SHAWN
Aula é bem... aula. Eles sentam, eu falo, eles ouvem, eu ensino. É um bom grupo de estudantes e, como eu disse a Dean Michaels, estou confiante em seu trabalho. Mas minha mente está a um milhão de quilômetros de distância. Ou pelo menos um corredor de distância, no meu escritório, com
Camila deitada na minha mesa enquanto a fodo.Mas não, isso não está só na minha mente. Na realidade, ela está sentada na frente e no centro como sempre, com os olhos colados em mim. É preciso todo o meu controle com cafeína para me impedir de beijá-la.
Quando termino, dou-lhe um olhar duro que ela parece entender. Eu saio da aula, ignorando-a enquanto ela se inclina contra a parede, o rosto enterrado em seu telefone. Eu me pergunto por um momento com quem ela está falando, mas percebo que é provavelmente para disfarçar.
Eu tento ser casual, trocando cumprimentos com outros professores e alunos enquanto ando para o meu escritório. Mal um minuto depois, ela bate gentilmente na minha porta que deixei entreaberta pra ela, e quando entra, eu fecho a porta, a pressionando contra a madeira e capturando seu grito surpreso com um beijo faminto. Ela parece estar com muita fome, nós dois devorando um ao outro antes que a pura necessidade de oxigênio nos force a nos separar.
— Vinte e quatro horas, — ela geme, pensando sobre o tempo desde a última vez que estivemos juntos. — É muito tempo para ficar sem você.
— Eu não posso fodê-la o suficiente, — eu digo, pressionando minha testa na dela. — Você é como um vicio,
mas é bom pra caralho. Estou viciado em você depois de um curto período de tempo. — Há mais, mas eu não quero dizer isso aqui. Ela merece mais do que isso.— Eu também, — diz ela, deixando as mãos deslizarem até a minha bunda. — Eu pensei que falar ao telefone na
noite passada seria o suficiente para me fazer passar pela aula, mas no momento em que te vi, tudo que conseguia pensar era o quanto preciso de você dentro de mim.— Eu quero arruiná-la, — eu admito, puxando-a em direção a minha mesa. — Eu sei que é muito rápido, mas não quero que nenhum outro homem tenha você. Você é minha, Camila. — Eu já disse isso antes, mas parece pesar mais neste momento, mais verdadeiro.
Seus olhos brilham e acho que ela ouve as palavras que não estou dizendo.
— Leve-me. Arruíne-me. Você é tudo que eu sempre quis.
Ela se afasta de mim, tirando a calcinha e a segurando para mim. Uma oferta.
Então ela levanta a saia, se inclina
para frente, o peito pressionado contra a madeira. Uma oferta ainda melhor no altar da minha mesa. Meu sacrifício. Minha vida. Meu tudo.Ela já está molhada, a provocação de estarmos juntos e incapazes de nos tocar durante a última hora nos deixando selvagens. Eu gemo, desafivelando e puxando meu pau para fora quando paro atrás dela. Eu agarro suas nádegas, apertando-as com força em minhas mãos enquanto a abro para ter uma melhor visão de sua fenda rosa.
Eu a lambo, fodendo-a com a minha língua e torturando seu clitóris com movimentos rápidos, precisando de seu gosto na minha língua enquanto a fodo. Eu me levanto, deslizando
através de suas dobras, me cobrindo com sua excitação, e então afundo dentro dela, um centímetro de cada vez, mas não paro até que esteja enterrado até as bolas. Eu fico parado, a cabeça do meu pau pressionada no fundo de sua parede interna, enquanto ela se ajusta à sensação de estar tão cheia.— Sim, — ela sussurra. Ela me olha por cima do ombro. — Você tem tudo de mim, — ela sussurra, nós dois
dançando em torno das palavras que queremos dizer.Eu me inclino para frente para beijá-la, mostrando que a entendo. E então a empurro para baixo, minhas mãos a prendendo na mesa. Ela choraminga, arqueando as costas
para me deixar saber que está pronta.Eu puxo para trás e empurro profundamente, indo o mais forte que posso sem fazer muito barulho.
— Toque-se, Camila. — eu lhe ordeno.
Ela se desloca um pouco, baixando a mão direita para brincar com seu clitóris. — É isso aí, baby. Tome meu pau em sua pequena boceta apertada e esfregue seu clitóris para mim.
Ela faz o que eu digo, nós dois trabalhando em seu corpo, eu por dentro e ela por fora. Eu vejo quando meu pau desaparece dentro dela e reaparece revestido em sua excitação.
É lindo, e sua entrega é gloriosa quando ela me deixa fode-la mais forte, pressionando-a com tanta força na mesa que ela não pode se mover, não pode lutar contra o calor que estou construindo dentro dela. Ela aceita, me deixando dividi-la com estocadas violentas.
Eu me inclino para frente, rosnando em seu ouvido
— Me dê isso, Camila. Goze no meu pau como minha boa menina.
Ela grita, o som estrangulado enquanto me apresso a colocar a mão sobre sua boca, sufocando seus gemidos. Se alguém ouvir, não haverá dúvidas sobre o que está acontecendo no meu escritório.
É errado, mas o pensamento de alguém nos pegando, de uma pobre estudante imbecil entrando e me vendo foder a inocente e virginal Camila Cabello, a boa menina da turma, me emociona.
Eu sou o sortudo filho da puta que ela escolheu para tirar sua virgindade, e eu sou o bastardo que vai manter
essa boceta cheia com meu pau, e só o meu pau, contanto que ela me deixe.Eu gozo tão forte, a enchendo com o meu esperma, a marcando como minha. Eu coloco um beijo em seu ombro quando saio dela, pegando lenços enquanto meu gozo vaza dela. Ela fica de pé, se virando e selamos nossos votos, ditos e não ditos, com um beijo.
Ela tenta arrumar a bagunça que fizemos na minha mesa, empilhando papéis e colocando o grampeador na
posição vertical novamente.— O que é isso? — Ela pergunta, segurando um envelope vermelho.
Minhas sobrancelhas se juntam.— Eu não sei. Deixe-me ver. — Ela entrega para mim e eu abro.
Eu puxo uma folha de papel dobrada quando algo cai no chão. Camila se abaixa para pegá-lo e engasga.
— Oh meu Deus!
Eu tiro da mão dela e percebo que é uma foto. Uma foto de Camila e eu, aqui no meu escritório. Ela está de joelhos diante de mim, cabeça enterrada na minha virilha, obviamente fazendo um boquete, e minha cabeça está jogada para trás de prazer, minhas mãos enterradas em seus cabelos. Parece sexy pra caralho. Parece que estou a forçando. Parece que estou fodendo minha aluna.
Parece que estou... fodido.
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Satin and Pearls | EM REVISÃO
FanfictionEu tenho uma confissão a fazer. Eu odeio meu professor. Desde o momento em que entrou na aula, ele tem sido um chato comigo, criticando cada pequena coisa que eu faço. Me incomoda como ele espera que eu seja tão perfeita quanto ele. Ele é um idiota...