Previsão da morte

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Katherine Biller 🔹

Já estava quase na hora da festa, dês de que Keity era pequenina sempre amou festas, vestir-se com vestidos elegantes de gala, escolher suas jóias e borrifar perfumes doces em si, sentir o peso do vestido pelo valor em si, ver outros e outras pessoas belas para as festas, aniversário e comemorações. Gostava de ver como as pessoas ficavam elegantes em seus trages.

Mas hoje... hoje era um dia de festa mas diferentes de outros que presenciou não seria nada elegante, seria um banho de sangue, a festa do sangue.

Teria apenas uma chance de seu plano der certo. Mas com Karty deu errado, ele não deve ver isso ou passar por isso, é um dos motivos que lhe fez muda-lo, ela já estava pondo em prática esse plano não deve dar errado se ela estiver certa em suas obijeçoēs Diego traíra ela e a matara mesmo sem o Livro Negro em mãos,ela queria rir, rir até ficar sem ar, rir até seus pulmões estourarem, mas não o fez pois sabia que se começasse não haveria de parar, já podia imaginar dando o primeiro ponto.

É isso mesmo um jogo, sempre foi assim, sempre será assim.

Precisava salvar sua irmã, e matar Diego. Mas começando por Brendon esse seria o primeiro a cair.

E ela já sabia como armar para tal, e deixa-lo sem saída, assim teria mais tempo para chegar perto de Diego, esse era um oponente forte, os anos que se passaram Katherine havia de admitir que ele está mais perverso e fora de si mesmo.

Katherine estava na mansão de Diego em News Dreams City, faltava 3Hrs e 45 minutos para começar a Festa de São Vladimir dos Vampiros e todos estavam bem vestidos elegantementes esperando Diego e Brendon descerem.

Brendon era como um cachorrinho de Diego, fazia tudo sem questionar e pior sem perguntas ou pensar o que deixava Keity com nojo e repulsa.

Parou de pensar se sentia com a cabeça morna de tanto planejar, resolveu sair para a varanda para pensar, lá fora estava tudo calmo seu vestido pesado bege brilhava ao por do sol - era realmente elegante para uma festa de verdade - estava arrastando no chão seu peso a fazia se sentir bem, e lembrar das festas de CCC (300) anos atrás.

Sorriu se imaginando com Karty todo bravinho sorrindo para ela e dançando valsa com ela em um dia no verão em meio a árvores belas e coloridas, sentiu-se boba por pensar assim dele como se fosse uma adolescente descobrindo o amor - era difícil de se imaginar ela que presenciou As divisões Clássicas da História Ocidental em três períodos: a Antiguidade, Idade Média e Idade Moderna sendo frequentemente dividida em Alta e baixa Idade média - pensando desse jeito em Karty Anderson, sentiu-se triste por lembrar que eles não averiam de se encontrar em Chicago, eles não viajariam pelo mundo todo como planejou, ela poderia beberia sangue comprado de vendedores ou hospitais, ele não caçaria outros animais, eles não veriam o mundo mudar enquanto faziam amor em sua enorme mansão, quem sabe adotariam quatro crianças que os chamariam de país, escolheriam um nome para elas, e deu risada pensando em Karty Anderson trocando flauda de bebês, mas quando olhou para si e aonde estava lembrou-se do que todos estavam fazendo, isso sumiu, só estava ela sem ele sem nada do que averia de imaginar... Sozinha e com apenas uma chance de salvar as pessoas de que ama.

Brendon Henrique

Estávamos nos vestindo Diego e eu passamos a noite juntos e eu o estava ajudando com o terno enquanto ele cochichavam em matar a vendedora pois as calças não estavam justas, sorri e desarrumei sua gravata borboleta e arrumei novamente pois estava toda errada.

Ele sorriu para mim e bejou-me.

Brendon: - Espere eu estou arrumando aqui! Falo rindo em meio as montanhas de beijos dele.

Hereditária: Entre Lobisomens e VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora