Os Descendentes 2 -A Morte não é o Fim.

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Primeiro quero agradecer a todos que leram os Descendentes 1-revelações, vocês são D+. Os Descendentes é um projeto que está chegando ao 4° ano de trabalho, a trilogia já está quase concluída, terá mais alguns ajustes antes de lançar eles livros físicos. Aceito comentários e criticas construtivas.

Quero agradecer a minha leitora número 1 e Beta readers SarahLemes12 que me incentiva e cobra muuuuito, se não fosse pela "pressãozinha" que ela me põe eu certamente não estaria postando o 2° livro este ano rsrsrrs.

Ps: a capa do 2° ainda não está definida desculpem.

GenteM deixem suas estrelinhas de presente pra mim, eu vou amar recebe-las no final de cada capitulo, tenham uma boa leitura.

Boa leitura a todos, tenham uma ótima viajem!

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Narrado por Hunther

Já faz mais de mês e nada, nem sinal de hominorum e nem de obscuros, nós treinávamos todos os dias, Ben, Lóla e Cosmo estudavam com a tia Luara quase todos os dias, Poções, feitiços, latim, já Luna e eu treinávamos mais na parte de luta, eu não queria que em uma luta corporal ela ficasse desprotegida, nós éramos a parte bruta da equipe, ensinei alguns truques com magia, e treinávamos com nossas armas, aprendemos a usa-las muito mais rápido enquanto ainda a usávamos, o bastão se transformava ao nosso comando mental, arco e flecha, espada, lança, machado, ensaiamos alguns ataques, Lóla aprendeu a se transformar em animais menores, mas se queixava que era dolorido, a ansiedade nos tomava conta, faltavam dois dias para o aniversário da Lóla e Luna queria ir comprar um violino pra ela e aproveitar pra comprar uma flauta transversal para o Ben de natal, já que o deles queimou junto com a casa de Ben, mas só tinha na capital, levaríamos umas cinco horas até lá e mais cinco horas para voltar, mesmo assim convidei ela pra ir assim compraríamos alguns presentes de natal, que já faltavam 48 dias para o natal e as tias já tinham começado a arrumar as coisas para o natal, cada um nos deu uma lista de compras, ou seja sairíamos na madrugada e voltaríamos a noite, Cosmo foi conosco para ver a mãe dele e comprar umas coisas.

Narrado por Malena

Eu já estou me cansando dele, são anos que estou do lado dele e ele só me enrola, nada de concretizar nossa relação, podíamos pelo menos morar juntos; eu voltava do covil dele e entrei no meu quarto, passei o dia frustrada, ao entardecer fui para minha sala de trabalho, onde tenho duas mesas com dois mapas, um com o sangue dele para encontrar o filho dele e outro com o sangue da inimiga para encontrar os filhos dela, eu já nem olhava muito, vi a gota de sangue da inimiga se movimentando rápido no mapa, fui até meu armário e peguei o frasco com sangue da inimiga, corri até meu globo de cristal negro e pinguei uma gota do sangue, coloquei minhas mãos sobre o globo e vi uma camionete com três adolescentes dentro, um deles devia ser do sangue dela, abri o portal para o covil dele, corri em sua direção.

-Consegui encontrar, é alguém do sangue da inimiga!

-Finalmente você me serviu pra alguma coisa!

Ele passou as mãos em meu rosto e olhou para um dos seus obscuros.

-Quero dez obscuros para acompanharem Malena!

-Sim, senhor!

Ele se virou novamente para mim com gratidão, adoro vê-lo contente.

-Vá com eles minha amada e traga esse prêmio para mim!

-É claro meu amor!

Ele me beijou rapidamente, eu sorri contente, é claro que eu traria, rapidamente abri o portal e atravessei com cinco obscuros de cada lado.