𝑰𝑴𝑨𝑮𝑰𝑵𝑬 𝑱𝑶𝑺𝑯 𝑿 𝒀𝑶𝑼

05

Tive que reescrever o capítulo porque sem querer apaguei. Sinceramente, ódio profundo de minha pessoa.

716 palavras uhul!

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Pov's Narrador

S/N continuava andando, com raiva de Josh.

Como ele pôde ser tão cruel?

Como ele pôde ser tão baixo?

Como ele pôde ser tão babaca?

Como?

Sua mãe continuava andando atrás dela, tentando alcançá-la para conversar. Mas era o típico caso onde ela não queria ser alcançada.

S/N, desatenta e com raiva, acaba atravessando a rua sem olhar para ver se vinha carro.

Um chevrolet preto começa a ficar cada vez próximo da menina que, até então, não havia percebido nada.

-FILHA! - Mary grita, então S/N se vira e vê o carro em sua frente.

Por o motorista estar atento à estrada e não estar tão rápido, ele consegue frear o carro, mas não é suficiente; ele acerta S/N.

-FILHA! - sua mãe grita de novo, e vai em sua direção.

O motorista sai do carro e põe a mão no cabelo.

Que merda, ele pensou.

-Filha, você está bem? - pergunto Mary.

-Es... - S/N ia responder, mas uma dor absurda a atinge na região da perna e ela geme alto de dor.

-O que foi, filha?

-Minha perna!

Então, Mary olha para a perna de sua filha e se assusta. Está quebrada, ela tem certeza.

Seguindo o movimento da mãe, S/N olha para sua perna. Quando o faz, seu semblante vira um misto de dor e susto.

Ela grita ao perceber o estado da perna, que parecia que sua osso ia pular para fora.

Sua mãe, na tentativa de acalma-lá, põe a cabeça de sua filha em eu colo.

Mary sentia um aperto no coração toda vez que sua filha contorcia seu corpo de dor. Ela sentia a dor de S/N. Porque, afinal, mãe é mãe.

-SERÁ QUE ALGUÉM PODERIA, POR GENTILEZA, CHAMAR A PORRA DE UMA AMBULÂNCIA? - berra Mary.

O homem que havia atropelado S/N se apressa em botar sua mão esquerda no bolso da calça jeans e pegar seu celular.

-Já estou ligando - ele diz nervoso, discando o número da ambulância.

Por outro lado, Josh continuava vagando pelo parque em busca de sua hermanita.

Josh ri, se lembrando de como o apelido surgiu.

"Os livros estavam abertos sob a mesa de centro da sala, ambos na mesma página.

Augustus, pai de Josh, pediu para que S/N desse-lhe algumas aulas de espanhol, já que S/S arrasava na matéria e, Beauchamp, não conseguia uma nota melhor que cinco.

S/N estava ensinado a Josh o nome dos membros da família. Porém, ele só conseguia prestar atenção no movimentos rápidos, porém precisos, dos lábios de sua irmã ao falar; seu entusiasmo à poder compartilhar com alguém seu conhecimento; o modo que muda o lado que parte o cabelo de vez em quando. Em tudo que envolva o nome S/N.

-Josh, está me ouvido? - ela pergunta.

-Como se fala 'irmã' em espanhol? - pergunta Beauchamp, ignorando totalmente a pergunta anterior de S/N.

-Está brincando, não? Me diz que está brincando! - O entusiasmos que Josh havia observado antes, some, e da espaço à raiva.

-Por que eu estaria?

-Eu disse isso há literalmente cinco minutos! - S/N exclama.

-Ué, esqueci. - Josh dá de ombros. - Então, não vai responder minha pergunta?

-Hermana - respondeu S/S, depois de um tempo.

-Hm, interessante. - Josh se levanta, pega o lápis e põe sobre os ombros da irmã. - A partir de hoje, eu te batizo de 'Hermanita'.

-Josh, você é estranho - S/N diz rindo."

Os pensamentos de Josh são bruscamente interrompidos quando ele ouve um grito de dor.

Ele sabe exatamente de quem é:

S/N.

Ele começa a ir na direção de onde ouve os gritos e se depara com uma pequena - não tão assim - multidão.

Beauchamp empurra as pessoas, sem ao menos dar licença, e se depara com sua irmã, com a cabeça no colo de sua madrasta, deitada no chão, com a testa sangrando e, obviamente, com a perna quebrada.

-Meu Deus, o que aconteceu? - perguntou o menino loiro, se ajoelhando.

-S/N foi atropelada. A ambulância já está chegando - Mary diz, um pouco embolada nas palavras, mas Josh entende.

S/N foi atropelada.

E a culpa era sua.

Tudo porque ele não tinha ido na porcaria da roda gigante.