O Destino De Um Beta!

Cap.13

9 de março.
Boa leitura anjos.

⚓🐺❤

Quando ele disse que haveria mudanças eu não pensei que estaríamos em frente ao Conselho regional da alcateia onde tem antigos líderes e sábios.

- Então senhor supremo aqui devemos  a honra de sua presença e de seu ômega._ dizia um ancião alfa.

- Bom..._ Dom iria dizer algo mais resolvi intervir.

- Meu nome é Vincent e pros íntimos e Vince mas para os senhores e Sr. Vincent._ digo corrigindo o bom velhinho que me olhava com curiosidade e com um sorriso no canto da boca.

- Perdão Sr. Vincent e que não tive conhecimento sobre o futuro companheiro do supremo._ dizia o senhor baixando a cabeça como forma de desculpa.

- Bom, eu já iria apresentar meu companheiro mas ele já se apresentou._ falou Dom e lhe lanço um sorriso._ Mas não convoquei essa reunião com os membros presentes só pra isso.

- E claro! Em que podemos ajudar supremo?_ perguntou outro velho e esse é beta.

- Preciso da ajuda dos senhores para ampliar nossa política de asilo no meu território._ essa simples questão levantou burburinhos no salão.

- O senhor poderia ser mais específico? Como assim "ampliar nossa política de asilo" ?_ um ancião ômega que até então estava calado perguntou. Sim no Conselho tem ômegas também!

- Quero abrigar e da ajuda a pessoas de todas as idades que tentam fugir de outros territórios ultra conservadores, quero que essas pessoas tenham a chance de serem livres e que possam ter acesso ao conhecimento e que possam crescer sem ter medo de serem cassados por estarem a frente do conservadorismo. Quero que jovens possam ser livres e sem medo de serem livres para amarem quem quiserem, pois como vocês sabem em alguns territórios pessoas que têm companheiros do mesmo sexo são levado a corte e executados e por essas e outras razões quero que possam amar sem ter medo eu quero que eles sejam livres e que possamos arcar com tudo._ acho que todos e quando digo TODOS e porque e TODOS mesmos ficaram em silêncio, Dominick estava sério olhando nos olhos de todos presentes no Conselho, e eu? Bom, eu tô admirando esse homem até agora!

- Bom Sr. Supremo esse era um quesito que estávamos já esperando que algum novo líder levasse em consideração, e pela Deusa que bom que e você! Enfim e um quesito que podemos ajudar supremo._ falou o ômega ancião presente chamando a atenção de todos e após dizer isso todos concordam.

- Ótimo quero por isso na nova lei o projeto já está sendo enviado a vocês e quando estiverem prontos já podemos colocar em ação._ diz Dominick se levantando abotoando o terno.

- Sim, mas Sr. Supremo ainda teremos que lidar com os territórios conservadores pois creio que com essa decisão eles não ficaram nada feliz._ disse um ancião alertando e algo não me agradou nesse velho.

- Com eles eu me resolvo depois, como se eles ligasse pro seu próprio povo. Eles já cruzavam o nosso território antes só que de forma ilegal e eram deportados mas agora será diferente, eu quero o bem dessas pessoas e vou fazer o meu melhor para ajudá-los! Até mais_ disse por fim e pega na minha mão e caminhamos pra fora do grande prédio do Conselho e assim que entramos no carro ele me olha com um sorriso na cara enquanto passava delicadamente seu dedo na minha cara me fazendo carinho.

- E aí, como fui lá?_ perguntou enquanto colocava o sinto e dava partida no carro indo rumo ao casarão.

- Incrível, então era essa a surpresa?_ pergunto.

- Sim e não, na verdade essa não era a surpresa e isso que fiz hoje era um dos meus planos de princípio quando lutei pelo trono._ alfas lúpus que querem o domínio de um território lutam com o supremo e quando vencem eles assumem o lugar é até onde sei Dom lutou com o pai dele e ganhou.

- Ah, então qual é a surpresa?_ pergunto animado e curioso.

- O nome e surpresa, então se eu contar já não é mais surpresa.

- Aff, seu chato! Pelo menos me diz aonde estamos indo?

- A floresta das saftas.

- Oque??? A floresta das saftas eu não posso entrar lá! Da meia volta agora Dominick!_ digo desesperado oque faz com ri de mim._ Dom não tem graça, da meia volta.

- Calma, posso saber o motivo de tanto desespero pra não quere ir na floresta das saftas?_ perguntava assim que percebeu que eu já estava chorando assim parando o carro.

- Eu fui estuprado lá quando tinha 10 anos._ respondo já chorando sendo abraçado pelo Dom.