Maldição da madrugada do dia sete

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Teremos conteúdo +18 nesse capítulo. Quem não gosta, aconselho a passar.

Boa leitura!

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~Toni's pov

-Humm...

-Puta merda, que cacete, santa mãe Gaga dos irmãos arco-íris! -Cheryl leva uma mão até minha boca, me impedindo de gritar pela dor aguda de bater o dedinho do pé na quina da cama, enquanto a outra mão estava ocupada demais em se livrar da minha jaqueta preta.

-Shiu, Sophie está dormindo, não quero que ela venha checar o que está acontecendo. -Ela desliza beijos quentes pela minha nuca, e deixo meu tesão me guiar. Agarro a gola de sua blusa branca, jogando a ruiva na cama de colcha vermelha e montando em sua cintura.

Meus olhos descem para a vista bonita bem em baixo de mim. Cheryl, com os lábios totalmente borrados pelos beijos desesperados que trocamos, sua saia levantada me mostrando um pedaço da sua calcinha branca e sua respiração desregulada. Aproximo-me dela, ficando a centímetros de sua boca. Levo minha mão até seus cabelos e ponho uma mecha atrás de sua orelha, mordendo e puxando seu lábio inferior. Ela arfa.

-Gosta disso? -Sussurro, descendo as mãos por seu corpo. Nunca fui de questionar na hora H, mas com ela as coisas eram diferentes, eu precisava saber se estava machucando-a ou se deveria me conter um pouco mais.

-Uhum. -Ela suspira, de olhos fechados e mordendo os lábios. Tiro sua blusa devagar, fitando seus seios fartos cobertos por um fino sutiã branco, combinando com a calcinha. Seu cheiro de baunilha parece ter ficado mais forte, me deixando inebriada como nenhum outro jamais deixou.

Quando estou prestes à tirar sua saia, ela o faz antes de mim, colando nossos lábios em um beijo faminto. Desço minhas mãos até seus seios, apertando-os ainda cobertos pelo sutiã. Arfamos juntas. Cheryl desliza o joelho para o meio das minhas pernas, fazendo o atrito em meu centro e seu joelho se tornar um das minhas coisas favoritas, depois de seu beijo e seu cheiro. De repente, era quase como se ela tivesse me masturbando com o joelho enquanto lambia, mordia e chupava meus lábios.

Cheryl finca as unhas em minha nuca quando tento me afastar, e eu só lanço um olhar risonho para ela, que logo entende meu objetivo e me solta. Trilho uma linha de beijos e mordiscadas que ia da sua barriga até o cós da calcinha.

-Você quer que eu te coma como primeiro? Dedo ou língua? -Seus olhos pareciam pegar fogo, e em nenhum momento ela os fechava ou desviava de mim. Ela queria aquilo tanto quanto eu, seu corpo me dava todos os sinais.

-Hum, dedo. Rápido.

Nada falo, apenas arranco a calcinha de seu corpo, introduzindo dois dedos em seu centro encharcado. Eu, com quase todas as peças de roupa e mal sendo tocada fisicamente, estava prestes à gozar ao vê-la gemer meu nome, arquear as costas e fincar o dedo em meus braços desnudos. Ignorei a ardência e apelei para o tesão que escorria pelos meus poros em forma de suor. Cheryl começa a rebolar em meus dedos, gemendo e fitando teto.

-Estou quase lá, Toni! Mais rápido, por favor. Mais rápido. -A obedeço, aumento o ritmo dos movimentos e colando nossos lábios em um beijo urgente ao sentir suas paredes fechando em meus dedos famintos. Em poucos segundos, ela goza de forma deliciosa, me olhando com um sorriso de lado. Mais uma vez, desço até sua boceta, lambendo cada gotícula de seu mel. Deixo beijos sugestivos na parte interna de sua coxa, vendo que ela já estava animada de novo. -Toni, vem aqui. -Monto em sua cintura, mas ela não me permite ficar no comando. Não dessa vez.

Uma tia nada normalOnde histórias criam vida. Descubra agora