Amor á Lua Cheia

Sera!

-Bom dia, como vocês estão?

-Bom dia, mãe, eu estou óptimo.

-Eu, também estou super bem, eu ja vou indo pra não perder a primeira aula.

-Mais não vai tornar nem um pouco de cafe, meu querido?

-Não, obrigado nos vemos na volta, naquele bar okay, Jhonny.

-Certo, então a te lá?

-Sabe mãe, ontem você nem vai acreditar quem nos encontramos, lá na casa do Miller.

-Quem, Alguém que eu conheço?

-Sim, o Victor Hugo.

-Como assim  o Victor Hugo, o que ele fazia por lá.

-Ele e o irmão da Sophia, você não sabia?

-Nem, lembrava que o Victor Hugo tinha uma irmão, e como foi o jantar correu tudo bem?

-Foi óptimo, você nem vai acreditar que o Edgar se deu tão bem com o Victor Hugo Hugo parecia que eles se conheciam a muito tempo.

-Nossa,conhecendo bem o Edgar diria ate um milagre ele simpatizar com alguém que ele pouco conheçe.

-E verdade, mais eu acho ótimo que ele tenha uma vida mais social conhecer outras pessoas.

- Sim Sim,a conversa está ótima mais eu preciso ir ao escritório, tenho muito que fazer por lá.

-Eu também já vou preciso ir a faculdade, ja fiquei tempo demais em casa.

-Então vão com o motorista que assim conversamos ainda mais.

-Obrigado pela oferta mais eu prefiro ir do meu carro, quero passar por um lugar antes de ir a faculdade.

-Ta bem, então atè a nossa volta, te amo filho.

-Também te amo mãe, é incrível como isso não dizíamos um ao outro ja a muito tempo.

-É verdade, como você passa muito tempo com... Desculpa.

-Não se preocupe com isso ja passou, então ja vou.

-Vai com cuidado.

-Com certeza.liguei o carro foi em direcção a praia onde aconteceu o acidente com  Kayla.

Foi neste local onde perde a pessoa mais importante da minha vida, saiba que sempre estarei com você seja em pensamento ou até nas minhas lembranças sempre te levarei comigo meu amor, minha dama de ferro.

-Sabia que era você.

-Victor Hugo! O que faz aqui?

-Eu estava passado pela calçada quando vi você de longe e resolvi me aproximar.

-É ,eu venho sempre aqui, pra sentir a brisa do mar, dessa forma poder conversar com a Kayla.

-Eu te entendo, sei como é perder alguém que amamos muito, sem se quer poder se despedir da pessoa.

-Quem você perdeu?

-A minha mulher e meu filho, em um incêndio em quando morava na Itália, eu so fui a padaria e acabei encontrado a minha casa em chama.

-Eu sinto, muito não queria que você se sentisse mal em falar da sua perda, a sua perda não se comparar a minha,além do mais nenhuma perda é comparável a outra.

-Muito bem, vamos para de falar de coisas tristes, você não ia para faculdade?

-Pós é, estou quase atrasado e se eu chegar atrasado o Miller me mata.

-Então é melhor que você vá, não queremos nenhum morto por atrasado na faculdade.

-Claro,você aceita uma carona para construtora.

-Achei que não me convidava mais.

-Então vamos. Enquanto íamos em direção a construtora conversamos sobre o Edgar.

-chegamos.

-Obrigado pela carona, aliás tenha boas aulas.

-Obrigado Victor Hugo. Continuei ate a faculdade.

-Oy, Liliane tudo bem?

-Tudo e você?

-Bem, por acaso você viu o Miller.

-Não, não o ví ainda?

-Estranho, ele sempre é o primeiro de nos três a chegar a faculdade.

-Você tem razão, ja tentou ligou pra ele?

-Sim, ja fiz isso so da na caixa postal,sera que aconteceu alguma coisa com ele.

-Não, não se preocupe não deve ser nada, talvez tenha ficado sem bateria, ou dever ter pego trânsito, você sabe como é esse tipo de coisa.

-Com certeza deve ser isso, mais já voi começar a primeira aula e nada dele chegar, eu vou tentar ligar pra ele denovo.

-Então, o que aconteceu?

-Como eu disse, só da na caixa postal, melhor entramos na sala.

-Melhor mesmo, antes que o professor de economia entre.

-Então,como foi o jantar na casa do Miller?

-Foi óptimo, teria sendo ainda melhor se você estivesse lá.

-Como teria sido, se eu e o Miller actualmente quase que nem nos falamos direito um com o outro.

-Sei ja haviam me dito, mais vendo como você fala parece atè mentira.

-Como assim,parece mentira, não me vem você também com essa de qui eu gosto do Miller.

-E não gosta?

-Claro que gosto, mais como amigo e não desse jeito que você e Edgar pensam, vamos mudar de conversa.

-Quem e vivo sempre aparece.

-Sério, não sabia que está morto, para se surpreender com a minha chega.

-Não está morto, mais por quê você chegou trade a aula?

-Me perde entre os túmulos no cemitério.

-Para de ser sarcástico, eu fiquei preocupado com você, porque você nunca se atrasou na faculdade em nenhuma aula e hoje você praticamente...

-Bom dias meus caros estudantes.

-Bom dia professor.

-Ainda bem que estamos todos aqui fizeram a revisão da matéria que eu pedi.

-Claro,que sim como sempre fazemos senhor.

-Muito bem, agora abram os vosso livro na página 195.

-Oy,poderia avisar ao meu irmão que estou aqui?

--Sim,dona Sophia.

-Senhor,dona sophia está aqui.

-Deixe a entrar.

-Oy, mana o que te traz aqui?

-Vim conversa com você, sobre o teste que você fez hoje.

-Sim, o que foi, parece preocupada.

-Estou, sim e muito preocupada contigo.

-Como assim preucupada comigo.

-Se o que o Edgar, te contou for verdade, não tem como ser teu filho se quando ele foi dada para a família que o criou enquanto ela ainda estava grávida de que forma poderia ser a teu filho,?

-Sim, voce pode até ter razão, maia quando eu  e ele nos vimos,tivemos uma conexão impresionate, como quando conhece o Jhonny, o melhor ainda mais forte.

-Será, mesmo que ele é seu filho, espero que você não decepcione ainda mais, na sua busca pelo seu filho.

-Não minha irmã, dessa vez eu estou com os pés no chão em relação a isso.

-Que bom, que você sabe que a vossa conexão,não significa que seja realmente seu filho.