Carl
Eu voltei para casa depois que Summer me viu com a Enid, sei que tinha sido errado da minha parte, mais eram coisas diferentes.
Eu tinha transado com Summer, tinha tido que amava ela,e aquilo era verdade. Todo o sentimento era verdadeiro. Mais aí ela aparece na floresta no momento que eu e Enid damos as mãos. Aquilo não era nada, não era à mostra de nada, era apenas um firmamento de um "contrato de ajuda".
Tentei ir atrás dela em sua casa, mais ela não estava. A professora Lilian, disse que ela ia sair e que talvez não voltasse no mesmo dia. E ela não voltou, meu pai chegou em casa dizendo que havia visto ela andando pela estrada, e que a mesma o tratou super mal.
Ele tinha trago as alianças, elas estavam em minha mão nesse momento. Eu tentei ir até lá na reunião mas antes de chegar perto da mesma ela foi para perto da Denise, eu apenas mandei um olhar que eu sei que ela nem viu e fui para perto do meu pai.
Ela respondia com ignorância como se ela tivesse que odiar todas as pessoas que eram envoltas ao redor de mim, então ela disse que eu coloquei um par de chifres nela, mas eu não coloquei par de chifres em ninguém. A não ser que ela esteja dizendo sobre o beijo que eu e Enid demos. Mais aquilo não foi nada.
Era exatamente duas horas da tarde, tinha que ir para a escola. Agora éramos só dois alunos. Enid e eu, na verdade foi assim que eu pensei, mais minha idéia mudou quando eu vi ela com os pés sobre a mesa e montando a arma.
- Vocês chegaram, ainda bem. - Lilian diz - Sentem.
Me joguei em uma cadeira ao lado da de Summer, e ouvi ela bufar.
- Summer resolveu voltar a estudar conosco.
- Podemos começar logo com isso? Tenho que resolver algumas coisas.
- Vamos começar com aula de matemática. Vou passar a matéria e vocês copiam, depois eu explico e vocês fazem os exercícios.
Ela começou a passar a matéria no quadro que tinha pregado a parede. Todos estavam copiando, e eu nunca tinha percebido que a letra de Summer era tão bonita.
- Sua letra é bonita! - digo.
- Hum!
- Podemos conversar?
- Não! Nunca. No.
Olhei para Enid e ela estava triste no canto dela também, se eu me sentia mal, imagina ela que queria que as coisas dessem certo entre as duas e por um mal entendido deu errado.
- Podem começar a fazer os exercícios, quem terminar me chame, quem tiver dúvidas também.
Olhei para meu caderno e tentei entender aquilo, mais não consegui, olhei para o lado e Enid também estava com dificuldade, olhei para Summer e ela fazia as contas como se aquilo não fosse nada. E depois de alguns minutos ela terminou.
- Ajude eles.
- Me desculpe mais não, não ajudou pessoas que colocam chifres em outras.
- Summer!
- Eu não vou ajudar, nem sei por que vim nessa merda.
Ela se levantou com tudo e saiu, a cadeira que ela estava foi pro chão e a Lilian estava com a expressão triste.
- Ela é assim! Não se preocupem, apenas arrumem um jeito de arrumar o que fizeram, e eu estou falando do beijo, porque ela sabe.
- Ela é assim? Isso não é da Summer, eu nunca vi ela desse jeito.
- Summer sempre que é magoada, ela se fecha. Afasta as pessoas que eram importantes para ela e por fim, mata sem pensar. No orfanato ela ficava na dela quando tinha briguinhas idiotas com a irmã e no começo do Apocalipse, eu lembro quando eu a vi pela última vez, ela estava fria.
- Você tem ideia de algo que eu possa fazer para ter o perdão dela?
- Dê tempo a ela. O que você fez foi errado.
- Eu ia pedir ela em namoro. Eu e Enid não temos nada, nunca vamos ter.
- Carl falou tudo! - Enid diz. - Podemos ter errado por causa do beijo, mais foi coisa do momento e a culpa foi minha, não tenho vergonha de admitir meu erro.
- Como eu disse, apenas dê tempo a ela. As coisas se resolvem com ele, não importa o quanto demore, vai se resolver. Agora vamos voltar a aula.
Oi Oi
Aqui está mais um capítulo, eu espero que vocês tenham gostado e se gostaram deixem seus votos e comentários.
Beijos e fuiiii
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𝑨𝒎𝒐𝒏𝒈 𝑻𝒉𝒆 𝑫𝒆𝒂𝒅 ᶜᵃʳˡ ᵍʳⁱᵐᵉˢ
Genç KurguInício:14/12/2017 Fim: 02/05/2020 " Então quando a última e sofrida hora Este espetáculo em ruínas devorar, O trompete será ouvido ás alturas, Os mortos viverão, os vivos morrerão, E música pertu...