GT: você é muito escroto de fala que vai abusa dela na minha frente.
Pai: aa, ela gosta, até geme o meu nome. -- puxa meu cabelo mais forte.-- fica aí, e eu não digo nada.

GT tira a arma da cintura e diz.

GT: conta! Conta sabendo que vai ser sua última palavra mais solta ela.
Pai: oh, você não tem coragem de mata seu pai!
Eu: pai!!!
GT: falo o que queria senhor Antony Ricardo?
Pai: olha só, você pode atirar, sua mãe nunca vai te perdoa, por que ela me ama. A puta da sua irmã deve dá prá geral, e você vem fazer charme logo pra mim.

GT já estava vermelho andando de um lado pro outro, e quando ouviu isso aponto a arma pra cabeça do meu, nosso pai e disse:

GT: ela é virgem vagabundo,a menina tem 15 anos, estuda no 1° ano do ensino médio, é de boa, você deixou de ser meu pai quando me agrediu em meio a rua e me largo lá e se mudou de casa. Minha mãe? Nessa época estava em coma, e quem fez isso sabe o por que!
Eu: você já coloco a minha mãe em coma? Você é um cretino, idiota, vocês como mentiram pra mim? Me espião a tempo e tudo o que eu ganho é um chá de revelação em um momento aleatório.-- falo pros dois.
Pai: olha o filho da puta sabe que você e virgem.-- bate palma-- merece um prêmio de irmão do ano, pode escrever um livro seu sobre tua biografia.
Eu: você é imbecil!-- meu pai me deu um murro na minha cara e eu caí batendo a cabeça na mesa da sala.

O GT nem respiro, atiro no nosso pai que caiu morto. Ele veio até mim e se abaixo no chão.

GT: me desculpa-- apeguei.

GT

Eu entrei em desespero quando ela fecho os olhos.

Eu: ei! -- tento lembra o nome do meninos-- Gabriel, Gustavo...-- falo baixo.-- Guilherme!
Guilherme: oi-- acorda e olha pra Camila.-- o que você fez com ela ?--chama Julia que acorda.
Julia: você fez isso?-- aponto pro pai da Cami.
Eu: eu defendi ela, e eu não pedi ajuda de vocês, só preciso que saiam, vou leva ela pro postinho. E chama alguém pra tira esse lixo daqui.
Guilherme: eu vou com a...-- o celular toca-- alô mãe?

-- onde você tá!!!!!!
-- na Camila.
-- vem se arruma, você vai hoje pra um internato!
-- não, não vou, eu sumo do mapa mais pra lá não vou.
-- eu vou ir te busca pelos cabelo pivete.
-- antes pivete do que desagradável. Tchau.
-- Guilherme...

Eu: melhor se i!
Guilherme: você pode ser caralho a quatro aqui dentro, dono da porra toda, mais da minha vida pessoal você não é porra nenhuma.
Julia: calma Guilherme-- diz do meu lado tentando acorda a amiga.
Eu: foi mal. Não tá aqui quem falo. Fecha a casa pra mim Julia?
Julia: tá tá, vai logo por que se acontece alguma coisa com ela, você já é um homem morto.
Eu: Aiai menó. Não vai acontece bosta nenhuma com ninguém.-- pego ela nos braços e saio.

Vou pro postinho e já chego gritando.

Eu: cadê alguém que preste pra leva minha irmã?
Médico: coloca ela aqui-- aparece com a maca.
Eu: eu quero os melhores falo?
Médico: si-sim senhor.

Sentei em uma cadeira e fique encarando uma mulher, ela tinha vários machucados pelo corpo todo, estava grávida, não devia ter 2 meses, chorava, o olho roxo... Ela me olho e se encolheu na cadeira. Andei até ela que quase entro dentro da cadeira.

Eu: tá tudo bem, qual é teu nome?
Ela: Ember.
Eu: ok, Ember, mora aqui a pouco tempo né?
Ela: é, um mês, vim ver se meu filho está bem.
Eu: tem quantos anos?
Ela: 20.
Eu: cadê seu namorado? Creio que ele tenha feito?
Ela: ele eu não sei, ele me bateu e saiu de casa.
Eu: onde você mora?
Ela: nessa rua, mais vivo mais aqui dentro.
Eu: beleza.
Médico: Camila Aires?
Eu: o que aconteceu com a minha irmã?
Médico: ela está bem, só desmaio, agora está dormindo, se ela reagir bem aos remédios, até amanhã ela sai. Não sabia que tinha irmã...
Eu: agora sabe, posso vê?
Médico: pode, me acompanhe.

Chego no quarto e vejo a minha pequena, do um sorriso e sento ao lado dela.

Eu: não era pra você sabe agora, eu estraguei sua paz, agora, você não vai ter mais a vida de antes, sou seu irmão de verdade, filhos da mesma mãe, e do mesmo pai que infelizmente é o que eu matei. Eu peço desculpa por te colocar nessa, e agora em diante, você vai precisar fazer algumas coisas pra pode continuar viva.
Cami: o dia em que mentirem pra mim outra vez... Não vão me ver, nunca mais.-- disse de olhos fechados.
Eu: que bom que acordo. Tá com dor?
Cami: estou, na cabeça. Eu também estou com sede. Medo e agoniada.
Eu: relaxa, você e a mãe vão morar mais pra cima. Quer aprender alguma coisa?
Cami: já que agora eu tenho ciência de que sou do mesmo sangue que você e isso me faz ser uma barraqueira empoderada. A atira.
.........
Sai com ela do postinho e vi dona Fernanda subir a rua.

Fernanda: pelo visto, ela já sabe. GT, eu preciso dizer uma coisa.
Cami: tô parecendo corno, o último a sabe.
Fernanda: eu tenho que proteger vocês, ninguém sabe que eu tenho filhos, e eu conto com você GT, pra cuida da tua irmã. Vou sair do mapa, mais prometo não sumi, vou sempre fala com vocês.

Olhei pra minha mãe e eu não sabia o que fazer, esse mundo é novo.

Fernanda: cuida?
Eu: sim.
Cami: mãe? Eu te amo. Quando você vai?
Fernanda: hoje, agora. Eu amo os dois, do fundo do meu coração.

Desce a rua e eu fico parado. Olho pra Camila que não devia sabe onde a nossa mãe estava com a cabeça. Nem eu sei.

A nossa mãe desce a rua em caminho a casa dela.

Eu: e aí Cami?
Cami: vou mora com você?
Eu: é... é isso aí.

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