Capítulo 17

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Nath narrando...

Nath- chegamos na primeira casa, paro o carro, descemos, e o Gui arromba à porta, o cara ia fugir porém o outra cara que ainda não seu o nome, pega o mesmo.

Xxx- o quê querem? - o cara pergunta.
Nath- vejo que tu está devendo uma quantia alta, e quero saber quando vai pagar? - pergunto pro mesmo.
Xxx- eu...eu não tenho dinheiro ágora - ela fala.
Nath- pego uma pistola, e aponto pra cabeça dele - e mais que pena - digo.

Xxx- ma...mais...posso conseguí - ele fala.
Nath- quero o dinheiro dia 14 até meio dia, se passar do prazo ti mato e não ouse me enganar - falo pro mesmo.
Xxx- si...sim senhora - ele fala.

Nath- qual teu nome? - pergunto.
Xxx- Manoel - ele fala.
Nath- ok estamos entendido - falo. Saimos e fomos até o outro cara. Chegamos, Gui arrombou à porta, entramos, o cara ia fugir porém Gui pegou ele.

Xxx- o que querem? - ele fala sendo rudir.
Nath- o dinheiro que está devendo - falo pro mesmo.
Xxx- e quem é tu? - o tal cara fala.
Nath- sou á dona dessa porra toda - falo pro mesmo.
Xxx- kkkk, mentira eles não colocaria uma mulher incapaz - ele fala rindo.

Nath- puxo à arma e com à mesma dou na cara dele e depois dou outro murro na boca dele - e acho que sou uma mulher incapaz, com tanto quero meu dinheiro que tu deve, vai pagar? - pergunto. O mesmo cospe sangue.
Xxx- vou pagar - ele fala.
Nath- prestar bem atenção, dia 14 até o meio dia, se não pagar ou tentar mim passar à perna, eu vou te caçar pelo mundo inteiro e quando achar, vou te matar, tá ouvindo porra - digo dando um murro na cara dele.

Xxx- si...sim - ele fala gaguejando.
Nath- dou um murro na cara - sim o que porra? - falo.
Xxx- sim vou pagar o que devo - ele fala.
Nath- ótimo senhor, Cássio - falo pro mesmo.

Cássio-  como saber meu nome? - ele pregunta.
Nath- sei tudo sobre tu - falo indo. Fomos para outra casa, Gui arrombou à porta e um cara de idade se assustou.

Nath- desculpa senhor, prometo ajeita despois - digo pro mesmo.
Xxx- tudo bem filha, mais a que devo à honrar? - ele pergunta.

Nath- e que o senhor está devendo, e eu quero saber se vc vai pagar? - pergunto para o senhor.
Xxx- não tenho esse dinheiro agora - ele fala.
Nath- qual seu nome? - pergunto.

Xxx- Valdir - ele fala.
Nath- da para vc conseguir o dinheiro? - pergunto.
Valdir- sim, mais vai demorar um pouco - ele fala.
Nath- ok vamos fazer assim, quando puder o senhor mim pagar - falo.

Valdir- está bem obgd - ele fala.
Nath- de nada - digo mim levantando.
Valdir- o quê vai fazer com todo esse dinheiro? - o mesmo pergunta.
Nath- vou investi no nosso bairro, pq? - pergunto.
Valdir- que Deus abençoe vc, vc se parece com seu pai, ele também era bondoso e sempre pensava no povo dele - o senhor fala.

Nath- vc o conhecia? - pergunto.
Valdir- sim, o que aconteceu com ele foi barbaridade - o mesmo fala triste.
Nath- o quê houve com ele? - pergunto.
Valdir- não contaram? - ele pergunta.
Nath- não, mas quero saber? - digo.

Valdir- mataram seu pai, alguém o matou - o mesmo fala firme.
Nath- quem? - pergunto.
Valdir- não sei, mas tenho certeza que mataram ele - o mesmo fala triste.
Gui- como senhor saber disse? -  ele pergunta.

