Capítulo 59

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Ele ficou assim um tempo e eu estava com coração acelerado, minhas pernas tremia sozinha chegava ser engraçado, levantei uma das sobrancelhas e ele riu. Minha vontade era perguntar o que ele queria, esse olhar dele não ia levar a lugar nenhum por mais que me deixou molhada e nem preciso falar onde. Ki ódio, rir com meus pensamentos e ele retribuiu, o mesmo foi passando a mão no meu pescoço bem devagar, ia passando subindo acariciando nesse momento eu já estava arrepiada, com as pernas bambas olha estava me sentindo aquela menina de 15 anos atrás, foi turbilhões de sentimentos o mesmo se aproximou colocando nossos lábios, minha boca estava seca, a dele parecia molhada com o whisky o cheiro com o perfume dele se misturava me fazendo ter ótimas lembranças; Pixote iniciou um beijo calmo, segurou no meu cabelo forte bem na parte do pescoço, fez eu levantar o pescoço e foi descendo beijando meu pescoço dava leve mordidas me fazendo ficar daquele jeito, ele voltou pra minha boca aí foi aquele beijo com pegada, ele parecia saber do jeito que eu gostava, era um beijo calma ao mesmo tempo com vontade de me devorar e isso meu deixava maluca, enfiei minha mão por debaixo da blusa dele e fui arranhando levemente as costas dele, paramos o beijo por falta de ar mas não demorou muito ele iniciou outro era maravilhoso aquele beijo só pelo beijo eu estava com um tesão enorme, o mesmo colocou a mão por de baixo do meu vestido fazendo minha calcinha ficar de lado e passou a mão na minha preciosa ele alisava ela e o mesmo me encarou parando nosso beijo.

Pixote: molhadinha do jeito que o pai gosta - rir sem graça, ele levantou minhas pernas colocando abertas no sofá, subiu meu vestido com jeitinho a todo momento ele alisava meu corpo, era uma coisa que nossa daba vontade de gritar QUE HOMEM gente, que homem porra; Ele enfiou a cara entre minhas pernas e começou a passar a língua na minha intimidade, ele chupava fazendo círculos e depois brincava com meus clitóris com a boca me fazendo explodir prazer, eu já estava gemendo igual uma cachorra, ele olhou pra minha cara e enfiou 3 dedos em mim me fazendo soltar um gemido mais alto — nossa se com dedo tá apertada assim, imagina quando eu meter gostoso em você - disse com a cara de safado passando a língua nos lábios, ele voltou atenção e continuou me dando prazer, meus gemidos com certeza invadia a vizinhança a fora que vergonha. Rs
Depois de tanto prazer acabei gozando na boca do mesmo, ele chupou tudo e subiu vindo na minha direção

Pixote: sua vez - olhei bem pra cara dele e rir estava super satisfeita, não que eu não queria ver o que ele tinha pra oferecer mas também não queria dá pra ele na primeira noite seria fácil demais ou ele podia pensar muitas coisas de mim, não queria ser como as outras chegam e abrem a perna pra ele só ele chamar, sorri olhando pra ele o mesmo tirou aquele cinturão que tinha até bomba encarei o mesmo, ele colocou na bancada que tinha e parou na minha frente jogando a piroca dele pra fora, olha era uma coisa surreal era tudo extra G tamanho e grossura eu cheguei ficar arrepiada e tremi na base imaginando aquilo dentro de mim, rir de nervoso — qual foi? Vai - olhei pra cara dele e novamente levantei minha sobrancelhas

eu: você acha mesmo que vou te dá no primeiro dia, eu nem te conheço

Pixote: tá de sacanagem né? Tá querendo tirar onda com a minha cara? - disse arrogante

eu: ou abaixa sua bola que você não tá falando com as suas piranhas

Pixote: te dou prazer e você vai me deixar assim desse jeito? Gosto de k.o comigo não po - meu celular começou a tocar olhei era Brenda — atende não po

eu: vou atender sim - falei peitando ele, atendi o celular ela perguntava aonde eu estava — fica tranquila já estou em casa, amanhã a gente conversa melhor, tá se cuida beijos - ela estava com a voz meio de choro mas não ia entrar nesse assunto ali com ela pois o outro me encarava com a cara mais feia do mundo, chegava da medo ele fechou a bermuda foi até o balcão bateu com copo de Whisky forte fazendo um barulho alto me assustando eu continuei quietinha na minha me ajeitando pra ir embora; Ele encheu o copo dele de whisky e desceu puro mesmo — vou embora - disse quebrando o silêncio e clima ruim que se tornou ali

Pixote: você tá de sacanagem - disse preparando outra dose — sabe quantas queria tá aqui no seu lugar? Acho que essa favela toda e você jogando esse momento fora

eu: nunca fui e nunca serei de momento Pixote e sabe porque muitas queria estar aqui agora? Por fama, dinheiro, status, por você ser o poderoso chefão por mais que você tenha beleza amor, muitas iam querer estar aqui por ser quem você é, pelo seu vulgo e não pelo seu nome - disse seca batendo de frente mesmo, ele deu um gole no whisky e riu

Pixote: pode até ser, mas eu sei meu potencial e muitas não é gamada pelo meu vulgo não e sim pela piroca - ele disse rindo debochando, aquela voz dele me fazia me tremer toda, rir da última frase dele.

eu: vai pensando amor, ninguém vive de piroca - me levantei pra ir embora — tchau - ele riu, fui abrir a porta a mesma estava trancada — quero ir embora

Pixote: ue tu não disse que não me conhece, agora tu só sai daqui quando me conhecer eu gosto de gente que se faz de difícil - disse passando a mão cavanhaque — e ai que saber meu nome, cpf, endereço o que dá o papo reto - falou debochando, me fazendo ficar de cara quente

eu: bofe quero ir embora

Pixote: gosto desses bagulho de bofe não - disse sério — senta ai e vamos nós conhecer, você só sai daqui quando eu quiser - disse com voz de autoridade, olhei pro mesmo e fiquei pensando "sério isso?"

Vidas opostas🔁 - concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora