Vidas opostas🔁 - concluída

Capítulo 60

Ele ficou me encarando quando ia falar algo ele fez negativo com a cabeça ele ia saber que eu iria pedir pra ir embora, tirei meu salto na porta que tinha posto e joguei na porta de novo, me sentei no sofá e ele jogou um sorriso. Abrir meu WhatsApp e perguntei o que tinha acontecido pra Brenda mas foi só um ponto, espero que não tenha acontecido nada de grave meu coração logo apertar só de pensar que aconteceu algo com os meus, vi os status do WhatsApp, postei uma foto com o homem da minha vida meu neném, sai do WhatsApp e olhei o Twitter.
Pixote: ou, não quer me conhecer po falar ai, vai ficar nessa mermo - disse bolado

eu: fala - larguei meu celular de lado e encarei ele — eu só quero ir embora Pixote

Pixote: quero que você me conheça po - disse sério — não falou ai - falou debochando

eu: ai to cansada, exausta - disse com cansaço e sem saco pros deboche desse homem que ranço, que arrependimento de ter vindo parar aqui!

Pixote: vamos subir - concordei, subimos entramos numa suíte, pixote me deu uma toalha nova e uma blusa dele e logo fui pro banheiro, tomei banho e tirei a maquiagem com lenço umedecido que estava na minha bolsa me sequei e coloquei a blusa e fiquei sem calcinha mesmo, dobrei minhas coisas e sai do banheiro o bofe não estava mais no quarto olhei na janela dava pra ver ele na rua lá embaixo conversando com os seguranças, a rua era tão escura e deserta só tinha os homens dele ali e de vez enquanto passava alguém bebado vindo do baile. Olhei a hora era 7h da manhã, cheirei a roupa de cama e me deitei na cama estava cheirando tudo novo pelo menos, fiquei pensando em nessa altura do campeonato eu estava numa "treta" com um bandido isso é um pecado real, eu que jurei nunca mais viver isso e to aqui queimando minha língua olha assim que ele abrir essa porra irei ir embora sem olhar pra trás, quero urgente esquecer esse dia, esquecer que um dia eu conheci e deixei ele chupar minha preciosa eu não quero mais ser um lance de bandido, eu preciso arrumar um homem direito que viva correto. Não adianta eu aceitar a sair com alguém que tem a Vida Oposta que a minha, eu tenho 19 anos vou completar 20 semana que vem, sou novinha SIM, mas minha mente é outra eu sofro desde os 15 anos com uma casamento tóxico que sempre me fez.
Eu rolava pra um lado, rolava pro outro e nada de eu conseguir dormir estava impaciente doida pra ir pra minha casa, Pixote entrou no quarto já com outra roupa, se sentou na cama e ficou mexendo no celular eu fingir que estava dormindo, ele olhou pra trás e me viu acordada

Pixote: koe tá com fome?

eu: uhum - disse seca

Pixote: vou mandar comprar algo, quer o que? - falei o que eu queria, ele passou um rádio e pediu tudo o que eu falei, depois de um tempo ele pegou as coisas e subiu me entregou tudo, me sentei na cama e comecei a me atracar com as coisas — come bem em - disse comendo também, ignorei ele e continuei quieta — você é nojenta assim mesmo? - continuei quieta — cheia de graça em cara porra, odeio que me negue voz

eu: lógico acostumado com suas ficantes que são seu capacho

Pixote: só da papo de mancada você - virou a costa e continuou comendo, tomei meu café acabei joguei tudo no saco amarrei e coloquei do lado dele pra jogar fora, me deitei e virei de costas e fechei os olhos......

Acordei sentindo aquela sensação maravilhosa, o boy estava entre minhas pernas me chupando, eu contorcia de prazer, ele sabia fazer do jeitinho que eu queria, apertei a nuca dele com a unha, ele foi fazendo um vai em vem com dedo eu gemia cada vez mais alto, quando ele percebeu que ia gozar ele parou e me olhou

Pixote: bom dia, goza na minha piroca vai amor - rir e encarei ele filho da puta não desiste nunca, meu corpo se tremia de tesão estava doido pra gozar fiquei sem reação, ele veio por cima de mim e ficou beijando meu pescoço e depois beijou minha boca aquele beijo gostoso, que me dava mais prazer ele tirou minha blusa com jeito e colocou o pau dele na entrada — o que você quer fala - eu já estava com tanto tesão que deixei as coisas fluirem

eu: me fode Pixote, ain - falei gemendo, ele penetrou me machucando, sentir aquela leve dorzinha abrindo minha preciosa e ele gemia gostoso no meu ouvido rouco

Pixote: caralho, que apertada buceta gostosa - falou gemendo no meu ouvido. - ele foi fazendo um vai e vem gostoso, me fazendo explodir de prazer, ficamos assim um tempo, ele pegou minhas pernas e jogou no ombro dele eu e começou a me socar forte estava sentindo batendo na minha barriga, eu nada sei como estava aguentando mas eu tava ali aguentando tudo duvido que ia fraquejar, ele continuava penetrando e com força no intuito de querer fazer eu pedir pra parar mas aguentei ficamos assim um tempo e gozamos juntos.
Ele tirou e fui no banheiro me limpar, voltei ele estava sentado na cama alisando o membro dele — agora sua vez de escolher - rir de nervoso, fui na direção dele e rir

eu: escolhe você

Pixote: fica de quatro - fiz o que ele pediu, fiquei de quatro curvei bastante minha bunda pro alto, ele molhou a entrada e me penetrou novamente, dessa vez ele agarrou no meu cabelo, apertou minha cintura e foi me penetrando delicadamente, minhas pernas já estava ficando bamba — que bocetinha gostosa puta que pariu, queria morar aqui dentro - disse com tesão, ele começou a penetrar mais rápido me fazendo gemer alto

eu: me fode pixote, ai mete com força vai - ele deu um tapa na minha bunda, aumentou o ritmo era inevitável não sentir o negócio dele batendo na minha barriga era gostoso demais o sexo dele, ele continuou socando em mim, mudamos de posição e me colocou de lado levantou uma perna minha e começou a me penetrar, pense num homem fudelão era ele, nossa ficamos namorando fazendo varias posições acabamos gozando novamente.
Encarei o mesmo e sorri

eu: vem, senta aqui na ponta pra mamãe - ele começou a rir safado

Pixote: surpreendeu, será que ainda tem pique

eu: pra quantos sexos você quiser - disse debochando, ele sentou coloquei uma das minhas pernas na cama e a outra no chão, fui sentando bem delicada, bem menininha pra mostrar como sou fofa kkk fui sentando assim um tempo, ele apertava minha cintura e com a outra mão ele alisava minhas costas, era até estranho ele ser delicado comecei a acelerar o ritmo, fui sentando gostoso pra ele com força, quicava e sentava sem parar minhas pernas estava cansadas mas continuei ali intacta, sentava sem parar, ele batia na minha bunda com força, eu cravei minhas unhas nas pernas dele pra marcar real, eu dei meu nome sentando na piroca do bofe ele gemia tanto, era tantos elogios jogava o cabelo pro lado e ele apertava minha cintura, gemia com gosto na piroca desse bofe, ele anunciou que estava gozando, ele gozou mas eu continuei ali sentando até eu gozar.

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