4. Proposta Impensável

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Da primeira vez, foi deliciosamente divertido.

Da segunda, também. Na terceira e nas vezes que a sucederam, Elena procurava espantar de sua cabeça um receio que, de tão pequenino, era fácil ignorar. Especialmente quando era tomada pelo prazer, perdida em meio às bocas, as mãos e os membros daqueles homens vigorosos que lhe satisfaziam. Mesmo que Kevin fosse um caso do passado e que aquela informação houvesse sido mantida em sigilo – de modo que Dan sequer desconfiava – era fácil deixar aquela neura de lado enquanto se entregava a mais uma noite (ou tarde) tórrida de sexo com o namorado e o melhor amigo dele.

Mas havia momentos, longe de ambos, que Elena era assaltada por uma leve insegurança e incerteza. Algo que ela mesma julgava tolas após refletir. Todas as partes estavam de acordo, afinal. Não havia o que temer.

No entanto, ela sabia que aquele sentimento não havia brotado do nada. Ela jamais fora do tipo paranóica. Pelo contrário, sempre fora um espírito livre, leve e solto, sem amarras e sem pudores. Portanto, havia alguma razão por trás daquele ligeira sensação de insegurança...

Elena somente descobriu de que se tratava quando Dan foi viajar a trabalho e disse a Kevin para cuidar bem de sua garota durante sua ausência, de maneira que ela não se sentisse tão solitária. Assim ele o fez. Indo ao apartamento do casal algumas vezes por semana, durante as noites, a fim de satisfazer Elena e dar prosseguimento aquele jogo pervertido que eles haviam iniciado. Mas havia uma condição: Todas as vezes em que Kevin a tocasse, Dan precisava participar. Fosse pelo telefone ou por videochamada.

Nas duas vezes em que Kevin recorreu ao telefone, Dan o guiava, dizendo exatamente o que ele deveria fazer com sua namorada – como tocá-la, como beijá-la, como penetrá-la... Kevin limitava-se a seguir o roteiro, sem nunca fugir ao script. Geralmente, Dan falava apenas com Kevin ao telefone. Porém, às vezes, pedia ao amigo para passar o telefone para sua namorada.

- Ele quer falar com você – anunciou, certa noite, estendendo o aparelho celular na direção dela.

Ambos se encontravam sobre a cama, totalmente sem roupas. Kevin estava de joelhos sobre o colchão enquanto Elena se encontrava diante dele, de quatro, chupando seu membro vorazmente. Kevin tentou argumentar com Dan que a boca de sua namorada estava ocupada no momento. Mas ele insistiu.

Kevin gemeu, frustrado, quando a boca deliciosa de Elena abandonou seu pau.

- Diga, meu amor! – disse ela, ofegante, levando o telefone ao ouvido após lamber os próprios lábios.

- Então, você está chupando meu amigo? – perguntou o namorado com uma voz grave, denunciando seu tesão. Elena tinha certeza de que ele estava se masturbando enquanto os ouvia transar.

- Aham!

- Pede para ele gozar na sua boca – tornou Dan com seu tom mandatório.

Elena obedeceu.

- Goza na minha boca, Kevin! – pediu ela em um sussurro ao mesmo tempo sensual e angelical.

Kevin ficou extasiado e estarrecido. Ele já havia gozado em várias partes do corpo dela, mas na boca... Seria a primeira vez.

- Pedindo desse jeitinho, meu anjo, como eu posso recusar? - disse, tomando novamente o celular em sua mão para poder ser guiado pelo amigo.

- Fode a boca dela com vontade! – disse Dan do outro lado da linha.

- Pode deixar - respondeu, respirando rápida e superficialmente enquanto levava seus quadris de encontro ao rostinho da adorável e deliciosa namorada de seu amigo, metendo na boca dela em um ritmo alucinante. Não demorou até que ele esporrasse na garganta dela com um gemido arrastado de prazer. E como a putinha experiente que ela era, engoliu até à última gota.

Prazer a Três - Ménage à TroisOnde histórias criam vida. Descubra agora