Nosso Destino.

Capítulo 13

               No Hospital.

Nicolas horst.

Já amanheceu, me levantei da cama e fui me arrumar para ir pro hospital Mais vida.
Julieta ainda dormia, como uma verdadeira princesa.
Lhe dei um beijo leve na bochecha,e passo minhas mãos em sua linda barriga de grávida.

Ela acordou  levemente.

- Bom dia,amor! .Disse ela se levantando da cama.

- Bom dia,minha linda!

- Já vai trabalhar?– Perguntou  ela olhando pro meu jaleco.

- Sim,preciso ir– Tenha um bom dia– disse beijando sua testa.

- Tenha um ótimo trabalho papai– disse  alisando  sua barriga eu ganhei  um beijo.

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Cheguei no hospital e vi vários enfermeiros correndo em desespero.

Lilian me encontrou e contou-me  o ocorrido.

- Mas o que está acontecendo aqui?

- Que bom que chegou doutor Nicolas!– disse  Lilian ofegante.

- O que houve Lilian?

- Temos um paciente á sua espera,um não, Dois!–Disse  Lilian quase tendo um Treco.

- Calma, Respira!, e me diz o que houve?.

- Um dos paciente é mulher, ela vai entrar em trabalho de parto,o outro é pai dela,que está desesperado e preocupado com a filha.

- OK, onde ele está?

- Em sua sala senhor!.

Entrei em minha sala e me deparei  um senhor, chorando e segurando a foto da sua filha.

- Bom dia!  –Cumprimentei  ele com as mãos.

-Bom dia.

- Está muito nervoso, quer um calmante?

- Eu quero que minha filha viva e meu netinho também doutor– disse  ele suplicando.

- Calma, Vai ficar tudo bem!.

- Como posso ter calma,sabendo que minha filha está lá na sala de parto, sem ter notícias de como ela está.

Vi que aquele senhor, estava mesmo bastante preocupado com sua filha,ele não parava de chorar nenhum segundo, aquilo estava me deixando triste.

Chamei Lilian até minha sala,aquele senhor precisava respirar e se acalmar um pouco.

Telefone on.
- Lilian, venha até minha sala.
- Sim,senhor.

Lilian chegou na minha sala.

- Aqui estou doutor.

- Lilian,pode levar esse senhor pra tomar um pouco de ar?

- Levo sim.

- Me desculpe,qual é mesmo seu nome senhor?–Perguntei  me aproximando.

- Nestor–Respondeu ele.

- Seu Nestor, você precisa tomar um pouco de ar,minha enfermeira vai lhe acompanhar.

- Tudo bem–assentiu sem reclamar.

- Lilian.

- Sim,doutor?

- Depois convença ele a medir a pressão OK.

- OK.

Depois que Lilian levou seu Nestor para o jardim do hospital,outro enfermeiro entrou em minha sala.

- Com licença doutor Nicolas!

- O que houve?

- Temos um problema, a paciente grávida teve uma hemorragia,estamos com dificuldade para fazer o parto.

- Ai meu Deus!,  é a paciente filha do Senhor Nestor que entrou em trabalho de parto?

- Essa mesmo Senhor!.

- Já falaram com meu pai?

- Sim,doutor, mas precisamos da sua ajuda para que tudo fique bem com a paciente e o bebê.

Eu precisava com todas as minhas forças salvar a filha e o neto daquele Senhor.

Eu não podia fracassar,como médico eu não podia deixar uma paciente morrer e não podia decepcionar todos os enfermeiros.

Eu tinha que dá o meu tudo para salvar duas vidas.

A medicina exige isso,lutar com vidas.