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26 anos

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26 anos.

Mariany

01/01

Eu: por favor, não VG, eu imploro, não!!!!-- ele da um murro no meu olho e me jogo no chão e começo a me dá chutes e murros.

Foram horas sentindo dores. Eu já tive um filho, era lindo, tinha 3 meses quando, o VG, deu um tiro acidental nele, depois disso ele fico calmo e 2 meses depois volto a ser o que é.

Eu não tenho mais idéias pra fugi, e cansei de tudo, nunca vou ter uma família de verdade, nunca vou rir de verdade e vou ir pra cadeia junto com o VG ou, morre presa a ele.

VG: gostosa-- me deu um beijo a força.

Comecei a ouvi fogos e ele levantou rápido e se encheu de arma, me levantei também e desci, a kally entra rápido em casa.

Kally: avisei o trovão. Ele já sabe do que tá acontecendo.
Eu: e o que você acha que ele vai fazer? Ele não é mais nada daqui.
Kally: ué!
Eu: sai! VG tá descendo.

Ela saiu e ele me jogo uma arma.

Eu: o que?????
VG: você vai pro confronto.
Eu: não!!-- ele me ergueu um pouco pelo pescoço e mordeu meu lábio bem forte.-- eu tá sangrando.
VG: é pra você não gritar mais, toda hora vai doer.

Saímos e começamos a atirar, um homem alto do moreno do cabelo platinado e de máscara do anonymous ,me prensa contra ele me imobilizando e tira a arma de mim, vai descendo o morro atirando.

Xx: cadê ele?-- fala pra um cara com a máscara igual e da mesma altura, vestidos de preto e logo aparece um outro, pouca coisa mais alto.
Xx2: fugiu GL.
Xx3: trovão...
Eu: trovão??
Trovão: quem é você?
Eu: amiga da kally.
Trovão: pode levar GL, vou chama o JP.-- disse não me dando a mínima.,
GL: vamo.-- me puxa pra um carro e me coloca no banco de trás algemada.

Eu achei que estava sozinha, quando ele tranco o carro e eu tentei abri a porta.
Uma garota que tava no banco da frente, de máscara neon, olho pra trás e miro uma arma pra mim.

Xx: melhor não, podemos ser amigas. É só ficar calada.-- assenti desesperadamente.-- o que te faz pensar que eu posso ser boazinha e não atirar em você.
Eu: a... Eu...
Xx: calada, foi uma pergunta retórica.
Eu: a...-- assenti.
Xx: então você é a kally... Certo?-- olho pra mim, e eu neguei com a cabeça.
Xx: amiga da kally?-- assenti.

....

O tal GL entro no carro cheio de sangue, paro uma moto do lado e era o trovão.

Trovão: a gente se vê la-- GL assentiu e trovão acelero.
Xx: deu certo?
GL: é logico!!!-- fez toque com ela.
Eu: o que vai acontecer?-- a garota se ajoelho no banco e encosto a arma na minha cabeça.
Xx: eu disse quieta.

Chegamos no outro morro e me levaram até uma boca.

JP

Eu em desci da moto e entrei pra boca, fui pra una salinha do fundo e sentei com um back na mão.
Não demora muito batem na porta, coloco a máscara e mando entrar, trovão entra, junto a uma pessoa com um capuz preto na cabeça.

Eu: qual teu nome?-- tiram o capuz dela
Xx: é, é, Mariany.
Eu: mariany... -- entra a Cami, o GL, e o GT.
Xx: o, que, o que, vão, vão fazer, comigo?
Eu: ainda tô pensando...
GT: uma morte rápida pra não ter trabalho-- senta ao lado dela.
Eu: morte, tortura, depois eu vejo.-- levanto e saímos.

Deixei ela sem comer e beber, e tem 2 vapores na frente e atrás da sala.

2 horas depois.

Camila: você quer ter filhos?
Eu: que filhos louca!!! Eu sou do mundo.
Camila: pode até ser, mais, já penso? O que você faria se alguém aparece dizendo estar grávida de você?
Eu: que tal trampa Camila, a arma tá ali ó!-- aponto pro sofá da minha sala.
Camila: eu já vo, mais eu quero sabe.
Eu: eu, antes, mataria, tanto a mãe, quanto a criança, mais isso, quando eu tinha 17 até meus 20 anos, eu era traumatizado, hoje, eu assumo, arco com tudo que for preciso e ajudou até onde posso.
Camila: e montar sua família?
Eu: olha, Camila, a minha mãe, me espancou até meus 15 anos, até eu fugir de casa e vir pra cá pra cima, pedi ajuda pro Gustavo, por que éramos amigos desde os 7, e ele me ajudo, eu tive medo pra voltei a falar com o meu pai, ele disse pra mim morar lá, e eu fui... Ele, era um Filho da puta, me agredia toda hora, se drogava direto, a minha casa tinha mais puta que comida. E não tinha mais ninguém pra pedir socorro... -- levantei e peguei a arma da Camila-- vai trabalhar Camila, já falei demais.
Camila: João?-- batem na porta.
Eu: desinfeta. -- ela sai.
Cristina: oi amorzinho-- entra.
Eu: amor é o seu cu!
Cristina: você quer?
Eu: não tô no pique. Sai.

Ela saiu batendo os pés e eu sentei.

A minha história é normal pra mim, mais pra pessoas como a Camila diriam,(coitadinho,que pena , triste, que horror, pais ruins, trágico) e eu não quero ouvir isso, ouvi minha vida toda, e o único que não me larga, nem que eu queira, ele pode ser o filho da puta que for, mais, ele não me larga.

Me sento no sofá e pego o celular, fico mexendo no meu Instagram e posto uma foto.

Insta

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Eu fiquei ali até o Gustavo vir encher o meu saco.

Camila

Cheguei na sala, e vi a garota chorando muito.

Eu: como se tá?-- coloco o fuzil pra trás e ajeito a máscara.
Xx: quem é você!
Eu: como se chama?
Xx: mariany.
Eu: Mary, posso chamar assim? -- ela assenti-- não vou mandar você cala a boca denovo, quero conversa com você.
Mary: vai me matar?
Eu: não tenho permissão, pra realizar a sua execução aqui.
Mary: o que...
Eu: tem quantos anos?
Mary: 26 e você?
Eu: tenho 16.
Mary: qual, qual seu nome.
Eu: pode chamar de Cami...-- abro a porta e pego o que eu pedi e levo até ela.-- aqui, seu suco de maracujá e um dois lanche, não tem nada de mais, pode comer. E beber, vou te fazer companhia até o trovão chegar.

No morroOnde histórias criam vida. Descubra agora