13.

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SHAWN

Aula é bem... aula. Eles sentam, eu falo, eles ouvem, eu ensino. É um bom grupo de estudantes e, como eu disse a Dean Michaels, estou confiante em seu trabalho. Mas minha mente está a um milhão de quilômetros de distância. Ou pelo menos um corredor de distância, no meu escritório, com
Camila deitada na minha mesa enquanto a fodo.

Mas não, isso não está só na minha mente. Na realidade, ela está sentada na frente e no centro como sempre, com os olhos colados em mim. É preciso todo o meu controle com cafeína para me impedir de beijá-la.

Quando termino, dou-lhe um olhar duro que ela parece entender. Eu saio da aula, ignorando-a enquanto ela se inclina contra a parede, o rosto enterrado em seu telefone. Eu me pergunto por um momento com quem ela está falando, mas percebo que é provavelmente para disfarçar.

Eu tento ser casual, trocando cumprimentos com outros professores e alunos enquanto ando para o meu escritório. Mal um minuto depois, ela bate gentilmente na minha porta que deixei entreaberta pra ela, e quando entra, eu fecho a porta, a pressionando contra a madeira e capturando seu grito surpreso com um beijo faminto. Ela parece estar com muita fome, nós dois devorando um ao outro antes que a pura necessidade de oxigênio nos force a nos separar.

— Vinte e quatro horas, — ela geme, pensando sobre o tempo desde a última vez que estivemos juntos. — É muito tempo para ficar sem você.

— Eu não posso fodê-la o suficiente, — eu digo, pressionando minha testa na dela. — Você é como um vicio,
mas é bom pra caralho. Estou viciado em você depois de um curto período de tempo. — Há mais, mas eu não quero dizer isso aqui. Ela merece mais do que isso.

— Eu também, — diz ela, deixando as mãos deslizarem até a minha bunda. — Eu pensei que falar ao telefone na
noite passada seria o suficiente para me fazer passar pela aula, mas no momento em que te vi, tudo que conseguia pensar era o quanto preciso de você dentro de mim.

— Eu quero arruiná-la, — eu admito, puxando-a em direção a minha mesa. — Eu sei que é muito rápido, mas não quero que nenhum outro homem tenha você. Você é minha, Camila. — Eu já disse isso antes, mas parece pesar mais neste momento, mais verdadeiro.

Seus olhos brilham e acho que ela ouve as palavras que não estou dizendo.

— Leve-me. Arruíne-me. Você é tudo que eu sempre quis.

Ela se afasta de mim, tirando a calcinha e a segurando para mim. Uma oferta.

Então ela levanta a saia, se inclina
para frente, o peito pressionado contra a madeira. Uma oferta ainda melhor no altar da minha mesa. Meu sacrifício. Minha vida. Meu tudo.

Ela já está molhada, a provocação de estarmos juntos e incapazes de nos tocar durante a última hora nos deixando selvagens. Eu gemo, desafivelando e puxando meu pau para fora quando paro atrás dela. Eu agarro suas nádegas, apertando-as com força em minhas mãos enquanto a abro para ter uma melhor visão de sua fenda rosa.

Eu a lambo, fodendo-a com a minha língua e torturando seu clitóris com movimentos rápidos, precisando de seu gosto na minha língua enquanto a fodo. Eu me levanto, deslizando
através de suas dobras, me cobrindo com sua excitação, e então afundo dentro dela, um centímetro de cada vez, mas não paro até que esteja enterrado até as bolas. Eu fico parado, a cabeça do meu pau pressionada no fundo de sua parede interna, enquanto ela se ajusta à sensação de estar tão cheia.

— Sim, — ela sussurra. Ela me olha por cima do ombro. — Você tem tudo de mim, — ela sussurra, nós dois
dançando em torno das palavras que queremos dizer.

Eu me inclino para frente para beijá-la, mostrando que a entendo. E então a empurro para baixo, minhas mãos a prendendo na mesa. Ela choraminga, arqueando as costas
para me deixar saber que está pronta.

Eu puxo para trás e empurro profundamente, indo o mais forte que posso sem fazer muito barulho.

— Toque-se, Camila. — eu lhe ordeno.

Ela se desloca um pouco, baixando a mão direita para brincar com seu clitóris. — É isso aí, baby. Tome meu pau em sua pequena boceta apertada e esfregue seu clitóris para mim.

Ela faz o que eu digo, nós dois trabalhando em seu corpo, eu por dentro e ela por fora. Eu vejo quando meu pau desaparece dentro dela e reaparece revestido em sua excitação.

É lindo, e sua entrega é gloriosa quando ela me deixa fode-la mais forte, pressionando-a com tanta força na mesa que ela não pode se mover, não pode lutar contra o calor que estou construindo dentro dela. Ela aceita, me deixando dividi-la com estocadas violentas.

Eu me inclino para frente, rosnando em seu ouvido

— Me dê isso, Camila. Goze no meu pau como minha boa menina.

Ela grita, o som estrangulado enquanto me apresso a colocar a mão sobre sua boca, sufocando seus gemidos. Se alguém ouvir, não haverá dúvidas sobre o que está acontecendo no meu escritório.

É errado, mas o pensamento de alguém nos pegando, de uma pobre estudante imbecil entrando e me vendo foder a inocente e virginal Camila Cabello, a boa menina da turma, me emociona.

Eu sou o sortudo filho da puta que ela escolheu para tirar sua virgindade, e eu sou o bastardo que vai manter
essa boceta cheia com meu pau, e só o meu pau, contanto que ela me deixe.

Eu gozo tão forte, a enchendo com o meu esperma, a marcando como minha. Eu coloco um beijo em seu ombro quando saio dela, pegando lenços enquanto meu gozo vaza dela. Ela fica de pé, se virando e selamos nossos votos, ditos e não ditos, com um beijo.

Ela tenta arrumar a bagunça que fizemos na minha mesa, empilhando papéis e colocando o grampeador na
posição vertical novamente.

— O que é isso? — Ela pergunta, segurando um envelope vermelho.
Minhas sobrancelhas se juntam.

— Eu não sei. Deixe-me ver. — Ela entrega para mim e eu abro.

Eu puxo uma folha de papel dobrada quando algo cai no chão. Camila se abaixa para pegá-lo e engasga.

— Oh meu Deus!

Eu tiro da mão dela e percebo que é uma foto. Uma foto de Camila e eu, aqui no meu escritório. Ela está de joelhos diante de mim, cabeça enterrada na minha virilha, obviamente fazendo um boquete, e minha cabeça está jogada para trás de prazer, minhas mãos enterradas em seus cabelos. Parece sexy pra caralho. Parece que estou a forçando. Parece que estou fodendo minha aluna.

Parece que estou... fodido.

Satin and Pearls | EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora