Esperança - Matteo/Antonella

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Antonella

Chego em meu apartamento e encontro um Estefan já me esperando querendo saber de tudo sobre a reunião de hoje à tarde o explico tudo e lhe conto sobre Matteo .
Eu não o odeio mas também não sinto mais aquele amor todo por ele e hoje pode ver em seus olhos que ele sim sente algo por mim fico com isso em minha cabeça . Coração não podemos ter uma recaída agora por favor , ainda tem o filho(a) que teremos juntos não sei por quanto tempo irei conseguir esconder mas por enquanto está dando certo só eu Estefan e Laura que sabemos se meu bebê.

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Matteo

Não sei como conseguirei reconquista-lá mas irei tentar. Como Augusto falou ela está bem diferente está mais fria, mas sei lá , só sei que não é a mesma Antonella quando foi embora, nem sei aonde ela está será que está com outro mas ela não pediu o divórcio e mesmo que pedir não a darei amanhã iremos nos encontrar novamente para resolvermos nossa situação atual da máfia mas também irei questiona-lá sobre eu e ela e a chamarei para voltar para casa aqui não é a mesma coisa sem ela, sem nossas brigas , nossas transas . Sei que a fiz sofrer muito mas  farei de tudo para me redimir com ela.
Acordo com meu dispersado são cinco e meia da manhã me levanto e vou fazer uma corrida depois de alguns km percorrido a encontro saindo de um café com um homen ao seu lado eles param enfrente a mim. -oi Matteo-. Ela me cumprimenta em um tom frio e respondo apenas com um oi também. -a não te apresentei esse é o Estefan estamos dividindo um apartamento-. Como assim ela está dividindo um apartamento com outro. -te vejo Antonella mais tarde na casa de seu pai-. Ela balança a cabeça em concordância e sai com o homen a vejo sorri para ele , ela parece bem feliz depois que voltou de Paris , mais tarde conversarei com ela sobre isso. 

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Antonella

Depois de ter encontrado Matteo saindo do café com Estefan voltamos para casa.
Ficamos tentando bolar algumas estratégias para tentarmos resolver as coisas sobre a máfia de meu pai até Laura nos chamar para o almoço sempre almoçávamos nos três podíamos ser considerados uma família Laura sempre cuidava tão bem de mim e Estefan.
-Você, nela desde de que chegamos do café anda bem distante-. Olho para Estefan que tentar puxar assunto sobre Matteo, posso disser que lá no fundo sinto algo por ele mas só isso. -nada, só fiquei surpresa de encontrar ele novamente-.
-Esse Matteo e o pai do seu filho-. Olho para Laura concordando. Mas não falamos mais apenas terminamos o almoço e me arrumo para ir até a casa de meus pais e espero que Matteo não comente sobre o Estefan na frente de Meu pai e Irmãos por eles saberem quem é.
Chegando na casa de meus pais vou direto para o escritório dele o encontrando sozinho com um copo de wisky. -pai pensei em algumas coisas que podem ajudar-. Ele faz sinal para mim sentar em uma cadeira em sua frente. -queria conversa com o senhor antes dos meninos chegarem-.
-pode falar minha filha qualquer coisa agora está ótimo-. Começo a tirar alguns papéis de minha bolsa. -pai eu quero comprar vinte e cinco por sento de você e Matteo-. Ele me olha meio surpreso pela proposta e o entrego os papéis. -aí está a minha oferta para vocês-. Ele pega os papéis em minhas mãos e ficam os analisando até os outros chegarem e se sentam ao nosso lado. -Matteo , Antonella me fez uma proposta tentadora.- todos na sala olha entre mim e meu pai. -como assim pai , Antonella na onde ela arrumou dinheiro-. Sebastian me encara me questionando. -eu tenho, diferente de vocês eu soube investir meu dinheiro-. Meu pai entrega Matteo os papéis e os analisam junto de meu pai. -Na minha parte eu te dou os vinte e cinco por sento-. Sem acreditar que Matteo está disposto a mim dar olhamos todos para ele surpresos que mantém a expressão séria no rosto.
Discutimos a tarde toda sobre como iremos fazer e no fim acabei com vinte e cinco por cento de cada um que resolveu mim passar sem nada entronca apenas com o intuito de investir esse dinheiro junto deles. Saindo da casa de meus pais encontro minha mãe me esperando do lado de fora do escrito de meu pai. -filha-. Ela mim abraça e volta a me olhar. -Antonella, temos que conversa, aonde você está?.
-calma, mãe estou morando em um apartamento com amigos-.
-Antonella, como assim morar em apartamento-.

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Matteo

Depois da reunião , saio atrás de Antonella que saiu bem à frente para quando a vejo discutindo com sua mãe sobre onde morar claro que se ela fosse morar em algum lugar tinha que ser a minha casa, nossa casa somos casados.
Me aproximo das duas e coloco meu braço em torno de Antonella e sinto uma elevação em seu estômago e acho que ela percebeu que ela congela e se afasta de mim. -Antonella você-. Antes de termina de falar e acena a cabeça em concordância fico ali parado a analisando a pose de durona dela se desmanchou quando a olhei novamente nos olhos vendo seu lindos olhos verdes cheios de lágrimas me aproximo e a abraço. -Precisamos conversa-. Ele se afasta e apenas balança a cabeça em concordância. Sua mãe fica entre nós sem entender nada mas também não falamos apenas saímos de lá . Chegando do lado de fora a conduzo para meu carro e ela sem protesto entra no banco do carona e guio o carro pelas avenidas de Chicago que já está começando a chover. -você pode me levar para meu apartamento-. A olho de relance desde que saímos da casa de seus pais foi a primeira vez que ela fala. -Não vou te levar para minha casa onde iremos conversa.
E fiz isso chegando em minha casa a levo em direção a meu escritório é nos sentamos lá . -então, Antonella estou a te escutar-. Ela da uma respirada e me olha.            -já faz uns três meses em que estou grávida, descobri ainda estava em Paris-.
Olho para ela que está brincando com seus cabelos agora um pouco mais curto.            -e quando ia me contar que está grávida, o bebê e meu ou do homen que estava com você-. Ela levanta seu olhar para mim mas agora só vejo fúria em seus olhos. -Sim Matteo infelizmente meu filho e seu, e se dependesse de mim você nunca iria saber dessa criança, ele é meu só meu e você não o matara igual fez com o outro-. Me levanto da cadeira e encho um copo de wisky e o bebo de uma vez tentando controlar minha raiva, não acredito que ela ainda me culpa pela morte de nosso primeiro filho. -Antonella eu já te falei um milhão de vezes eu não matei nosso filho, e você não pode me privar do meu próprio filho-. Ela se levanta e sai correndo do meu escritório é vou atrás dela a parando antes de sair na chuva e a puxo para mim unindo nossos lábios. Como senti falta deles do toque dela e o cheiro.

Perfeita para MimOnde histórias criam vida. Descubra agora