bambas. Seus beijos quentes e sagazes envolviam meu pescoço e a cada toque a mais, eu me sentia quente como o inferno.
Ele estava debaixo do chuveiro comigo, totalmente nú, levando suas mãos pelo meu corpo e me deixando molhada no meio das pernas. A visão que ele me dava, me fazia faltar o ar em meus pulmões, haviam anos que a gente não ficava daquele jeito, anos esquecendo do toque e do prazer que dávamos um ao outro.
- Posso? - ele questiona passando seus dedos sobre meus mamilos.
- Sim. - digo deixando um suspiro escapar.
Meu corpo nunca havia me agradado depois que tinha feito a burrada de queimar uma casa e acabei me machucando ficando com aquelas queimaduras, mas ali, naquele instante, eu me sentia a mulher mais poderosa e mais desejada existente.
Seus lábios carnudos tocaram meus seios e ele os chupou, deixando mordidas e apertos com a pressão certa sobre eles. Seus cabelos molhados caiam sobre seu rosto e mesmo curtos eu conseguia puxa- los e pedir por mais.
- Podemos ir para sei quarto ou você quer continuar aqui?
- Meu quarto. Agora.
Sinto meu corpo ser puxado para cima e enrosco minhas pernas na cintura de Carl, deixando meus braços ao redor de seu pescoço enquanto ele caminhava em direção a porta do banheiro.
- O Henry ele...
- Ele saiu, disse que ia conversar com a Michonne. - Carl responde enquanto fecha a porta do meu quarto.
Meu corpo é jogado sobre o colchão e vejo fair sumir sobre mim, juntando nossos lábios em um beijo feroz enquanto suas mãos deslizavam em direção a minha intimidade. Seus dedos quentes tocaram minha intimidade úmida me fazendo revirar os olhos e gemer, seus beijos desceram por meu pescoço e seguiram até os meus seios seguindo até onde seus dedos trabalhavam.
A imagem de Carl entre minhas pernas, beijando minhas coxas e chupando minha intimidade, ficaram gravadas em minha mente. A cada movimento com a língua que ele fazia, a cada toque com mais pressão sentia que iria me desmanchar, que iria gritar para toda Alexandria escutar.
Os nos dos meus dedos estavam brancos, os lençóis estavam bagunçados e tudo que queria era ele dentro de mim, como antes.
Minhas pernas tremeram e Carl sorriu contra minha pele sensível, levantando seu rosto e seu corpo. Seu membro estava duro e ereto, preparado para o que estava por vir. Engoli seco desejando que ele fosse rápido, que me preenchesse e me enchesse de prazer como antes.
- Por favor! - súplico.
Minhas pernas entrelaçaram na cintura de Carl e ele me beijou, juntando nossos corpos e me dando o prazer que eu tanto queria. Seu membro tocava no lugar certo e os movimentos intensos deixavam minha respiração quase nula.
Tinha sentido falta daquilo.
Meus gemidos eram abafados pelos beijos. Minhas mãos arrancavam sua pele e o suor que começava a se formar, colava seus cabelos curtos em sua testa. Meu ventre formigou e meus olhos se fecharam para deixarem minha boca liberar o gemido de prazer alto que estava vindo.
Senti seu líquido quente se derramar em mim no exato momento em que gozava. Ele caiu ao meu lado e me puxou para ele beijando minha testa.
- Senti falta disso! - ele conta - Falta dos seus beijos e de como seu corpo se arrepia com meu toque.
- Eu te amo! - exclamo - Não sei se quero ir devagar depois disso.
- Também te amo, muito!
Seus lábios tocaram os meus mais uma vez e me aconcheguei em seu peito.
- Sei que não é o momento, mas eu só quero o melhor pra nós, pra todos nós.
- Eu sei, e isso não devia ser um problema pra mim, já que eu te amo muito e sei que você não é mais a mesma. - seu olhar estava no meu, seus dedos estavam em meu mamilo, desenhando círculos nele e me deixando mais uma vez arrepiada. - Eu te amo e não quero mais brigar!
- Não vamos! Eu espero. - respondo rindo.
Hotzinho básico depois de séculos sem ter kkkkk
Me digam o que acabaram
Beijos e fuiii
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𝑨𝒎𝒐𝒏𝒈 𝑻𝒉𝒆 𝑫𝒆𝒂𝒅 ᶜᵃʳˡ ᵍʳⁱᵐᵉˢ
Teen FictionInício:14/12/2017 Fim: 02/05/2020 " Então quando a última e sofrida hora Este espetáculo em ruínas devorar, O trompete será ouvido ás alturas, Os mortos viverão, os vivos morrerão, E música pertu...