Valdir- pq ele mim falava que tinha um traidor, bem de baixo do nariz dele - o senhor fala.
Gui- nada vê - ele fala negando o quê o senhor acabou de falar.
Valdir- filha prestar bem atenção, cuidado em quem vc confiar, vc tem que está sempre alerta, tome cuidado onde pisar - o mesmo fala.

Nath- como assim? - pergunto.
Valdir- pra v... - na hora em que o senhor ia fala, Gui nos interrompe.
Gui- chefe ta na hora de ir - o mesmo fala.
Nath- está bem, tchau Valdir - digo dando tachau.

Valdir- tchau filha e que Deus lhe proteja - o mesmo fala. Fomos embora, logo chego na boca, e vou para à sala que era do meu pai, mim sento na cadeira.
Gui- à senhora precisa de alguma coisa - ele pergunta.

Nath- não, pode se retirar - falo pro mesmo que logo vai embora, fico pensando no que o senhor falou. Quem será que é o traidor e ainda matou meu pai? Essa pergunta não sai da minha cabeça, porém e que quando eu encontrar vou mata esse desgraçado, preciso de alguém de confiança para pesquisar à vida de cada um aqui no meu morro. Começo à vê à lista do pessoal que estavam treinando, vejo à ficha da garota que mim chamou atenção, na ficha da mesma está dizendo que ela é muito esperta, porém fala o que pensar... Gostei dela, aqui também está o endereço dela, já sei vou até à casa dela. Saio da boca sozinha e vou para à casa da tal garota, porém quando vou passando pelo portão da boca Gui mim para.

Gui- onde vai? - ele pergunta.
Nath- vou passae, preciso pensar e vou sozinha - digo, não falo á verdade pois não posso confiar em ninguém.
Gui- mais não pode sai por aí sozinha - ele fala.
Nath- posso e vou, não quero que mim siga - falo mim virando, vou andando, demorou um pouco, mais chego na casa dela, paro na frente da mesma, bato palmas, logo á mesma, atendi.

Xxx- o quê quer? - ela pergunta.
Nath- só quero conversar - digo pra mesma.
Xxx- ok, entra aí - ela fala dando passagem, entro na mesma mim sento na cadeira.
Nath- qual seu nome? -  seu o nome dela, porém á mesma não pode saber que pesquisei á vida dela.

Xxx- Amanda - á mesma fala se sentando.
Nath- vc sabe quem sou eu? - pergunto.
Amanda- não - ela fala.
Nath- sou á chefe desse morro - falo pra mesma que arregala os olhos.
Amanda- sério? - ela pergunta.

Nath- sim - digo pra ela.
Amanda- tá mais o que eu tenho à ver? - ela pergunta.
Nath- meu pai morreu à alguns anos, e eu preciso de alguém de confiança e que seja esperto e inteligente capaz de descobri quem matou meu pai, e pesquisar a vida de cada um, pois tem algum traidor - falo pra mesma que em ruga à testa.
Amanda- sinto muito pelo seu pai ele era um bom homem, mas pq acha que sou eu essa pessoa? - ela pergunta.

Nath- pq eu sinto isso, e vc e capaz sim, presciso que ninguém saiba que vai ser meu braço direito - falo pra mesma.
Amanda- tá aceito - fela fala.
Nath- ótimo, quando quiser falar comigo, me liguei - falo pra ela se levantando.

Amanda- mais não tenho - ela fala.
Nath- isso não e problema, vou mandar um pra vc - falo pra ela, que sorrir.
Amanda- sério? - ela pergunta.
Nath- sim, agora tenho que ir - falo.

Amanda- não, vamos lanchar, venha senti-se - ela fala sorrindente.
Nath- ok - digo me sentando, à mesma prepara um lache, ficamos comendo e conversando.

Contínua...
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A dona da porra todaOnde histórias criam vida. Descubra agora