No quarto

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Queria descrever pra vocês como era o quarto de Hina, mas não vai ser possível. No momento ela está ajoelhada me chupando e eu só estou concentrado pra não parecer um adolescente e me empolgar demais.

Cara, ela é muito boa nisso. Não tem nojo algum, me chupa todo, me aguenta por completo, inclusive as bolas e ainda me olha com uma cara de safada. Eu estava delirando, soltando os gemidos tentando não me exaltar.

- Eu adoro esse seu som. Me excita mais. - ela parou o boquete e usou as mãos, deixando a boca livre só pra me dizer isso. O quarto estava escuro, apenas as janelas iluminavam o lugar, na verdade, a única coisa que brilhava ali realmente eram seus olhos de pérola. Me encarando profundamente e me instigando ainda mais. - Percebi que geme mais quando faço isso. - me pegou de surpresa quando me engoliu por completo, novamente. Joguei minha cabeça pra traz, eu estava ficando tonto, doido pra gozar.

- Hina - digo quase fraco. Pego em seu cabelo e o ajeito em um rabo de cavalo. - Saia....huuuuum (porra ela é muito boa), eu vou gozar. - ela me olha de novo, e apenas continua o movimento, agora mais forte e provocativa, pois não parava de me olhar um segundo.

Não daria, se ela continuasse assim eu iria gozar na boca dela.
Dito e feito.
Comecei a sentir minhas pernas tremerem, logo senti meu corpo relaxar. Olho pra ela. Estava limpando o canto da boca.

- Confirmei Naruto. É gostoso até nisso. - ah não era possível, do jeito que estava, apenas joguei minhas costas na cama. Rindo, digo:

- Você é muito cínica. - deitado e olhando pra cima, só sinto Hina deitar em cima de mim.

- Não sei, você parece gostar - juro. Não teve visão mais bonita, seus olhos perolados fortes e seu sorriso largo, seguido de uma boca levemente enxada. Não segurei, a puxei pra um beijo. Um beijo excitante, nossas partes próximas demais. Pego em sua bunda coberta apenas por uma calcinha azul, desfiro um grande tapa, o que faz Hina no meio do beijo, soltar um leve riso. Continuamos naquela posição e naquele beijo, apenas minhas mãos que se mantinham animadas. Passeando por todo corpo de Hina que eu alcançasse naquela posição.

Começo a puxar a calcinha, na intenção de tirá-la, a azulada logo percebe isso. E facilitando o meu trabalho, até melhorando ele, ela se levanta e já em pé, tira a calcinha em câmera lenta na minha frente. Minha boca chega a salivar. Me deito novamente.

- Vem Hina, aqui pra cima. - ela ainda não havia entendido, apontei pro meu rosto e em sua bochecha nota-se um tom avermelhado. Nem combina com a safada que ela é.

Mas me obedecendo, ela passa todo meu corpo e ao chegar em minha face, eu a ajudo a se posicionar, com as duas coxas ao meu redor, as puxo pra baixo e finalmente minha boca encontra aquele paraíso.

Não sei se Hinata já havia experimentado essa posição, mas pelos sons que ela soltava, estava gostando bastante. E embora eu não soltasse som algum, eu estava gostando mais ainda. Aquele gosto e cheiro era dela. Totalmente natural e exposta pra mim. Um gosto de um longo dia de trabalho, totalmente verdadeira, com a depilação que não estava em dia, seus ralos pelos pubianos me pinicavam um pouco, mas não me incomodavam, jamais, pelo contrário, me excitavam mais ainda.

Minha língua com os lerdos e intensos movimentos de vai e vem, tentando senti-la ao máximo, solto uma de suas coxas e logo começo a usar os dedos. Nessa hora as duas coxas da perolada apertaram o meu rosto, bom por isso, ela não conseguia ver minha cara de tarado. Eu passaria o dia ali, sentindo seu gosto e passando minha língua onde desse. Cada vez, os dedos voltavam mais molhados, mas quando eu achei seu ponto G, juntamente de minha língua em seu clítoris, ouvir Hinata gemer de verdade foi o som dos anjos pra mim.

Grudou em meu cabelos, e parecia me punir, apertando ainda mais suas coxas que em pouco tempo começaram a tremer, e minha boca a receber mais dela. Engoli tudo, como um bom menino. Ela estava respirando alto, e parecia ter esquecido de mim embaixo dela, mas não estou reclamando não, eu estava amando isso.
Dou um beijo bem melado em seu clítoris e ela se assusta levemente.

- O cinico agora foi você. - ela diz saindo de cima de mim e deitando ao meu lado. Talvez ela quisesse relaxar um pouco, mas eu não daria esse tempo a ela.

