A vingança é um prato que se come frio

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Diego Biller 🔹

Não sei o que seria de mim se a garotinha não tivesse salvado-me.

Minha cabeça dóia acordei em um quarto era o meu a muito tempo, sinto dor em todo lugar do meu corpo inclusive em meus olhos que parecem pesados.
Não havia niguém ali, minhas memórias estavam tão confusas, talvez por ela nunca terem sido minha.

Deitado de barriga para cima "Irei alevantar-me e tomar um banho, talvez andar por ae e ver se minhas memórias se ajustam."  Porém mesmo eu tendo pensado nisso meu corpo não me obedece e então eu só fico ali e fecho os olhos, minha cabeça dóia tanto que qual barulho era insudersedor, ouvi a porta sendo aberta depois de a maçaneta ser girada, alguém entrou eu sinto seu cheiro era famílias e ao mesmo tempo desconhecido um perfume masculinos, porém eu não abro os olhos.

- Como está? - Pergunta uma voz desconhecida grossa e manhoso, era um homem, mesmo assim eu não respondo, minha garganta está seca e eu me sinto seco também -  Eu sinto muito por não saber que era Kambarly, Ava  não sei o nome mas, eu deveria ter desconfiado eu deveria ter visto você o seu interior. Mas eu sei que agora você não irá se lembrar de mim ou o quanto eu amo você ainda. - Sussurou o desconhecido me fazendo arrepiar, nesse momento sinto uma mão pegando a minha, fico sem reação sentindo a mão quente e aconchegante. Abro os olhos e vejo um rapaz, que deveria ter parado de envelhecer, não me lembro dele não sei de onde o conheço mas eu sei que é de algum lugar mas minha mente está branca mesmo eu tentando forçar as lembranças a virem, ele está segurando minha mão entre as suas, e as olhando triste uma lágrima cai de seus olhos escuros me fazendo sentir um instinto protetor por  aquele estranho homen.

- Não chore. - Foi a única coisa que consegui susurrar, ele me olha após eu ter dito isso e sorri um sorriso linda e fofo com covinhas e eu é claro retribuo.

- Você está bem?! -  Ele me abraça axagerado e me dá um beijo... Um beijo na boca!

Eu deveria recuar mas não faço isso, não intendo é por falta de força ou por eu sentir que o conheço? Não importa eu não o afasto apenas o retribuo mesmo sem intender.

Quando ele separa nossos lábios sorrindo diz.

- Irei pedir para fazer algo para você comer quer o que? Está com fome?

- Fome... Sim, sim estou com sede! - Digo com a garganta seca, nesse exato momento ele põem seu pulso a minha frente.

- Vai beba! - Fala ele sorrindo.
- Não eu quero... E-eu - Gaguejo me enrolando nas palavras.

- Eu sei - Começa ele - Mas vai ficar tudo bem, só bebe baby!

- O que acontece se eu beber? - Digo meio estranho.

- Se você beber terá acesso as minhas memórias antigas você entende? Sua família tem um tipo de dom especial que vós da forças e tls!  - Me avisa ele e sorri.

Então ele traz o outro braço com um anel vermelho e no outro dedo a um outro anel de prata com a ponta pontuda o direciona no pulso fazendo um corte fininho mas que começa a sangrar rapidamente, sentindo o cheiro doce do sangue e sem entender eu pego seu braço mordendo na direção do sangue o gosto doce e amargo do sangue de vampiro me atinge é tão bom quanto eu pensei. Há uns vampiros chamados de Canibais, mas  o nome exato é Vulgood temos que nós controlar para não viciarmos em sangue de outras espécie sobrenatural, podemos claro ficar mais forte e veloz  mas a mente para de funcionar e o que querem é mais sangue de vampiro a cada minuto que passa e assim ficam loucos e com sede de mais.

Cada memória dele vinha com cada gota de sangue, vejo tudo até senas explícitas dele e... Eu o que é essa merda?

O gosto do sangue estava tão bom mas nesses momento em que passava os tempos em que nós estávamos juntos em diferentes épocas Orlanda, Europa antiga, Romênia, A queda do império Romano, não consegui aguentar o lancei para fora da cama na direção dos armários e sai para os corredores o mais rápido que pude para qualquer lugar longe daquelas memórias inadequada.

Hereditária: Entre Lobisomens e VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora