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Eu vivia uma vida normal até encontrar Constantine, que dizia ter conhecido meu pai falecido, que Deus o tenha, e eu começar a ver a vida como ela realmente ela é, significando que eu via almas presas.
- tá tá, agora só uma pergunta, quando tu vai responder a minha primeira pergunta? - Constantine pergunta a um demônio.
- Ok, eu cansei, vai exorciza o cara ou não? - Digo já me levantando, cruzando os braços
Ele se vira para mim, apontando o dedo em minha direção, fazendo uma cara de pensativo, logo em seguida voltando a dar atenção ao demônio em sua frente, que estava sentado, amarrado com grades e cordas molhadas com água benta, me ignorando completamente.
Reviro os olhos,então resolvo dar uma volta.
- Vai sair nesse sol ? - Ele pergunta ao ver que eu estava saindo do local que mais parecia uma lanchonete abandonada, no meio do nada, apenas uma rodovia na frente, que passava alguns carros de hora em hora
- Não, vou esperar o segundo sol chegar para realinhar as órbitas dos planetas.
- Doce como limão - Ele revira os olhos.
- Se eu pudesse matar alguém só com o olhar, eu teria olhos só para você - Do um sorriso falso e viro as costas
- Se você me soltar, eu faço esse serviço para você, gatinha - O demônio sentado, que estava em seus últimos momentos de vida na terra, me responde.
- Não, obrigada - Digo ainda virada de costas - Aliás, boa volta para o inferno.
Ouço Constantine dar uma risada fraca e logo saio do local, indo em direção ao carro.
Alguns minutos depois, ele sai do local, atrás dele vejo a bagunça que deixou no local.
- Demoro hein, estava aprendendo o Latim? - Do uma risada e entro dentro do carro.
- Cala a boca
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Duas vezes no mesmo dia, pois é, quando a ideia vem, já coloco em pratica. Espero que gostem desse. Foi inspirado na série Constantine, não no filme, blz?! Críticas construtivas são bem vindas! Beijinhos 😘
