Avisinho rapidasso aqui, pra começar: Espalhar foto íntima é crime, ok? Independente do quão puto ou magoado você esteja.
Outra coisa, eu sempre coloco os clipes oficiais, mas dessa vez eu coloquei esse porque quero que vocês imaginem os KiriBaku nesse lugar do clipe, boa leitura. <3
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Os avós de Eijirou insistiram na presença do garoto principalmente depois de ficarem sabendo do incêndio do dormitório. As mães de Kirishima estavam em Malibu então o mais perto mesmo era a casa dos avós.
Foram buscado pelo tio de Kirishima, Suigetsu que mais parecia ter a idade deles do que outra coisa, Katsuki reparou nos dentes dele que lembravam os do avermelhado. — E vem cá, vocês tem mania de pintar o cabelo, é?
— Ah, o Eijirou puxou a mim na arte do preto é muito sem graça. — E riu olhando pelo retrovisor, Kirishima virou para trás rindo encontrando um Bakugou com um sorriso de lado.
Passaram por uma estrada de barro com casas bem distantes umas das outras, Bakugou admirava aquele lugar, tinha perdido a maioria das suas coisas no incêndio, os bombeiros tinham salvo poucas coisas dos alunos.
Suas pedras tinham sido salvas graças ao caldeirinho que ficava no quarto, ele tinha as levado num saquinho e agora via que aquele lugar era perfeito para meditar e se comunicar com sua deusa.
— Sua avó está preparando bolo para vocês dois, quando disse que traria um amigo ela ficou super empolgada. — Suigetsu comentou, enquanto entrava numa porteira e indo para estacionar. — Podem sair.
Eijirou abriu a porta e Katsuki fez o mesmo, ambos só com uma mochila já que tinham perdido a maioria das coisas. — Vem, vamos entrar.
Kirishima estava animado e ao entrar na casa e pisar no açoalho de madeira sentiu a nostalgia abraçar cada célula de seu corpo, correu para a cozinha encontrando a avó de costas para si enquanto lavava as coisas. A senhora virou para trás vendo Eijirou parado ali. — Nossa Eichan, você cresceu! — E abraçou o neto, sorrindo em seguida e passando as mãos pelas costas do menino. — E cadê seu amigo?
— Acho que ele está na sala, vamos lá. — E guiou a avó até Katsuki que estava parado olhando os retratos. — Bakugou. — O loiro se virou. — Minha vó.
— Nossa que menino bonito. Kirishima Rin. — Bakugou se curvou a mulher, e ela se curvou de volta.
— Bakugou Katsuki. — Sorriu e a mulher o abraçou, ele muito sem reação aos poucos a abraçou de volta.
Ashido trocava todos os dias o curativo de Tsuyu, penteava os cabelos e lhe fazia penteados enquanto a garota ainda não tinha acordado. O rosto de Tsuyu estava queimado, Ochaco tinha ido para casa obrigada pela mãe pois queria ficar com a amiga. Mina por outro lado tinha tido apoio dos pais para permanecer ali, seus pais sempre levavam roupas para as duas meninas enquanto os pais de Tsuyu se revezavam para ficar com a filha já que ambos trabalhavam.
No quarto de Hagakure, os pais da garota tinham contratado alguns enfermeiros já que ambos trabalhavam demais – e davam desculpas demais para não ficar com a menina –.
Já Ojiro teria mais problemas, não poderia jogar por um bom tempo, nem ele e nem Mirio. Ambos ficariam de cadeira de rodas por um tempo bem longo.
Katsuki terminou com a última colherada de bolo, e então olhou para o avô de Kirishima que terminava seu café. — E você é o namorado do Eicchan?
Bakugou começou a tossir e ficar vermelho enquanto negava com a cabeça, e batia na mesa em puro desespero, Kirishima que estava rindo e lavando louça com a avó foi até o loiro batendo nas costas dele enquanto ele desengasgava. — Puta merda, eu vi Jesus.
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Boys Don't Cry •KiriBaku•
Dla nastolatkówExiste um grande clichê de colocarem o nerd e o esportista no mesmo quarto. Um pouco diferente quando o nerd não é pequeno, nem fraco e muito menos submisso. Estamos falando de Bakugou Katsuki, o explosivo loiro de notas altas, cabelo espetados e ol...