CAMILA
Eu estou tão ferrada. Eu basicamente só me joguei no meu professor, que então teve que me dispensar
gentilmente. Mas em algum lugar entre o medo do que vai acontecer com minhas notas e a humilhação de sua recusa, eu percebo que ele me chamou de 'sexy' naquela rouquidão
profunda. Eu me pergunto se isso contém mais verdade do que sua declaração civilizada e formal sobre o fato de eu ser uma - adorável jovem.Quanto mais eu penso sobre suas palavras, sua piscadela arrogante, o jeito que ele se inclinou contra sua mesa, colocando seu pênis saliente bem no nível dos meus olhos, mais excitada eu fico. O pensamento de sua atitude dominadora, arrogante, sexy me deixa molhada. Lembro-me do jeito faminto que seus olhos observaram meus seios, como se quisesse enterrar seu rosto neles.
Mesmo antes de qualquer esforço consciente disso, minhas mãos já estão traçando ao longo do meu corpo. Apreciando momentaneamente o fato de Ari chegar mais tarde, e então me deixo tomar pelo fogo que foi construído
pelo Professor Mendes ao longo de todo o semestre.Eu puxo minha blusa sobre a minha cabeça, segurando meus seios e falando com a tela preta, imaginando que seu rosto ainda está olhando para mim.
— Você gosta disso, professor? Parecia que você não conseguia tirar os olhos deles. — Eu traço meus dedos em torno dos meus mamilos,
ofegando quando aperto os bicos duros.Mantendo uma mão provocando meu peito, deslizo meu short para baixo e o retiro. Eu passo um dedo ao longo da minha calcinha, sentindo a umidade através do tecido
— Porra, você já encharcou minha calcinha de menina recatada. Mas você já sabia disso, não sabia? Você sabe exatamente o que faz comigo.
Precisando de mais, eu deslizo meus dedos em minha calcinha, movendo ao longo da minha fenda e me revestindo com os meus sucos. Circulando meu clitóris com as pontas dos meus dedos, eu suspiro.
— Mmm, Deus, isso é bom. Você
vai me fazer gozar esfregando meu pequeno clitóris assim. — Esfregando em círculos, eu deito minha cabeça para trás, respirando profundamente.Fechando meus olhos, deixo a fantasia assumir completamente. Ele me faz sentir devassa, mas não consigo
me imaginar dizendo essas coisas se ele estivesse realmente na minha frente. Eu provavelmente morreria de vergonha antes, e ele definitivamente me calaria. Mas sozinha no meu
quarto, me sinto corajosa, livre para soltar todos os pensamentos sujos que tenho para me levar ao clímax.— Eu preciso de mais, professor. Você fica lá em cima, todo severo e sério, nos ensinando. Mas tudo que eu penso é naquele pau grosso em seu jeans. Eu quero prová-lo, eu quero levá-lo na minha boceta virgem. — Enquanto sonho com seu pau duro como pedra, pressiono dois dedos dentro de mim, o aperto das minhas paredes tremendo contra a invasão. — É isso aí, me encha. Eu sei que é muito apertado, mas eu posso te levar — Eu adiciono um terceiro dedo, o alongamento beirando a dor, mas é tão delicioso, eu grito.
Um fluxo constante de sons, algumas palavras sujas e alguns gemidos incoerentes percorrem minha garganta enquanto deslizo meus dedos para dentro e para fora, ainda
provocando meu clitóris com o polegar.— Porra, sim. Professor. Minha boceta doce e intocada vai gozar. Deus,
eu preciso que você me mostre... mostre do que eu sou capaz.
— Suas palavras anteriores surgem, não mais o encorajamento de professor para aluna, mas na minha
mente, isso se transforma em um cenário onde ele trabalha meu corpo com maestria, tomando o controle e me ensinando coisas sobre prazer que nunca sonhei.Eu acaricio meu clitóris uma última vez e convulsões rasgam através de mim enquanto sussurro Shawn uma e outra vez, incapaz de fazer qualquer coisa além de montar a onda do meu orgasmo. É enorme, o maior que já tive, e quando desaparece, me vejo ofegando.
Eu abro meus olhos, grata que o sofá ainda está me segurando porque virei gelatina completa.
— Puta merda, — eu digo para a sala vazia, um sorriso varrendo meu rosto. — Parece que eu já estou aprendendo algumas coisas, professor.
Eu pego minha calcinha encharcada, limpando meus dedos cobertos de gozo neles. Com um suspiro, decido que um banho é exatamente o que eu preciso depois desse treino. Tanto o mental do chat online com o professor e o físico com minhas próprias mãos.
Fecho meu caderno, o empilhando com meu livro e, em seguida, fecho meu laptop, adicionando-o à pilha. Eu gentilmente jogo a pilha toda na minha cama e vou para o chuveiro, prometendo a mim mesma que vou passar o final de semana estudando. Afinal, o professor Daniels disse que
acha que sou capaz de um trabalho excepcional, e com certeza vou provar que isso é verdade.
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Satin and Pearls | EM REVISÃO
FanfictionEu tenho uma confissão a fazer. Eu odeio meu professor. Desde o momento em que entrou na aula, ele tem sido um chato comigo, criticando cada pequena coisa que eu faço. Me incomoda como ele espera que eu seja tão perfeita quanto ele. Ele é um idiota...