capítulo vinte e cinco.

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Jason.
Melinda prendia o lábio, o pressionando entre os dentes. Ela estava completamente molhada e fiz menção em parar o vai-vem de meus dedos mas ela segurou em meu pulso, me pressionando contra ela. Seu quadril deu uma rebolada do caralho e eu já estava sentindo meu pau latejar por debaixo da minha roupa.

Amor, abre a bermuda... huh? — ela estava me olhando nos olhos e eu puta que pariu, eu me perdi. Perdi tudo. — Quero ver você bater uma e sem tirar os dedinhos daqui.

— Mel... caralho, não fala desse jeito, sua filha da puta! — eu murmurei já abrindo a bermuda e logo libertando meu pau para fora da cueca.

— Huh? Não estou vendo você fazer o que eu te pedi, vai Jason! — ela tinha um sorrisinho fudido na boca e eu só queria montar naquela vadiazinha e acabar logo com toda essa tensão fudida. — Quer uma ajudinha, amor?

— Você é uma filha da puta do caralho! — eu dizia entre os dentes, eu estava me sentindo sufocado com o tanto que ela já estava molhando toda a extensão do meu pau. Enrolei os cabelos dela em meu pulso e puxei, ela me olhou e deu um sorrisinho, colocou a língua para fora e posicionou-a na base do meu pau e foi arrastando até chegar na cabeça e sugar a mesma, babando ainda mais. — Melinda, puta que pariu! 

Ela brincava com a boca, me lambia e voltava a sugar só a glande do meu pau, eu já estava ficando extasiado, repuxei seu cabelo e lhe dei um tapa na cara que foi recebido com um gemido de satisfação junto de um sorrisinho pra desgraça de vez o meu psicologico. Empurei meu quadril para cima e por consequencia ela acabou por engolir meu pau em uma mamada só. Melinda era uma putinha do caralho, quanto mas eu maltratava e falava um monte de putarias... ela se fazia, se deliciava e chegar a grunir de tesão.

Caralho de mulher!

(....)

Melinda Andrade.

Eu estava de volta em meu banco, tentando controlar a minha respiração, sequei minha boca e ouvi o Jason dá uma risadinha.

— Se alguém nos gravou, eu tô fudido!

— Jason... seu filho da puta!  — ri e ele também riu, ajeitou a roupa e apoiou os braços no volante e me olhava com um risinho na cara. — É tudo culpa tua, eu tava de boas te evitando.

— E também tava bem de boas ainda agora enquanto gemia meu nome, não é, fofinha? — indagou com deboche e eu dei de ombros me fazendo de boba.

Ele ligou o ar do carro e eu murmurei em puro agradecimento em está me refrescando com aquele ventinho geladinho em meu corpo quase inteiramente suado, prendi meus cabelos em um coque alto, tirei minha blusa que estava toda suada e tinha rastros de porra do Jason e ele assobiou.

— Que que isso, melzinha.

— Para de graça, garoto. — eu ri e ele negou. — vou me trocar aqui mesmo, se importa? Ou faço isso, ou vou me atrasar se deixar para fazer quando chegar ao prédio.

— Pode ficar a vontade, vou adorar ser sua platéia, amor.

— Tarado você né? — eu disse quando vi passar a mão pelo rosto quando eu arranquei também a saia de meu corpo.

— Gostosa você né? — neguei rindo dele e puxei minha mochila, vesti a saia lápis e peguei minha blusa na bolsa a vesti e fechei alguns botõezinhos. Saí de dentro do carro e ajeitei a roupa bem rápidinho. — Gosta de correr perigo mesmo, né?

— Eu não.

— Sonsa. — ela indagou e eu entrei no carro de novo, joguei minhas outras coisas dentro da bolsa, retoquei minha maquiagem bem rápidinho e quando acabei o Jason deu a partida e eu fui o caminho ajeitando o meu cabelo e colocando os saltos. — Entre, Dr. Andrade.

— Ainda não, futuramente com certeza. Ai eu te ajudo a processar o pablo. — Pisquei para ele e ele deu uma gargalhada alta pra cacete.

— Você é foda!

— Eu sei. — me gabei e dei risada, me aproximei do mesmo e iria beijar seu rosto para me despedir, mas ele virou e segurou em minha bochecha, deu um risinho de lado e me selou, depois me fez beija-lo como se fosse possivel desejar que aquilo nunca acabasse, principalmente por sentir sua mão acariciar o meu rosto.

dentro dú carroooo

então quelidinhas de momoin... me aguardem nos próximos, acho que ainda iremos sobreviver depois.

Você Não Ama Ninguém 》XAMÃOnde histórias criam vida. Descubra agora