one shot que eu nunca terminarei mas vou soltar p vcs.
Hope: é domingo de manhã. Você não deveria estar se afastando de alguma ligação escandalosa?
Penelope: Você ficaria com ciúmes se eu estivesse?
Hope: Nos seus sonhos.Penelope: Na verdade, nos meus sonhos você nunca fica com ciúmes. Eu sou meus sonhos, você apenas participa.Hope vê a garota nova se aproximar dela, suja de tinta, num fim de semanal realmente agradável, calmaria, por algum motivo ela sentia que faltava algo, tinha ligado para sua mãe, talvez fosse não vê-la que estava causando aquela sensação, depois da ligação seu interior não tinha se aquietado, como não tinha o que pudesse fazer, só jogou no fundo da sua mente, tinha ficado tudo bem, mas a sensação voltou quando olhos esverdeados da novata tinha feito voltar.
Todos falaram dela, Penélope, o tipo de bruxa que não passava despercebido, as gêmeas Saltzman principalmente, algo nessa atenção toda não parecia agrada-lá, era como se quisesse passar despercebida, como Hope, o que só as fazia mais misteriosas e interessantes para os alunos.
A ruiva estava com tempo livre, pintando para fazer a sensação sumir.
– Pintando? Em horário de aula?– A bruxa diz intrometida.
– Andando por ai? Em horário de aula?
– Eu não sou exatamente uma cumpridora das regras.– Admite.
– Temos uma bruxa rebelde aqui. Na verdade eu fui dispensada da aula, era sobre minha família.
– Mikaelson. – A bruxa da um sorriso que por segundos intimida Hope, que sente a sensação pela primeira vez.
– O que ouviu sobre mim?
– Pouco, eu prefiro conhecer alguém do que ouvir dos outros, eu não confio no que dizem.
– Você me lembra eu. – Hope diz. Penélope adoraria dizer que tinha aprendido isso com a tríbrida, quando apenas a encarou, era tão confortável olhar no olhos azuis que eram seu ponto preferido. A bruxa sentiu falta da paixão neles.
– Alguém deve ter dito isso para mim hoje. Enfim, pintando?
– Expressando sentimentos.
– Tá usando azul, eu diria que está confusa, e fria. – Penélope analisou.
– Você pinta? Como sabe essas coisas?
– Digamos que eu tive uma boa tutora, apesar de ser um desastre, eu me lembro de cada aula.
– Achei que era uma artista, tudo que eu aprendi foi com meu pai, mas sinto que nasci pra isso, sabe? – Hope se sentiu tão confortável.
– Seu pai e você costumam pintar juntos? – Penélope perguntou não contendo um sorriso soft, seus olhos pareciam sorrir junto.
– Quando ele não está tentando esfaquear um dos irmãos, sim, bastante eu diria. – Hope brincou, mas a outra não pareceu surpresa. – Por que esse sorriso?
– Achei adorável – Penélope diz com o coração mais quente. – A gente se vê por ai, Picasso.
Hope sorri, de alguma forma aquela conversa tinha a feito se desconcentrar, tudo que estava fazendo antes de sair do quarto foi ofuscado por uma chuva de violeta, a ruiva sentiu necessidade de mudar suas cores. Era misterioso, sensual.
Uma conversa um tanto estranha, mas Hope não conseguia tirar aquela bruxa da cabeça, como se olha-lá uma vez tivesse sido suficiente para a marcar.
– O que acham da bruxa nova?
– Eu odeio ela, ela é uma nojenta, é uma pena que alguém com um senso tão bom para moda seja tão idiota. – Lizzie reclamou.