Tudo sempre fora normal na vida de Candice. Pais sempre amorosos, uma irmã que ela ama muito, e, é claro, seu melhor amigo gay, Justin.
Candice nunca foi o tipo de garota muito sociável, ou cheia de amigos. Sempre foi somente ela e o Justin.
Justin...
Desculpem a demora! Eu sei que sou uma tratante, mas mesmo depois de seculos aqui estou eu!
Espero que gostem desse capitulo amores
boa leitura(:
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Candice's Point Of View
New York, Estados Unidos.
Meses antes...
— Então... Candice, esse é o Dylan. Dylan, essa é a Candice. — Maeve me apresenta um cara, que tem um sorriso tímido no rosto, e eu acho isso super fofo.
— Prazer, Dylan. — Lhe estendo a mão, sorrindo, e ele me cumprimenta, aparentemente envergonhado.
Nos sentamos. Eu, Dylan, Maeve e o seu ficante.
— De onde você é mesmo? — Pergunto para Dylan, que leva seus olhos verdes até mim.
— Ahm... — Ele engole seco. — Eu vim de Atlanta. Meu pai tinha negócios lá, mas acabou nos mudando pra cá, e aqui estou eu. — Ele diz dando de ombros. — E você? Sempre morou aqui?
— Huhum. — Assinto. — Pelo menos desde que eu me lembro... Mas me diz, como que vocês dois se conhecem? — Aponto para Maeve e ele.
— Ah, meu pai e o dele trabalham no mesmo ramo e são amigos. — Maeve diz e Dylan concorda.
— Aliás, quantos anos você tem? — Pergunto, curiosa.
Não querendo ser indelicada... Na verdade, quem pede a idade de outra pessoa? Isso pode soar grosseiro. Meu deus.
— Ah. — Ele dá um sorrisinho. — Eu tenho 18.
Mesma idade que eu...
— Então você ainda estuda? Último ano? — Pergunto e ele assente.
— Na verdade vou me formar com você. — Ele diz e arregalo os olhos.
— Sério? Que legal! — Digo animada e Maeve olha pra mim piscando.
Finjo que não vi e volto minha atenção para Dylan, enquanto Maeve se foca na sua paquera.
— Acho que vamos nos dar muito bem, Dylan. — Sorriso e ele retribui.
Ele é muito fofo. E bonito, sim, eu reparei.
...
— Candice? Candice? Você está aí? — Tento limpar as minhas lágrimas rapidamente, mas isso não adianta. Dylan me vê, e se ajoelha ao meu lado.
— Oi... — Digo quase sem voz, lutando pra não chorar.
Ele me olha preocupado, e pega meu rosto, limpando as minhas lágrimas.
— O que houve com você? Porque tá no chão do banheiro chorando? — Ele pergunta e não consigo evitar soltar as minhas lágrimas.
Parece que eu gosto de me martirizar... Porque parece que esse banheiro só me traz lembranças...