Rapidamente fui pra cima dela. Pressionando nossas partes, agora nuas de verdade. Começo a beija-lá de novo e repetindo o movimento de pressão. Ela em repleta contribuição abre mais as pernas, estava mais ansiosa que eu pra isso.

- Espera. - forçando meus braços, fico sobre ela, dando mais espaço a mesma. Ela se estica a um pequeno móvel ao lado de sua cama. Abre a gaveta e pega um preservativo e entrega a mim.

Sorrimos um para o outro. Bom ela ter lembrado disso, porque eu não lembraria.

Coloquei a camisinha, nos olhávamos, ansiosos, doidos por isso. me aproximei de Hina, ela me abraçou e me beijou. Eu entrei.

Que sensação única. Todo dentro dela e ela me recebendo tão bem. Um ambiente quente e aconchegante. Hinata suspirava pesado, estava sorridente, incrível como a cada passo ela ficava mais safada.

Comecei o vai e vem. Tentava não me apressar, queria curtir o momento, mas era tão difícil, tudo nela me excitava e me fazia ir ao máximo.

Olho pra ela, os olhos fechados e mordendo os lábios. Gostosa. Aumentei as estocadas, e logo se podia ouvir no quarto as batidas dos nossos corpos e o gemido de Hina aumentando.

Levanto o tronco saindo do abraço de Hina, com uma das mãos atrás de mim, me dou apoio para penetra-la ainda mais.

- Isso....hhhhhhhm...desse jeito... - eu tava ficando louco, aquela voz manhosa me mandando. Não ia aguentar, acelerei o meu máximo nas estocadas. Rápido, indo e vindo. Os peitos de Hina acompanhavam o movimento, pra trás e pra frente, segurei em um deles e continuei a penetrar. O ritmo frenético, a perolada soltou um gemido maior ainda e eu parei.

Precisava respirar. Assim que parei a penetração, a azulada sai de mim e vem me beijar. Ela me dá um selinho molhado e fica de quatro na minha frente.

- Você fica mais bonita assim. - ela riu e com a cabeça no colchão como estava piscou pra mim. Ela era sensacional.

Eu estava pronto pra entrar nela de novo, mas ver ela naquela posição, seria impossível não chupa-lá de novo.

E lá fui eu, em seu paraíso que agora estava mais molhadinho, me deliciei.

- AAH! - Hina deu um leve grito, não esperava talvez. Mas não me pediu pra parar. Pelo contrário, me gemia pedindo mais.

- Aanhhh, Naruto. Continua.... - e eu, obediente que só, continuei. Minha língua não parava um segundo. - Isso....Ah meu Deus....eu vou...huumm - Era o que eu queria ouvir, que ela estava prestes a gozar. Tirei minha língua e me posicionei para penetra-lá. E foi, eu estava mais excitado que tudo. E ela se não estava igual, estava mais.

De quatro como estava ela me olhava intensa, com seus dentes punindo sua boca. Apenas de perfil ela me dominava. Incrível.

E lá ia eu, apegado em seus quadris para me dar impulso nas estocadas, e estava funcionando, a perolada gemia sem parar. E eu não queria que parasse. Desferindo tapas em sua bunda, eu podia ver que ela gostava, vez que dava sorrisinhos em meio aos gemidos.

Estava louco pra continuar a brincadeira, mas talvez eu não aguentasse. Então pra, pelo menos, terminar com chave de ouro, dou mais um tapa em sua bunda. Ela solta mais um de seus maravilhosos gritinhos. Puxo seu cabelo, apenas para me ajudar, e logo em seguida pego em um de seus braços, a trago a mim.

Partes íntimas conectadas e agora corpo a corpo também.

Ambos respirando aflitos, sentia o cheiro de Hina, ela perto, suada, gostosa.

- Você gosta de levar tapas em. - começo a penetrar novamente, devagar. - bem merece, me deixou louco.- após falar isso, bem grave e em seu ouvido, continuo a estocar com força agora. E para que seu corpo não cedesse, a abraço. Agora sim, bem conectados.

Com pouca energia me faltando, a penetro com tudo que tenho. O barulho do choque entre os corpos, forte. E em poucas, meu corpo cede. Em seguida, o dela.

Os dois caem na cama, ela primeiro e eu caio em cima dela. Fraco, com poucas forças que restavam eu saio de cima dela. Tiro a camisinha e em rápido pensamento ela me aponta o banheiro. Volto após me limpar e deito ao seu lado.

Cansado, a puxo pra mim. Ela me olha e sorrimos um para o outro. Recebo mais um selinho seu, como da primeira vez.

Apagamos.

O AcordoOnde histórias criam vida. Descubra agora