capítulo 04

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Ds 🎯

Davi: Papai, você promete que não vai mais mentir pra mim? - Falou baixinho, comendo várias letras.

Ds: O papai não mentiu, pô. Tu sabe que é muita correria né? Toda hora tem alguma coisa pra resolver, se eu pudesse nem ia, ficava contigo. Mas aí, amanhã tu vai ter um monte de criança pra brincar!

Davi: Volta amanhã?

Ds: Daqui sete dias, moleque. Conta aí pro pai ver.- Ele sorriu fazendo cinco com a mão, mas eu ensinei colocando mais dois dedos.- cada dia que o papai tiver longe tu abaixa um dedo, jaé?

Ele sorriu concordando, e depois encheu o saco pra assistir o desenho que ele gosta, eu coloquei e deixei ele de boa.

Ds: Qual foi? - Puxei ela pra perto de mim, e ela resistiu ficando firme.

Mari: Vou tomar banho.- Resmungou me dando as costas, mas eu segui ela pro banheiro.- me deixa em paz, André.

Ds: Vamo fazer um amorzinho gostoso, amor! - Falei baixo no ouvido dela, e a safada sorriu de lado querendo me empurrar pra fora do banheiro, mas eu meti marra fechando a porta.

Mari: Não tô no clima, tem como me deixar na minha, cara?

Era fácil demais fazer ela mudar de opinião, só era resistir como sempre que ela se entregava todinha. Ela tirou o short devagar, eu encostei ela na parede e afastei a calcinha dela com os dedos, iniciando uma massagem no grelinho dela. Minha mulher gemeu baixo arranhando meu braço e se segurou pra não cair, beijando a minha boca.

Ds: Gostosa..- Ela gemeu me xingando quando eu meti dois dedos fazendo vai e vem, e virou de costas encostando as mãos na parede empinando a raba gostosa, dei um tapa forte ela gemeu baixo se controlando e eu meti de uma vez iniciando uma sequência, enquanto puxava o cabelo dela e falava altas parada no ouvido da safada.

Mari: Eu quero gozar bem gostoso no teu pau, arregaça a minha bct.- Gemeu rebolando a bunda, e eu apertei a cintura dela metendo sem parar.

⏱⏱

Ds: Ficar numa boa contigo é a minha meta agora.

Mari: Uma pena que eu sei que isso não é por muito tempo, sempre que tu percebe que o nosso relacionamento tá por um fio e que a gente já tem poucas chances de recuperar tudo. Você se torna um pai presente pro nosso filho, e começa a parar em casa, como tu nunca fazia.

Ds: Eu entendo que quase tudo tu carrega nas costas, nega. Mas não dá pra tentar ficar na paz se tu me evita o tempo todo, parece que só quer viver na guerra.

Mari: Como tu mesmo disse, eu carrego muita coisa nas costas. E além disso eu tenho que sustentar uma relação fracassada? - Olhei pra ela.

Ds: Não falei isso, Marina. Mas se tu quer ver uma mudança minha, tenta me ajudar pelo menos. Porra, se eu tô me esforçando pra parar dentro de casa e tô fazendo os bagulho pra te agradar, reconhece então caraí, não dá pra ter mudança se tu fica desmerecendo e debochando de tudo que eu faço.

Mari: Eu cheguei em um ponto de não acreditar mais na sua mudança, toda vez parece forçado, que tu não tá fazendo realmente por amar a tua família. E sim pra me fazer esquecer da sua ausência nem seja por um tempo.

Ds: Porra, Mari. Desde a primeira vez que eu te trombei naquele baile coloquei na cabeça que tu ia ser minha. Depois veio o Davi, vocês dois são a minha vida! Se a gente aguentou por tanto tempo por que não tentar se resolver tendo na cabeça que a gente passou por vários bagulho junto?

Ela balançou a cabeça pra mim sem dizer nada, e eu neguei com a cabeça sorrindo. Eu tava disposto a fazer tudo certo, e dessa vez é pra valer, sem caô. Marina nem precisa saber dos meus outros vacilos.

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